A beleza na sua simplicidade de um lago é como as pessoas, transmite generosamente o que revela a sua água quando chega ali, e parte de imediato para seus dias de seca dos campos e até dos animais.
Saciaria a sede dos homens.
É uma água altruísta. Já água do mar morto estagna-se, adormece, é salgada, e mata. É uma água egoísta, estagnada inútil.
Com as pessoas se passa o mesmo, os que vivem com generosidade, com simplicidade a dar-se e oferecer-se aos outros, vivem e fazem viver.
As pessoas que com egoísmo recebem, e guardam sem nada dar, são como a água estagnada, que morre e causa a morte á sua volta.
Quantos se parecem com o mar, só recebem, acomulando e nada dando, constroem uma vida amarga infeliz, ignorando um sorriso de alegria,
semeando as lágrimas e a discórdia.
A simplicidade que nos apróxima de Deus trãnsmitindo a serenidade e a paz que empresta uma beleza serena, simples.
São Percheiro