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De: nhungue  (Mensaje original) Enviado: 15/01/2010 20:18

Ex-mo Senhor Presidente:

Srs. Deputados:

Prometo ser breve e não ultrapassar o tempo que Vxa. Senhor Presidente  me concedeu neste período antes da ordem do dia.

Irei expor, sucintamente, aquilo que em mão irei entregar ao Ex.mo Senhor Presidente, ou seja o pedido de discussão neste Plenário de um projecto-lei da minha, sublinho, da minha autoria, já que o grupo parlamentar em que me insiro nada tem a ver com o mesmo.

Vão os Senhores Deputados iniciar em breve a discussão de vários diplomas oriundos dos Partidos Socialista, Social Democrata, Comunista e Bloco de Esquerda sobre o casamento entre a comunidade dita “gay”. 

Como ponto comum a todos estes projectos a chamada “discriminação” a estes senhores e a estas senhoras, que entendem ter os mesmos direitos que os cidadãos oriundos – felizmente – do grosso da população e denominados de heterossexuais.

Fazendo parte deste grupo – e volto a repetir a palavra “felizmente” – tenho porém um problema, comum também a muitos outros cidadãos: Sendo solteiro e gostando de mulheres, gostaria de poder casar em simultâneo com duas delas.

Pretende o Governo ao aprovar as uniões “gay” tornar o País igual a mais oito existentes por esse mundo fora, para além de quatro estados americanos, onde tal prática é consentida. Oito países apenas Senhores Deputados!

Ora o assunto que pretendo ver discutido está em vigor em pelo menos 27 países, não contando com o mundo Árabe. Ainda há poucos dias o Presidente da República da África do Sul contraiu matrimónio com a sua sexta mulher.

Admito, compreendo e aceito que para se evitarem discriminações das minorias se discuta o casamento “gay”. Mas no Portugal democrático de hoje não podem existir filhos e enteados. Assim sendo, o meu caso, por ser mais relevante em número não pode passar ao lado deste Parlamento. Lembro apenas, que, segundo as estatísticas, um em cada dez Portugueses são “gays”. E, sabem qual a percentagem de cidadãos que pensam como eu? Pois eu digo: Um em cada seis!

Não venham os Senhores Deputados falar e defender que a poligamia não é um casamento. É tanto ou mais do que aquele que dentro de dias aqui será discutido.

Se uma instituição milenária é abruptamente corrompida e adulterada pelos homossexuais, porque não pode a mesma sê-lo também pelos que defendem a poligamia, que até são em número superior àqueles?

António Cheinho

 



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Respuesta Eliminar Mensaje  Mensaje 2 de 2 en el tema 
De: isaantunes Enviado: 16/01/2010 16:46
João, Está lançada a confusão e não fica, por aqui! Beijinhos. Isabel


 
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