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CURIOSIDADES: Banco que financiou Colombo é o mais antigo ainda em actividade
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De: mariomarinho2  (Mensaje original) Enviado: 19/09/2009 15:57
Crédito

Banco que financiou Colombo é o mais antigo ainda em actividade

O Monte dei Paschi di Siena foi fundado para permitir o acesso das classes mais desfavorecidas ao crédito.

Num mundo sem outros mundos, sem América nem Austrália, nem caminho marítimo para a Índia. Num mundo sem o génio de Da Vinci, "A Utopia" de Thomas More, a loucura de Maquiavel. Num mundo em que o feudalismo e a arte barroca viam despontar os ideais humanistas da Renascença. Nesse mesmo mundo, nascia o Banca Monte dei Paschi di Siena, o mais antigo banco ainda em exercício. Dos seus cofres saíram mesmo os fundos que permitiram a descoberta do continente americano

http://economico.sapo.pt/noticias/banco-que-financiou-colombo-e-o-mais-antigo-ainda-em-actividade_69992.html



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De: mayrameireles Enviado: 19/09/2009 16:54
Mário, Algum coisa do nosso Banco do Brasil... Beijos, Mayra O primeiro real A origem da circulação do metal monetário no país é contemporânea do desenvolvimento das atividades agrícolas e das ocupações das terras. No século 16, a moeda, tal qual hoje, era o real. Em poucos anos, na pronúncia popular, tornou-se réis. Somaram-se a ela moedas espanholas, hispano-americanas, holandesas e francesas, que, apesar da variedade, não davam conta da totalidade do comércio, levando açúcar, cacau e fumo, por exemplo, a fazerem o papel de moedas. A uniformização da circulação monetária se dá com o carimbo coroado, medida adotada por Dom João IV, em 1640, pela qual imprimia uma marca nas moedas portuguesas e hispano-americanas, dando-lhes maior valor de compra. No fim do século 17, é criada a Casa da Moeda no Brasil, que tinha funcionamento itinerante, saindo de Salvador para o Rio, do Rio para o Recife e do Recife para o Rio, seguindo o fluxo das demandas econômicas. A exposição cobre as diferentes etapas desse momento de origem monetária, marcadas pelo “quartinho” (quarto de réis), pela “pataca” (inicialmente a moeda de 320 réis), pelo “patacão” (equivalente a 960 réis, criada logo após a chegada de D João VI ao Brasil) e pelos primeiros bilhetes emitidos pelo Banco do Brasil, a partir de 1910, no início preenchidos e assinados à mão. Emissão da moeda Em 1853, D Pedro II sancionou a lei segundo a qual o Banco do Brasil passou a ter exclusividade pela emissão do papel moeda em todo o território nacional, situação alterada logo depois, com a emissão passando a ser feita também por outros bancos, um curto período ao qual se seguiu nova fase de exclusividade de emissão pelo BB, até a atividade ser transferida para o Tesouro Nacional em 1866. A História da Moeda no Brasil cobre ainda os sinais da economia na Velha República, na era Vargas, no regime militar, na Nova República e nos últimos anos, colocando os objetos de metal e de papel no cerne do desenvolvimento histórico do país, como mediadores dos fluxos financeiros em cada momento histórico e com as especificidades de cada um dos contextos.


 
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