Nas águas barrentas do rio Mara, no Quênia, um hipopótamo emerge lentamente e logo chama atenção. Ele tem a pele cor-de-rosa, uma tonalidade incomum para a espécie.
Segundo os fotógrafos que apanharam o adorável bichinho rosa, ele sofre de “leucismo”, condição caracterizada por pigmentação reduzida em animais.
Os irmãos e também fotógrafos Will e Matt Burrard-Lucas estavam a visitar o país, quando souberam do hipopótamo cor-de-rosa por meio de seu guia. “Depois de uma manhã bastante monótona, paramos às margens do rio para um almoço. Após um tempo, para nossa surpresa, vimos o hipopótamo rosa emergir”, contam.
Segundo os irmãos, os outros hipopótamos não pareciam tratar o rosinha de forma diferente. “Ele parecia perfeitamente feliz ao redor dos outros”.
Normalmente, de acordo com informações do jornal Daily Mail, os animais com leucismo ou albinos não sobrevivem na natureza por muito tempo por serem visíveis aos predadores e por sofrerem queimaduras graves devido à exposição ao sol.
Globo