Página principal  |  Contacto  

Correo electrónico:

Contraseña:

Registrarse ahora!

¿Has olvidado tu contraseña?

CAFEZAMBEZE
 
Novedades
  Únete ahora
  Panel de mensajes 
  Galería de imágenes 
 Archivos y documentos 
 Encuestas y Test 
  Lista de Participantes
 INICIO 
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
 
 
  
  
  
  
  
  
  
  
  
 
 
  Herramientas
 
General: RICARDO RANGEL
Elegir otro panel de mensajes
Tema anterior  Tema siguiente
Respuesta Eliminar Mensaje  Mensaje 1 de 1 en el tema 
De: isaantunes  (Mensaje original) Enviado: 12/06/2009 11:44
Ricardo Rangel

Fotógrafo moçambicano, Ricardo Achiles Rangel nasceu a 15 de Fevereiro de 1924, em Lourenço Marques (actual Maputo).
Descendente de uma família proveniente de gregos, africanos e chineses, Ricardo Rangel cresceu na casa da avó africana e visitava regularmente os pais que viviam nas Províncias de Maputo.
Em 1941 foi aprendiz no laboratório de fotografia de Otílio Vasconcelos. Em meados dos anos 40, trabalhou no laboratório Focus, onde ficou conhecido como um impressor de preto e branco. Em 1952, foi o primeiro repórter fotográfico preto a entrar para o jornal Notícias da Tarde e num órgão de comunicação, passando, em 1956, para o Notícias . Em 1960, Ricardo Rangel foi chefe fotógrafo do A Tribuna , que abandonou, em 1964, por razões ideológicas. Em meados dos anos 60, trabalhou, na Beira, nos jornais Diário de Moçambique e Voz Africana e, mais tarde, em Notícias da Beira .
Em 1970, juntamente com um grupo de quatro jornalistas, cria a primeira revista a cores Tempo que vai registar de forma activa a independência de Moçambique em 1975. Em 1977 é designado chefe fotógrafo do Notícias e responsável por formar uma nova geração de fotógrafos. Em 1981 foi nomeado director do semanário Domingo e, a partir de 1984, criou o Centro de Formação Fotográfica, em Maputo, no qual permanece como director e forma quase todos os fotógrafos moçambicanos.
Fotografando sempre a preto e branco, Rangel foca a injustiça social, as actividades diárias do homem, a vida nocturna nos cafés, bares e restaurantes moçambicanos, entre outros assuntos.
O reconhecimento internacional do "pai do fotojornalismo moçambicano" deu-se em 1996, quando Ricardo Rangel foi incluído no Museu Guggenheim de Nova Iorque, na exposição "Fotógrafos Africanos de 1940 aos nossos dias" e numa homenagem nos Encontros da Fotografia Africana, em Bamako, no Mali.



Como referenciar este artigo:
Ricardo Rangel. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2009. [Consult. 2009-06-12].
Disponível na www: .


Primer  Anterior  Sin respuesta  Siguiente   Último  

 
©2024 - Gabitos - Todos los derechos reservados