Moçambique está presente, pela quinta vez consecutiva, na Feira Internacional do Artesanato (FIA), a decorrer em Lisboa, de hoje (3) a 11 de Julho.
“Estamos prontos e trazemos connosco o melhor artesanato que o nosso país tem para mostrar como é o caso das esculturas em pau-preto, batiques e muitos outros produtos nacionais”, afirmou o coordenador da delegação, António Mário Lobo.
Considerada a maior feira de artesanato da Península Ibérica e uma das maiores da Europa, a FIA Lisboa 2010 é, a partir de hoje, o palco de várias culturas e vários povos através do artesanato, da gastronomia e da cultura.
Ao todo são seis expositores que, durante 10 dias, irão representar Moçambique na feira, entre eles, Carlos Mondlane do Centro de Arte Africana, Domingos Ernesto Muando da Artafrica, Josefa Ferro da Anarte, Pedro Nóvoa d’A Ferro e Coco e Artur Muianga da CEDARTE. “Esta é uma oportunidade de negócio para os artistas moçambicanos uma vez que a feira é organizada por empresas e são elas que muitas vezes acabam criando parcerias com os artistas”, explica.
Na sua 23ª edição a FIA Lisboa conta com cerca de 600 expositores de mais de 40 países como África do Sul, Brasil, Argentina e Madagáscar, que irão estimular o público com as cores e os sabores do artesanato.
“O artesanato moçambicano é muito apreciado fora, não apenas pela qualidade do material, especialmente o pau-preto, mas também por se tratar de um produto clássico e feito à mão”, conclui António Lobo.
Recorde-se que o Instituto para a Promoção de Exportações (IPEX) é a entidade que promove e organiza a participação oficial de empresas nacionais neste e noutros eventos desta natureza.
SP
Sapo MZ
“Estamos prontos e trazemos connosco o melhor artesanato que o nosso país tem para mostrar como é o caso das esculturas em pau-preto, batiques e muitos outros produtos nacionais”, afirmou o coordenador da delegação, António Mário Lobo.
Considerada a maior feira de artesanato da Península Ibérica e uma das maiores da Europa, a FIA Lisboa 2010 é, a partir de hoje, o palco de várias culturas e vários povos através do artesanato, da gastronomia e da cultura.
Ao todo são seis expositores que, durante 10 dias, irão representar Moçambique na feira, entre eles, Carlos Mondlane do Centro de Arte Africana, Domingos Ernesto Muando da Artafrica, Josefa Ferro da Anarte, Pedro Nóvoa d’A Ferro e Coco e Artur Muianga da CEDARTE. “Esta é uma oportunidade de negócio para os artistas moçambicanos uma vez que a feira é organizada por empresas e são elas que muitas vezes acabam criando parcerias com os artistas”, explica.
Na sua 23ª edição a FIA Lisboa conta com cerca de 600 expositores de mais de 40 países como África do Sul, Brasil, Argentina e Madagáscar, que irão estimular o público com as cores e os sabores do artesanato.
“O artesanato moçambicano é muito apreciado fora, não apenas pela qualidade do material, especialmente o pau-preto, mas também por se tratar de um produto clássico e feito à mão”, conclui António Lobo.
Recorde-se que o Instituto para a Promoção de Exportações (IPEX) é a entidade que promove e organiza a participação oficial de empresas nacionais neste e noutros eventos desta natureza.
SP
Sapo MZ