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General: Médico fala Sobre Toxicidade da Vacina da Gripe A
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De: isaantunes (Mensaje original) |
Enviado: 04/10/2009 20:15 |
Muito interessante.
Isabel |
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De: isaantunes |
Enviado: 04/10/2009 20:27 |
São esperados casos do síndrome de Guillain-Barré
EUA vão investigar efeitos secundários da vacina da gripe A
16.09.2009 - 21h12 Reuters, PÚBLICO
As autoridades de saúde americanas estão a preparar-se para um dos maiores esforços de monitorização de sempre. No centro das atenções: a nova vacina contra a gripe A (H1N1) e a sua hipotética ligação com uma rara e doença neurológica, a síndrome de Guillain-Barré.
A associação nunca foi provada, mas muitos americanos olham com desconfiança para as imunizações desde 1976. Nesse ano, 43 milhões de cidadãos foram vacinados contra um novo vírus da gripe. O vírus não se chegou a espalhar, mas os jornais encheram-se de notícias sobre os casos de Guillain-Barré. A doença afectou centenas de pessoas e vitimou 25; a vacinação foi interrompida.
Agora, tanto os CDC (Centros de Controlo e Prevenção de Doenças) como a FDA (a agência federal que regula os medicamentos) estão à espera de uma avalanche de notificações sobre efeitos adversos das vacinas — óbitos, doenças e problemas de saúde — que ocorram no prazo de duas semanas a seguir à vacinação. “Vamos ficar submersos em potenciais ocorrências adversas”, diz Mike Osterholm, especialista em saúde pública da Universidade do Minnesota.
Os peritos da gripe não duvidam da segurança da vacina, que está a ser fabricada usando a mesma tecnologia que as vacinas contra a gripe sazonal, administradas a centenas de milhões de pessoas. Porém, como se trata de um vírus inédito, os laboratórios tiveram de determinar a dose certa. “Sabemos que vamos ter de monitorizar não apenas a Guillain-Barré, mas os eventos adversos em geral”, disse Nancy Cox, dos CDC.
E para além de artigos críticos nos jornais e das reportagens televisivas, vão ter de lidar com a Internet — que não existia em 1976 —, e em particular com os blogues, o Facebook, o Twitter e dezenas de outras formas que as pessoas têm hoje de comunicar global e instantaneamente.
Fora dos EUA, a Organização Mundial da Saúde também tenta confortar a opinião pública, afirmando que as vacinas que estão a ser produzidas por 25 empresas são seguras. Mas não nega que qualquer vacina — e esta em particular — tenha riscos. Quanto ao que irá acontecer em Portugal, Francisco George, director-geral de Saúde, diz que “o sistema de farmacovigilância vai ser feito pela DGS em conjunto com o Infarmed”. Ao telefone, garantiu que “todas as reacções adversas serão notificadas”. Vamos “apertar a malha”, salientou. Maggie Fox (Reuters) e PÚBLICO
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De: isaantunes |
Enviado: 04/10/2009 20:33 |
Quanta confusão, por mim, continuo a preferir a gripe à vacina.A minha preocupação é o Francisco.
Acho que deveremos estar atentos.
Isabel |
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De: shanti593 |
Enviado: 04/10/2009 23:26 |
Isabel,
As necessárias e imprescindiveis medidas higienicas; uma sempre atenta vigilancia, e evitar certos locais, sao de preferir a tomar a vacina. Eu so tomei a sazonal, como o faço há anos e mais nemhuma.
Continuo a achar isto um grande negócio e começam a desenhar-se interrogaçoes em muito boa gente...exterminio como nos campos nazis? Cobaias humanas para enriqueçer bolsos de multinacionais? Já nao duvido de nada.
Para mim, chega:( |
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De: isaantunes |
Enviado: 05/10/2009 10:43 |
São,
Como sabes, com as crianças é mais complicado prevenir. O pediatra do Francisco recomenda a vacina da gripe sazonal e um reforço das defesas, com um produto natural...
O que é certo éque já perderam a vida, pessoas sem qualquer outro motivo que não fosse a gripe A!
Beijinhos.
Isabel |
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