Minha rua sossegada
tem á beira do passeio, a coisa mais engraçada
que é o marco do correio Marco do correio de portinha ao centro, deixa que eu não leio o que tens lá dentro.
Quantas raivas e desejos / Mil respostas e perguntas
Quantas saudades e beijos / E quantas lágrimas juntas
Marco do correio / Deixa-me espreitar
Deixa que eu não leio / Nem vou divulgar! Vá lá, não fiques zangado / Deixa-me ver, por favor
A carta que tens ao lado A carta do meu amor
E aqui vos deixo Marco do Correio com a linda vóz de Alberto Ribeiro dos nossos anos "60" com um beijo
São Percheiro