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notcias: Motivo de orgulho! - Ana Ncoana
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De: isaantunes  (Mensaje original) Enviado: 08/02/2010 15:22

Motivo de orgulho!

A PRESENÇA da mulher na liderança deu um salto extraordinário no presente quinquénio. Facto de realce vai para a indicação para a presidência da Assembleia da República de uma figura do sexo feminino: Verónica Macamo. Ela passa desta forma a ser a segunda figura do país, a seguir ao Chefe do Estado, Armando Emílio Guebuza. Já a nível dos governos provinciais especial destaque vai para a nomeação de mais uma figura do sexo feminino para dirigir os destinos do Governo da província de Manica. Ana Ncoana que substitui assim Maurício Vieira.
 
Maputo, Sexta-Feira, 29 de Janeiro de 2010:: Notícias
 

O facto acontece pela primeira vez na história de da província de Manica. O mesmo já não acontece com Maputo/província e cidade que vinham sendo dirigidas por indivíduos do sexo feminino. a nomeação destas figuras é motivo de júbilo para as mulheres  que se sentem representadas e valorizadas. Para alguns círculos de opinião, tal não passa de uma tentativa de se atingir as quotas, passando a ideia de um crescimento, rumo ao equilíbrio do género, a nível do Governo. A mesma opinião já não é comungada pelas empossadas que dizem haver razões mais que suficientes que provam o crescimento da mulher e a sua capacidade de liderança e consideram que a mulher já revelou essa capacidade.    

A presidente da Assembleia da República, Verónica Macamo está no Parlamento como deputada desde 1994. Em 2000 assumiu a vice-presidência daquele órgão legislativo que tinha no topo, Eduardo Mulémbwè. A sua passagem pela AR não foi estática. Em 2005 preside o Conselho Consultivo e presidiu o Comité de Modernização da Assembleia da República.

Assumiu vários cargos de chefia, como a de comissária política do Centro de Preparação Político Militar de Moamba entre 1975/1977. Foi secretária nacional para quadros e formação da OMM entre 1985/1989, membro do Comité Central do partido Frelimo desde 1991, chefe do Departamento da Mulher na sede do Comité Central (1994/1995, assim como o cargo de secretária do Comité Central para Relações Exteriores entre 1995/97. Mãe de três filhos, Verónica Macamo é casada com o jornalista do semanário domingo, Salomão António.   

Não só de política vive a número um da “casa do povo”. Licenciada em Direito pela Universidade Eduardo, foi assessora jurídica de várias instituições e faz parte dos membros fundadores da Associação das Mulheres de Carreira Jurídica e vogal do Conselho Fiscal. A presidente da AR é igualmente conselheira da Justiça e presidente do Conselho de Administração do Fundo do Turismo.  

As novidades não param a nível da Assembleia da República. Nos governos provinciais também aconteceram. Embora os cargos não fossem novidade para duas províncias pelo menos, os nomes esses sim. Lucília Hama é nova governadora da cidade de Maputo.

Docente de formação e antiga deputada da Assembleia da República pelo círculo eleitoral da Zambézia, representando Mocuba e depois Mopeia. Fez parte da Comissão de Revisão do Hino Nacional, tendo integrado a equipa de consultas que trabalhou em vários pontos do país.

Militou na OJM e fez parte da comissão instaladora da Organização Continuadores da Revolução de Moçambique em 1984. Liderou a nível provincial aquela organização e foi trabalhando em diferentes esferas.

Com uma larga experiência na Educação que começa aos 16 anos de idade quando se forma como professora do ensino primário, palmilhou diferentes escolas secundárias de Maputo e Zambézia. Formada em Psicologia e Pedagogia pela Universidade Pedagógica, sucede no Governo da cidade uma outra mulher, Rosa da Silva. Lucília Hama faz uma retrospectiva buscando alguns momentos da prestação da mulher no processo da luta armada através do Destacamento Feminino (DF), onde figuras proeminentes como Josina Machel, evidenciaram-se.

Conta que no Moçambique independente, a mulher desempenhou um papel de relevo em pequenas mas grandes acções de luta contra a pobreza e mesmo nos lugares de tomada de decisão a nível do Governo, ela já provou ser capaz.

Natural de Mopeia, província da Zambézia e com história da sua vida a desenrolar-se entre os distritos da província da Zambézia e a cidade de Maputo diz estar preparada para enfrentar qualquer desafio em qualquer que seja o ponto do país, por forma a provar quão a mulher é capaz.

Considera a emancipação da mulher como sendo um facto em Moçambique, embora nalgum momento tenha havido uma má interpretação da mesma, quando as pessoas pensaram que estar emancipada é igualar-se ao homem. “Para mim a emancipação da mulher é ter igualdade de oportunidades com o homem”, disse.

Maria Jonas é governadora da província do Maputo. A sua trajectória na arena política passa pela liderança a nível da base, como administradora do distrito de Nipepe, na província do Niassa. Actualmente está a dirigir os destinos da província do Maputo.

Ana Ncoana, antiga funcionária do Fundo do Turismo, onde desempenhou a função de directora nacional, é a novidade para a província de Manica. Pela primeira vez na história desta província, uma mulher ascende ao cargo de governadora.   



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De: isaantunes Enviado: 08/02/2010 21:26
VIVA A MULHER MOÇAMBICANA!!!! Isabel

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De: isaantunes Enviado: 08/02/2010 21:26
VIVA A MULHER MOÇAMBICANA!!!! Isabel


 
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