Há 6 mil anos, as ruínas eram terras emersas, ligadas ao continente. A elevação do nível dos mares ao longo de eras fez submergir territórios como os da costa de Yonaguni. Há especulações sobre a "identidade" da civilização sepultada naquelas águas. Muitos falam em Atlântida mas, se parte de uma "civilização perdida" repousa no leito daquele mar então o mais certo é que seja a Lemúria ou Mu, ainda mais antiga, chamada pelos esotéricos de civilização da Terceira Raça. 6 de janeiro de 2010 As Pirâmides de 11 mil anos submersas no Japão podem confirmar a Terceira Raça Desde 1995, mergulhadores e cientistas japoneses estudam uma das mais importantes descobertas arqueológicas do planeta, misteriosamente ignorada pela imprensa ocidental. Localizada a alguns quilômetros da ilha de Yonaguni, estão os restos submersos de uma cidade muito antiga. Muito antiga MESMO! Os estudos geológicos calcularam a idade destes monumentos como tendo 11.000 anos de idade, o que os colocaria como uma das edificações mais antigas do planeta. Ao longo de mais de uma década de explorações, mergulhadores já haviam localizado nada menos do que oito grandes estruturas feitas pelo homem, incluindo um enorme platô com mais de 200m de comprimento, uma pirâmide no mesmo estilo das aztecas e maias (constituídas de 5 andares e alinhadas de acordo com pontos cardeais), bem como um conjunto completo de zigurates, demarcando áreas e regiões específicas no platô.Assim como são “coincidências” o fato das pirâmides do Egito estarem alinhadas com a constelação de Orion (Osíris), as pirâmides encontradas na China alinharem perfeitamente com a constelação de Gêmeos, os Templos astecas de Tecnochtitlan estarem alinhados com a constelação de Urso, Angkor Wat (aqueles templos que a Lara Croft explora no Cambodja) estarem alinhados com a constelação do Dragão e assim por diante |
Uma estrutura que se pensa ser a construção mais velha do mundo, com quase duas
vezes a idade das grandes pirâmides do Egito, foi recentemente descoberta.
A formação retangular de pedras abaixo do mar na costa do Japão poderia ser a
primeira evidência de uma desconhecida civilização anterior a Idade da Pedra,
dizem os arqueólogos. O monumento tem 600 pés de largura e 90 pés de altura e foi
datado com pelo menos 8.000 a.C.
Equipe do dr. Masaaki Kimura, da Universidade de Ryûkyû, exploram o sítio arqueológico
submarino. Escadarias, rampas, terraços, entalhes na rocha e outros indícios da
"mão humana", como ferramentas. Yonaguni pode ser o mais antigo conjunto arquitectónico
da história.
DIREITA: A Okinawan Rosseta stone, com símbolos que foram encontrados gravados
nas pedras das ruínas submersas. A Okinawa Roseta é um achado arqueológico de
Okinawa.
No arquipélago de Ryûkyû, a 480 km a sudoeste de Okinawa - Japão, as águas em torno
da ilha de Yonaguni escondem um conjunto de misteriosas ruínas magalíticas. O território,
de 28,88 km² e uma população de pouco mais de mil e setecentas pessoas, atraiu a
atenção de historiadores, arqueólogos e outros cientistas quando, em 1985, um
mergulhador descobriu as magníficas estruturas de pedra submersas nas águas que
circundam a ilha.
Quando fotos do lugar foram divulgadas, imediatamente começou a polêmica sobre a
origem dos terraços e escadarias. Muitos estudiosos recusaram aceitar que as ruínas
sejam de construções feitas por mão humana. As formas geométricas, os ângulos muito
certos, foram atribuídos a "agentes naturais". Entretanto, outros pesquisadores afirmam
que o fundo do mar de Yonaguni é o túmulo de uma próspera civilização possivelmente
mais antiga que Suméria, Egito, Índia ou China.
Em 1997, dr. Masaaki Kimura, professor da Universidade de Ryûkyû, PHD em geologia
marinha, publicou A Continent Lost In The Pacific Ocean, onde defende a teoria da
civilização submersa; no mesmo ano, uma equipe da universidade empreendeu estudos no
sítio arqueológico.
Em 04 de maio de 1998, partes da ilha e das ruínas foram sacudidas por um terremoto.
Depois do abalo, foram realizadas filmagens submarinas. Constatou-se que haviam surgido
novas estruturas de forma similar aos zigurats da Mesopotâmia. Estes seriam, então, os
edifícios mais antigos do mundo. Foram encontradas marcas nas pedras que evidenciam
o trabalho feito nelas, incluse entalhes. Também foram achadas ferramentas e uma pequena
escadaria. A hipótese de formação natural em Yonaguni tornou-se, então,
pouco plausivel.
O Enigma da Face Submersa, 18 metros abaixo da superfície, surge uma cabeça megalítica,
um rosto de pedra gasto pela erosão das águas que faz lembrar as cabeças de pedra de
outros lugares antigos: Moais, no Pacífico; La Venta, Golfo do México.
Há 6 mil anos, as ruínas eram terras emersas, ligadas ao continente. A elevação do nível
dos mares ao longo de eras fez submergir territórios como os da costa de Yonaguni.
Há especulações sobre a "identidade" da civilização sepultada naquelas águas.Muitos falam
em Atlântida mas, se parte de uma "civilização perdida" repousa no leito daquele mar então
o mais certo é que seja a Lemúria ou Mu, ainda mais antiga, chamada pelos esotéricos de
civilização da Terceira Raça.
Fonte: rodrigoenok 02/2008