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General: Principais cargos da nova administração Norte-Americana
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De: mariomarinho2  (Mensaje original) Enviado: 20/01/2009 14:35

Principais cargos da nova administração norte-americana

Lista dos principais membros da administração do próximo presidente norte-americano, Barack Obama, pendente da ratificação de algumas nomeações pelo Senado, a câmara alta do Congresso, e sem o nome do secretário do Comércio, desde a desistência de Bill Richardson.

- Vice-presidente: Joe Biden

- Secretária de Estado: Hillary Clinton

- Secretário da Defesa: Robert Gates

- Secretária da Segurança Interna: Janet Napolitano

- Ministro da Justiça: Eric Holder

- Secretário do Tesouro: Timothy Geithner

- Secretário do Comércio: ---

- Secretário dos Antigos Combatentes: général Eric Ken Shinseki

- Secretário da Energia: Steven Chu

- Secretário da Educação: Arne Duncan

- Secretário da Agricultura: Tom Vilsack

- Administradora da Agência da Protecção Ambiental: Lisa Jackson

- Conselheira para o Combate às Mudanças Climáticas: Carol Browner

- Secretário dos Recursos Naturais: Ken Salazar

- Secretário da Saúde e Segurança Social: Tom Daschle

- Secretário da Habitação e Desenvolvimento Urbano: Shaun Donovan

- Director do Orçamento na Casa Branca: Peter Orszag

- Conselheiro para a Segurança Nacional: général James Jones

- Embaixadora junto da ONU: Susan Rice

- Presidente da SEC, organismo regulador da bolsa norte-americana: Mary Schapiro

- Director do Conselho Económico Nacional: Lawrence Summers

- Conselheiro para a Reconstrução Económica: Paul Volcker

- Conselheira Económica: Christina Romer

- Directora do Conselho da Política Interna: Melody Barnes

- Secretária-Geral da Casa Branca: Rahm Emanuel

- Conselheiro Principal: David Axelrod

- Porta-voz da Casa Branca: Robert Gibbs

SAPO/Lusa



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De: mariomarinho2 Enviado: 20/01/2009 14:40
Obama já chegou à Casa Branca O casal Obama já está na Casa Branca. À entrada foram recebidos pelo casal Bush e Michelle Obama levou uma prenda à ex-primeira dama. Wall Street abre em baixa, apesar do optimismo da posse de Obama Os principais mercados norte-americanos abriram negativos. É maior a preocupação com o sistema financeiro do que o optimismo em relação ao novo Presidente. Zapatero tem muita esperança e confiança em Obama O chefe de Governo socialista espanhol, José Luis Rodríguez Zapatero, afirmou esta terça-feira que tem muita esperança e confiança no novo presidente americano, Barack Obama, segundo fontes do governo. Sarkozy tem pressa para começar a mudar o mundo com Obama O presidente francês, Nicolas Sarkozy, tem pressa de ver Barack Obama pôr mãos à obra para poder mudar o mundo em conjunto com ele, afirmou pouco antes da posse do novo presidente americano. Papa pede a Obama que promova a paz e a cooperação no mundo O Papa Bento XVI pediu ao novo presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, que promova a paz e a cooperação entre as nações, num telegrama enviado esta terça-feira divulgado pelo Vaticano. Bush deixa um bilhete confidencial para Obama Seguindo uma tradição da Casa Branca, o actual presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, deixou um bilhete confidencial na Sala Oval para o seu sucessor Barack Obama, desejando felicidades pelo início da sua histórica presidência. Malia e Sasha Obama, as mais novas moradoras da Casa Branca A partir desta terça-feira Malia e Sasha Obama passarão a morar num dos endereços mais importantes do planeta, a Casa Branca, e serão submetidas a um implacável exame da imprensa e da curiosidade do público, num mundo ávido por informações constantes. Obama e o desafio da sua própria segurança Barack Obama entrou para a história como o primeiro presidente negro dos Estados Unidos, mas sua cor transforma-o num alvo potencial e representa um desafio para os responsáveis pela sua segurança. Obama fará o discurso mais esperado dos últimos tempos O novo presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, pronuncia hoje o discurso mais importante da sua carreira e o mais esperado dos últimos tempos, com o objectivo e o desafio principais de estimular um país que duvida de si mesmo. Sondagem BBC: O mundo espera Obama com optimismo O mundo vê com optimismo a chegada de Barack Obama à Casa Branca. Todos esperam que a sua presidência tenha um impacto positivo nas relações dos Estados Unidos com o resto do mundo, revelou um estudo realizado em 17 países pela BBC.

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De: mariomarinho2 Enviado: 20/01/2009 14:43
As propostas de Obama Saúde, economia e tecnologia são algumas das grandes questões defendidas por Barack Obama. O presidente eleito pretende, entre outras questões, acabar com a pobreza, garantir a independência financeira do país e reformar o sistema de saúde. No entanto, Obama tenta não descurar nenhum problema social que se exista actualmente. Veja em baixo algumas das principais propostas de Barack Obama: Sistema de Saúde • Reduzir os custos na saúde através da modernização do sistema de saúde Economia • Intensificar relações exteriores de modo a fortalecer e economia americana e a criar mais postos de trabalho • Promover a criação de sindicatos • Criar um sistema que permita dar a conhecer a todos os consumidores os riscos que correm ao adquirir cartões de crédito • Duplicar fundos para ajudar as familias no que diz respeito a despesas com crianças e para incentivar a horários de trabalho mais flexíveis Idosos • Proteger a segurança social • Aumentar as reformas • Eliminar impostos para idosos que recebam menos de 50.000dólares/ano • Prevenir a descriminação • Criar planos de saúde em conta Educação • Educação para todos • Diminuir custos da educação • Diminuir taxas de desistência escolar Energia • Reduzir emissões de carbono • Investir num futuro de energia limpa • Apostar em energias renováveis • Desenvolver tecnologias de limpeza de carvão • Investir em biocombustíveis • Melhorar a eficiência energética Finanças • Tornar o sistema de impostos mais justo e mais eficiente Agricultura • Assegurar oportunidades económicas para familias de agricultores • Apoiar o crescimento económico rural • Melhorar a qualidade de vida do meio rural Mulheres • Igualdade de salários • Subsídios de doença • Acabar com a violência contra as mulheres Imigração • Criar fronteiras seguras • Melhorar o sistema de imigração • Remover incentivos à entrada ilegal no país • Dar oportunidades aos imigrantes ilegais qe já vivam no país Pobreza • Facilitar o acesso a empregos • Criar emprego pago para todos • Acabar com a pobreza concentrada Direitos humanos • Combater a discriminação laboral • Intensificar a legislação e combate ao crime • Acabar com fraudes em eleições • Reintegrar ex-reclusos na sociedade Políticas estrangeiras • Trazer as tropas para casa • Pressionar os lideres iraquianos a aceitar a reconciliação • Alcançar a diplomacia regional • Apostar em iniciativas humanitárias

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De: mariomarinho2 Enviado: 20/01/2009 14:48
Um presidente negro pela mudança na Casa Branca - Perfil Barack Obama é a partir de terça-feira o primeiro presidente negro dos Estados Unidos da América, concretizando em parte a mensagem de mudança que defendeu perante o país. Considerado um conciliador carismático, Obama, 47 anos, anunciou oficialmente a 10 de Fevereiro de 2007 a sua candidatura à nomeação democrata para as eleições presidenciais norte-americanas e conseguiu ultrapassar uma concorrente como Hillary Clinton, algo difícil de imaginar antes do início da campanha. Depois, foi a vez de o candidato republicano John McCain ser vencido na eleição de Novembro, em que Obama conquistou 53 por cento do voto popular e obteve uma larga maioria no colégio eleitoral. Tendo sido eleito como senador pelo Estado de Illinois em Novembro de 2004, Obama reconheceu na apresentação da sua candidatura não ter passado "muito tempo a conhecer os meandros políticos de Washington". "Mas passei o tempo suficiente para saber que a forma de fazer política em Washington deve mudar", declarou na altura. Os seus adversários tentaram jogar, sem êxito, com a inexperiência governativa de Obama para impedir que se impusesse em todo o processo eleitoral. Devido à sua história pessoal, Obama é visto por muitos como unificador. Nasceu em Honolulu (Havai) a 04 de Agosto de 1961, quando o seu pai, um economista queniano, e a mãe, antropóloga norte-americana do Kansas, estudavam na universidade do Havai. Os pais separaram-se quando Obama tinha dois anos e, com o casamento seguinte da mãe, foi viver para Jacarta (Indonésia) durante quatro anos, voltando ao Havai aos 10. Formou-se em Relações Internacionais na Universidade de Columbia em 1983 e em Direito em 1991 em Harvard, onde foi o primeiro afro-americano presidente da prestigiada Harvard Law Review. Antes de chegar ao Senado dos Estados Unidos, Obama esteve sete anos no Senado do Illinois, depois de ter trabalhado como organizador da comunidade e advogado de direitos civis. É num escritório de advogados que encontra a sua futura mulher, Michelle, mãe das duas filhas, Malia, de 10 anos, e Sasha, de sete. Em 1992, organizou uma das maiores inscrições de votantes na história de Chicago para ajudar Bill Clinton nas eleições desse ano, mas foi na convenção do partido democrata no Verão de 2004 que roubou o protagonismo ao candidato à presidência, John Kerry, com um discurso simples. "Não há uma América negra, uma América branca e uma América hispânica: há os Estados Unidos da América", disse Obama. Obama reafirma hoje querer ser o presidente daquela reconciliação e reivindica a herança de Martin Luther King, o apóstolo dos direitos cívicos, e do presidente John Kennedy (1961/1963), a quem é comparado em termos de juventude e sedução. Além de inexperiente e ingénuo, já foi acusado de elitista, de esquerdismo por estar desde o início contra a guerra no Iraque, defender o direito ao aborto ou opor-se à nomeação de conservadores para o Supremo Tribunal. Mais recentemente foi acusado pelos rivais republicanos de ser amigo de terroristas por conhecer Bill Ayers, militante de esquerda e fundador de um movimento violento nos anos 1960. Obama conheceu Ayers em 1995 e cruzaram-se até 2002 em reuniões de duas fundações a que ambos estiveram ligados. O agora professor universitário, de 63 anos, vive no mesmo bairro do candidato presidencial em Chicago. A 29 de Agosto, na convenção onde foi nomeado candidato democrata por aclamação, Obama prometeu acabar em 10 anos com a dependência dos Estados Unidos face ao petróleo do Médio Oriente e baixar impostos a 95 por cento das "famílias trabalhadoras". "É esta a mudança de que precisamos", declarou no encerramento da convenção em Denver. Muitos norte-americanos, segundo as sondagens, parecem acreditar em Obama ou precisam de acreditar, sobretudo depois dos efeitos violentos da crise financeira, cuja responsabilidade é atribuída em parte à administração republicana. Naquele mesmo discurso, o candidato democrata prometeu também acabar com a "guerra irresponsável no Iraque (...) terminar a luta contra a Al-Qaida (...) apostar numa diplomacia directa capaz de impedir que o Irão tenha poder nuclear". Hoje, o discurso de Obama alterou-se algo, face sobretudo às mudanças na conjuntura mundial, a braços com uma crise económica e financeira sem precedentes desde os anos de 1930, mas os pressupostos que definiu nos seus discursos de campanha continuam presentes. Manteve as promessas de encerrar o centro prisional de Guantanamo, em Cuba, de retirar o mais rapidamente possível as tropas norte-americanas do Iraque e de reforçar o envolvimento dos Estados Unidos no Afeganistão. A partir de terça-feira, terá em braços mais uma crise no Médio Oriente, com as tropas israelitas a manterem uma operação em Gaza - se bem que aparentemente em vias de resolução parcial. Com uma equipa que inclui na secretaria de Estado a sua antiga rival democrata Hillary Clinton e na secretaria da Defesa Robert Gates, que transita da administração Bush, Obama parece estar armado de trunfos que pesarão na forma como terá que lidar com o Congresso. Resta agora saber como a sua política económica poderá aliviar a situação de crise interna e como as suas decisões em termos de política externa poderão fazer diminuir os protestos nos Estados Unidos contra o envolvimento em cenários de guerra e voltar a cativar os aliados internacionais que a antiga administração de George W. Bush, por vezes, alienou.

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De: mariomarinho2 Enviado: 20/01/2009 14:51
A primeira-dama "Sou uma anomalia estatística. Uma rapariga negra, criada no sul de Chicago. Jamais imaginei que chegaria até aqui", afirmou Michelle Obama, que, a partir do dia 20 de Janeiro, entrará na Casa Branca como a primeira-dama dos Estados Unidos. Os seus simpatizantes referem-se a ela como uma nova Jackie Kennedy, considerada pelos americanos uma das primeiras-damas mais refinadas e elegantes da história do país. Michelle Obama é muito franca no modo de falar e o seu sentido de humor, por muitos considerado um pouco frio, já a levou a ser acusada, pelos seus adversários, de antipatriota, arrogante e até racista, após um comício no qual afirmou: "Pela primeira vez em minha vida adulta estou verdadeiramente orgulhosa de meu país". "Evidentemente eu amo o meu país. Em nenhum outro lugar, a não ser nos Estados Unidos, a minha história teria sido possível", defendeu-se Michelle, posteriormente. Com 44 anos, Michelle Obama admite ter visto com desconfiança a decisão do seu marido de se lançar à corrida pela Casa Branca: queria preservar a vida familiar.Mas aceitou sob duas condições: que Malia, de 10 anos, e Sasha, de sete, vissem o pai pelo menos uma vez por semana. E que ele deixasse de fumar. Barack Obama cumpriu as promesas... mais ou menos, já que confessa que, de vez em quando se rende ao vício do tabaco e fuma um cigarro. Nascida no seio de uma família modesta do sul de Chicago, Michelle Obama cresceu no South Side, o bairro mais pobre da cidade. O seu pai, Frazer Robinson, funcionário da Câmara, trabalhou toda a vida, apesar de uma esclerose múltipla. Marina, a sua mãe, era dona-de-casa. Nesse contexto, Michelle conseguiu entrar na prestigiada Universidade de Princeton em 1981. A sua tese de Sociologia centrava-se na separação e no facto de os estudantes negros adoptarem uma "estrutura social e cultural (da raça) branca" e se identificarem cada vez menos com sua comunidade étnica. Depois de Princeton, estudou Direito na Universidade de Harvard antes de se tornar advogada de uma empresa de Chicago. Ali conheceu Barack, com quem viria a casar. Michelle não respondia às investidas do rapaz mas acabou por ceder quando foi convidada para ver um filme de Spike Lee, controverso cineasta negro conhecido pela crítica social feita aos seus filmes. Depois do casamento, em 1992, Michelle Obama deixou o sector privado para trabalhar na Câmara de Chicago e depois no hospital universitário, do qual foi, até recentemente, vice-presidente encarregada de assuntos externos. Michelle foi um verdadeiro pilar na campanha do marido. Deu centenas de entrevistas e não hesitou em se dirigir às multidões com sua voz um tanto rouca. "O meu marido será um presidente extraordinário", assegurou. Mas Michelle Obama diz que não se vê a ocupar um lugar proeminente na Casa Branca. E enfatiza: "Com Barack falamos de tudo mas não a sou assessora política. Sou a esposa dele".

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De: mariomarinho2 Enviado: 20/01/2009 15:25
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De: mariomarinho2 Enviado: 20/01/2009 15:25
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