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notcias: DÀ QUE PENSAR...EXCESSO DE ALCOOL LEVA A SUICIDIO
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Respuesta Eliminar Mensaje  Mensaje 1 de 2 en el tema 
De: shanti593  (Mensaje original) Enviado: 09/02/2009 12:22
DÁ QUE PENSAR
 

 
 
 
JN
Excesso de álcool leva a dez mil suicídos por ano
O consumo de várias doses de bebida numa única ocasião (binge drinking) preocupa especialistas que alertam para o facto de este comportamento ser responsável por 27 mil mortes acidentais e dez mil suicídios todos os anos na Europa.
"Este tipo de consumo não é exclusivo dos jovens e cerca de 80 milhões de europeus com idade superior a 15 anos disseram ter praticado binge drinking pelo menos uma vez por semana, em 2006", lê-se no Plano Nacional para a Redução dos Problemas Ligados ao Álcool (PNRPLA), que está desde hoje em discussão pública.
Com base em estudos internacionais, o documento acrescenta ainda que "cerca de 25 milhões de europeus com mais de 15 anos de idade referem que o binge foi o seu padrão habitual de consumo no último mês".
Na União Europeia, o consumo de quatro ou mais doses de bebida  numa única ocasião (binge drinking) está relacionado com 27 mil mortes acidentais, dez mil suicídos e dois mil homicídios, ou seja, quatro em cada dez de todos os assassínios, refere o documento elaborado pelo Instituto da Droga e Toxicodependência (IDT).
No geral, o álcool causa anualmente 195 mil mortes na Europa, sendo a faixa etária entre os 15 e os 29 anos a mais afectada.
Quatro em cada dez assassínios e mortes violentas estão relacionadas com problemas de álcool assim como um em cada seis suicídios e um em cada três acidentes rodoviários, revelam estudos citados no PNRPLA.
"A Europa é a zona do Mundo com consumo mais elevado de álcool": cerca de 11 litros per capita.
"Embora o consumo médio de álcool tenha vindo a decrescer na UE, a proporção de jovens e jovens adultos com padrões de consumo nocivos cresceu na última década em muitos dos Estados-membros", estando os menores de idades entre os que apresentam padrões mais preocupantes.
Além deste fenómeno, o IDT lembra ainda no documento que há entre "cinco a nove milhões de crianças na União Europeia que vivem em famílias afectadas pelo álcool": estima-se que 16 por cento de todos os casos de abuso infantil e negligência são causados pelo álcool, sendo "incalculável" a quantidade de crianças que já nascem afectadas pelos seus efeitos.
Álcool pode ficar interdito a Menores
Plano Nacional para a redução de problemas ligados à substância começa hoje a ser discutido
HELENA TEIXEIRA DA SILVA
Portugal é um dos quatro países europeus onde ainda é possível comprar álcool aos 16 anos. Mas essa barreira poderá ter os dias contados. O Instituto da Droga e da Toxicodependência quer elevar a idade mínima para os 18.
O Plano Nacional para a Redução dos Problemas Ligados ao Álcool entra hoje em discussão pública, devendo a proposta ser apresentada ao Ministério da Saúde até 2010. Dos 25 objectivos específicos preconizados pela proposta faz parte também a taxa de alcoolemia permitida aos condutores portugueses recém-encartados, que deverá passar a ser inferior aos 0,5 gramas por litro de sangue, actualmente previstos pela legislação [ver rodapé].
No entanto, a medida "mais importante" será a criação de uma rede de referenciação para tratar dos doentes com problema ligados ao álcool, afirmou, ao JN, João Goulão, presidente do IDT.
"Não é a medida que está a ser mais enfatizada, mas está em causa um passo fundamental que tem que ser dado. Não se trata de criar novas respostas, mas de articular as que já existem - cuidados de saúde primários, estruturas para doenças mentais, medicina interna, gastronterologia, etc. - e que se revestem de particular importância no âmbito do tratamento e da reinserção social".
O aumento da idade de consumo do álcool dos 16 para os 18 anos "será obrigatoriamente acompanhada de uma revisão no processo de fiscalização". João Goulão esclarece que, actualmente, "a fiscalização é relativamente cumprida" em relação ao decreto-lei de 2002, que obriga à exposição de cartazes que proíbem a venda de bebidas alcoólicas a menores de 16 anos, mas "muito deficiente no controlo efectivo da venda dessas bebidas".
Na Europa, juntamente com Portugal, apenas em Itália, Malta e no Luxemburgo é permitida a venda e consumo de álcool a indivíduos com 16 anos. No Canadá ou nos Estados Unidos, o consumo só é permitido a partir dos 21.
O objectivo principal deste Plano, sublinha Goulão, "não passa apenas pela prevenção, mas por actuar nos ambientes em que estas coisas ocorrem. Queremos, assumidamente, reduzir o consumo de álcool, actuar na sinistralidade rodoviária, mas também na reinserção, nos problemas causados a jovens, crianças, grávidas, adultos em meio laboral, actuar na comunicação e informação.
 
  

 IDT quer redução da taxa de alcoolemia para novos condutores
O Plano Nacional para a Redução dos Problemas Ligados ao Álcool, agora divulgado pelo Instituto da Droga e da Toxicodependência, recupera uma medida que o PS de António Guterres já havia proposto em 2001, mas que não chegou a entrar em vigor: a redução do limite legal do nível de alcoolemia para 0,2 gramas por litro de sangue. O limite manteve-se, até hoje, nos 0,5.
"A nossa proposta não é fechada relativamente ao valor da redução da taxa de alcoolemia, mas entendemos que deve haver um abaixamento", afirma o presidente do IDT, João Goulão, ao JN. Esta redução é válida apenas para os novos condutores, uma vez que, esclarece o responsável, "a falta de experiência na condução potencia o nível de alcoolemia e vice-versa". Daí que a proposta, que também consta na Estratégia Nacional para a Prevenção Rodoviária, onde o IDT participou, não seja generalizada.
Rui Tato Marinho, presidente da Associação Portuguesa para o Estudo do Fígado e autor de estudos sobre o consumo de álcool e os jovens, aplaude a iniciativa. "A principal causa de morte nos jovens em Portugal são os acidentes nas estradas e por cada morte há mais três ou quatro que ficam deficientes para toda a vida".
Os dados da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária revelam que o número de acidentes nas estradas portuguesas com jovens recém-encartados diminuiu cerca de 9%, até Setembro do ano passado face a 2007. Os condutores entre os 18 e os 30 anos com carta de condução há menos de três anos provocaram, em 2008, 4292 acidentes, menos 446 do que no ano anterior.


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De: shanti593 Enviado: 09/02/2009 12:30
Bem, infelizmente, o excesso de alcool, tende a agravar-se e, pela lógica aqui expressa, mais suicidios haverá. A conjectura económica, a que a crise assumida, que gera desemprego, desmotivação, fome e desespero, obrigam muitos espiritos mais fracos, a procurar refugio e consolo no alcool. Teremos, segundo as previsões, mais violência, mais fome e pobreza. Teremos, não. JÀ temos. Há quem lute, com as "armas" que pode dispor, uma vontade e detterminação férrea, mas há muitos que baixam os braços. Ao sucumbirem, arrastam toda uma vida feita, todo um agregado consigo. Nas grandes cidades, vê-se alcoolismo a mais, sobretudo e preocupantemente nas camadas mais jovens, mas na chamada província, é também alarmante a taxa já alargada de alcoolismo. Dos mais velhos, já nem se fala, mas muita gente entre os 15 eos 40, entrega-se já a esse costume...para esquecer frustraçoes e tristezas. Digo 15 anos? Não sei...há dias, foi levado de urgência para o hospital um garoto de 12 anos em coma alcoolico. Fome, más condições de vida, hábitos alcoolicos a aumentar na familia, abandono escolar, foram factores determinantes. Onde vamos parar? Estou a ver isto tipo bola de neve, a provocar avalanches....bem mortais. SAO ALVES


 
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