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notcias: CARDEAL PATRIARCA GERA POLEMICA!
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De: shanti593  (Mensaje original) Enviado: 14/01/2009 13:24

Casar com muçulmanos é um «monte de sarilhos», diz Dom José Policarpo
Dom José Policarpo advertiu as jovens portuguesas que casar com muçulmanos é uma carga de sarilhos. O Cardeal Patriarca de Lisboa diz que «nem Ala sabe onde acabam os problemas».
Dom José Policarpo diz para jovens portuguesas pensarem duas vezes antes de casar com um muçulmanoCardeal Patriarca de Lisboa considera que o diálogo com os muçulmanos é difícilDom José Policarpo lembra um dos encontros inter-religiosos em que participou e diz que os muçulmanos pediram para que a próxima reunião acontecesse numa mesquita Dom José Policarpo analisa conflito no Médio Oriente e responsabiliza as duas partes

Casar com muçulmanos é «um monte de sarilhos». Uma declaração que surpreendeu o auditório do Casino da Figueira da Foz. O Cardeal Patriarca de Lisboa deixa o alerta para as jovens portuguesas.
«Pensem duas vezes em casar com um muçulmano, pensem muito seriamente, é meter-se num monte de sarilhos que nem Ala sabe onde acabam», salienta.

Durante a tertúlia 125 Minutos, com Fátima Campos Ferreira, na terça-feira à noite, Dom José Policarpo mostrou estar disponível para dialogar com a comunidade muçulmana em Portugal, mas salientou as dificuldades em conseguir chegar a este objectivo.

Com os judeus e os ortodoxos Dom José Policarpo explica que a convivência até se vai fazendo sem problemas, o mesmo já não acontece com os muçulmanos.

«Estão a ser dados os primeiros passos, mas é muito difícil porque a verdade deles é única. Eles querem o diálogo, estão num país maioritariamente católico, porque como fazem os lobos é uma maneira de marcar os seus passos», adianta.

Dom José Policarpo analisa ainda o conflito em Gaza, numa altura em que se registam cerca de mil mortos e mais de três mil feridos, deixando criticas às duas partes envolvidas.

«O Hamas sem guerra estava a ser esquecido, tanto que os árabes não gostam deles, por isso precisou de um conflito para vir ao de cima e Israel é para ganhar as eleições», considera o cardeal, estranhando como é que os israelita deram de «mão beijada» aos extremistas islâmicos aquilo de que necessitavam para sobreviver.

........................

Oh my GOD! Porque no te callas????????????????



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De: mariomarinho2 Enviado: 14/01/2009 13:52
RTP O Cardeal Patriarca considera que comunidade islâmica é "fechada sobre si própria" e não aceita a crítica O Cardeal Patriarca de Lisboa alertou as jovens portuguesas que o casamento com um muçulmano acarreta um “monte de sarilhos” devido ao fosso entre as duas culturas. D. José Policarpo admite que a comunidade cristã é muito ignorante em relação à muçulmana, sendo o conhecimento o primeiro passo para um diálogo, que classifica de “muito difícil”. A comunidade islâmica não comenta, para já, as declarações do cardeal. tamanho da letra ajuda áudio enviar artigo imprimir “Só é possível dialogar com quem quer dialogar. Por exemplo, com os nossos irmãos muçulmanos o diálogo é muito difícil”, respondeu no encontro “125 minutos com Fátima Campos Ferreira”, realizado no auditório do Casino da Figueira da Foz. “Estão a dar-se os primeiros passos, mas é muito difícil porque eles não admitem sequer (a crítica)”, disse, referindo-se à difícil relação com a crítica pela comunidade muçulmana. “A verdade deles é única e é toda”, afirmou. O representante da igreja católica portuguesa junto do Vaticano entende que a comunidade muçulmana aproveita o diálogo com os cristãos como um método para demarcar o seu espaço, “como fazem os lobos na floresta”. D. José Policarpo acrescentou respeitar “estes espaços” muçulmanos, num país maioritariamente católico, e considera que estão agora a dar-se “os primeiros passos” no diálogo entre diferentes religiões. As relações do Patriarcado com a comunidade muçulmana de Lisboa, composta por 100 mil fiéis, “centrados à volta de três grandes mesquitas” são “habitualmente boas e muito simpáticas”, classificou. A comunidade islâmica em Portugal não vai reagir, de momento, às declarações de D. José Policarpo. O líder religioso da comunidade, o sheik David Munir, respondeu que a resposta será dada em comunicado e só após contacto com o Patriarcado. Os responsáveis pela comunidade islâmica em Portugal confessam estar muito surpreendidos com as declarações do líder da igreja católica portuguesa. Avisos contra casamentos entre católicos e muçulmanos “Pensem duas vezes antes de casar com um muçulmanos. Nem Alá sabe onde é que acabam”, afirmou o cardeal, numa alusão às diferenças entre as duas religiões e respectivas tradições. Este fosso será o principal factor que motiva o aviso “às jovens portuguesas: cautela com os amores”. Se "uma jovem europeia de formação cristã, se casa com um muçulmano, a primeira vez que vá para o país deles é sujeita ao regime das mulheres muçulmanas. Imagine-se lá!”, prosseguiu. O Cardeal Patriarca referiu conhecer “casos dramáticos” de casamentos entre mulheres de formação cristã e homens muçulmanos, mas que não especificou. Cristãos desconhecem fundamentos da religião muçulmana Um dos principais entraves ao diálogo entre cristãos e muçulmanos é a ignorância relativamente a aspectos fundamentais da religião e que determinam posicionamentos de vida, considera D. José Policarpo. “Nós somos muito ignorantes. Queremos dialogar com muçulmanos e não gastámos uma hora da nossa vida a perceber o que é que eles são. Quem é que, em Portugal, já leu o Alcorão?”, questionou o representante máximo da Igreja Católica em Portugal. “Se queremos dialogar com muçulmanos temos de saber o bê-a-bá da sua compreensão da vida, da sua fé. Portanto, a primeira coisa é conhecer melhor, respeitar”, sublinhou. O conhecimento de princípios essenciais da comunidade muçulmana facilitaria até as relações religiosas. D.José Policarpo justificou esta opinião, dando como exemplo “um problema sério” que aconteceu na Cardeal de Colónia, Alemanha, cedida à comunidade muçulmana para uma cerimónia no Ramadão. Após o “empréstimo”, a comunidade muçulmana não abdicava da Catedral de Colónia, tendo sido necessária a intervenção policial. “Os muçulmanos têm uma visão da sua religião em que o sítio onde se reúnem para rezar fica na posse deles. É o sítio onde Alá se encontrou com eles, portanto, mais ninguém pode rezar naquele sítio”, explicou. RTP 2009-01-14 09:31:47 ################################################################################## São Polémica, gera o facto de, se reproduzir excertos de declarações feitas em contexto

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De: mariomarinho2 Enviado: 14/01/2009 14:07
Religião: Igreja "não tem nada contra" casamentos inter-religiosos - D. Jorge Ortiga Lisboa, 14 Jan (Lusa) - O presidente da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP), D. Jorge Ortiga, disse hoje que a Igreja "não tem nada contra" casamentos entre católicos e fiéis de outras religiões, mas pediu que essas uniões respeitem os "valores católicos" da família. Sem comentar directamente as declarações do cardeal D. José Policarpo que alertava para os riscos dos casamentos com muçulmanos, D. Jorge Ortiga reconheceu que essas uniões "são coisas que vão acontecendo" um "pouco por toda a Europa" e "Portugal não é excepção". No entanto, "alertamos a quem se quer casar pela Igreja" que o cônjuge "não se pode opor à educação católica", explicou. De resto, as "pessoas podem encontrar compromissos" no respeito da fé de cada um podendo existir casamentos entre católicos e "hindus, muçulmanos, judeus ou evangélicos". "Tem é que haver um cuidados nos processos" no "sentido do respeito e liberdade de cada um", alertou D. Jorge Ortiga. O cardeal-patriarca de Lisboa, D. José Policarpo, advertiu na terça-feira à noite as jovens portuguesas para o "monte de sarilhos" de se casarem com muçulmanos. Falando no Casino da Figueira da Foz, D. José Policarpo deixou um conselho às jovens portuguesas quanto a eventuais relações amorosas com muçulmanos, afirmando: "Cautela com os amores. Pensem duas vezes em casar com um muçulmano, pensem muito seriamente, é meter-se num monte de sarilhos que nem Alá sabe onde é que acabam". Sem querer abordar directamente esta polémica, o presidente da CEP recordou que a Igreja é apenas intransigente na educação dos filhos, admitindo mesmo cerimónias religiosas. Caso o cônjuge católico queira um casamento religioso, terá de ser aprovada a "dispensa canónica de paridade de culto" para que possa casar com um não-católico, explicou D. Jorge Ortiga. Para tal, o elemento do casal que não professa a fé católica deve comprometer-se em educar os filhos na fé cristã, respeitando a monogamia e as tradições religiosas do cônjuge. "Desde sempre, estes casamentos têm acontecido, em cerimónias parecidas" com os matrimónios católicos, mas apenas limitados à "Celebração da Palavra". Numa nota de 2004, o Conselho Pontifício que trata a mobilidade humana, o Vaticano sustenta que "casamentos entre católicos e imigrantes não-cristãos devem ser desencorajados", embora com algumas excepções, "Nas famílias com os pais católicos, é mais fácil para eles partilhar a fé comum com os filhos", escreveu o próprio João Paulo II. Nos casos de casamentos entre mulheres católicas e homens muçulmanos, a "experiência amarga ensina-nos" que é necessário um "particular cuidado" para que o matrimónio resulte, alerta o Conselho Isso só será possível, se os dois elementos do casal assumirem as "diferenças culturais e religiosas profundas" que existem entre eles e entre as sociedades de onde provêem. "Se o casamento é registado no consulado de um país islâmico, a parte católica deve estar atenta à assinatura de documentos" relacionados com qualquer tipo de profissão de fé muçulmana. PJA. Lusa/Fim

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De: shanti593 Enviado: 14/01/2009 17:42
Mário, Reproduzi o que encontrei a respeito. Isso, não invalida que o teor das declarações do cardeal gere polemica. Numa altura em que os confrontos se agudizam, é bom repensar antes de vir para a praça publica expor tais declaraçoes, com um teor derrotista. Na minha opinião, era desnecessário e não é assim que se arrebanham mais pessoa para uma religião e quem conviveu com muçlçumanos, como eu, sabe ate que ponto esta errado. Alcorão? Sim, tenho um em casa, assim como tenho uma Biblia e um Bhagavata Gita e outros livros de outras confissões religiosas, bem mais antigas que a cristã. E conheço o David Munir, da Comunidade Islâmica em Portugal. Aliás foi meu vizinho, na Beira. E se há uma pessoa coerente, pacifista, humana, nisto tudo, é ele, podes crer. Não é fanático nem extremista e sabe o qu diz. o contrário de certos dignatários que mais valiam estar calados. Afirmaçoes xenófobas e sem nexo, deviam, sobretudo e nesta altura, evitar-se. È o que penso. Claro que veio alguem deitar água na fervura, mas ocasionou um certo mau estar. Espero, sinceramente, que não passe daqui, mas nao creio que o David diga algo. È demasiado sensato para o fazer e não é ele que vai atiçar fogos.


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