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De: helenamarinho  (Mensaje original) Enviado: 12/12/2010 15:44



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De: 1957lucy Enviado: 12/12/2010 16:15
Olá Lena Já que não conheci enquanto por lá andei...ao menos assim fiquei com uma ideia! Gostei muito de ver Obrigada por partilhares Beijinhos Lucy

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De: helenamarinho Enviado: 12/12/2010 16:24
Lucy, Este lindissimo vídeo é, se não me engano, da autoria de alguém do Café Zambeze!!! Com muita pena minha só estive em Tete uma única vez, e achei que era uma cidade de sangue suor e lágrimas.... Ainda bem que gostamos as duas do vídeo!!!! Parabéns ao autor, Bjos Lena

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De: isaantunes Enviado: 12/12/2010 23:09
Lucy e Lena, Este filme é do nosso querido Paulo Afonso, uma verdadeira maravilha! Tete não seria, propriamente, uma cidade de sangue, suor e lágrimas, como diz a Lena, porque, tal como uma mulher fatal, era amada ou odiada. Quem não se adaptava ao calor, às tempestades de areia, aos caprichos do Zambeze e à distância da capital, acabava por a abandonar. Contudo, quem lhe descobria os encantos rendia-se, num amor eterno. Só, em Tete, o Zambeze tem aquela mística esmagadora, de poder, união, de passagem, talvez, para um outro Moçambique e isso sentia-se, sempre que chegava a Canhoneira e ficava, alí, atracada, toda ilumidada, balouçando-se. Que dizer do calor, a justificar a presença das pessoas, ao fim da tarde, nas varandas e terraços, como o dos Carlettis, para umas bebidas frescas, uma boa conversa e convívio em que, a amizade nascia e crescia. Dessa amizade se fazia a solidariedade tetense, tão caracteristica, da cidade e de toda a província. Jamais, na minha vida, uma trovoada me impressionou, como as que se abatiam, sobre o Zambeze, uma noite de luar me fez desejar ser poeta e uma coca-cola ou uma cidra, bem geladinhas, me deram a sensação de frescura, de sede saciada, que me davam no Bar Soares Pereira. Beijinhos. Isabel

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De: manuelagonzaga Enviado: 13/12/2010 11:25
Adoro o filme e esta homenagem tão curta que a Isabel aqui deixa. Fica-se à espera de mais palavras, mais imagens da memória!! As trovoadas que esploendor! Eu subia ao terraço da casa e ficava de braços abertos debaixo do o céu a partir-se em pedaços e a inundar-nos as ruas, o rio transbordante e ameaçador, e depois, de repente, o dia ficava em paz azul celeste e a água desaparecia como se tivese sido um sonho. Gostava tanto de ter fotografias disso.

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De: isaantunes Enviado: 13/12/2010 14:22
Manuela, Tal como tu, lamento a ausência de registos dos grandes momentos vividos em Tete, a minha capital de província, pois nasci na Angónia e apenas lá estive três anos lectivos, no Colégio de S. José, da 4ª classe ao 2º ano do liceu, contudo, tempo suficiente, para pertencer ao grupo dos que a amam e preservam a sua memória. A minha homenagem, foi, na verdade, curta, muito mais haveria, para dizer se a hora da noite não fosse adiantada e o meu objectivo responder às amigas que, não tiveram oportunidade de sentir o feitiço daquela terra, como eu. Enfim, terei mais oportunidades de remexer, na minha caixinha de recordações e a propósito, deixo, aqui, uns versinhos, há muito, conhecidos de quem frequenta o Café Zambeze. TETE Vai correndo o Zambeze lentamente, Entre a cidade e o Matundo; Lá no alto sorri fresca a Caroeira, Vendo cair a tarde assim quente, Como só neste lugar do Mundo. Vaidosa balança a canhoneira; No rio o incansável rebocador Puxa o batelão contra a corrente; Os carros esperam fazendo fileira; Abanam-se as gentes com o calor. Dormita astuto jacaré no areal, A mulher que vai à água, espreitando; Rodopiam nos tectos as ventoinhas, Refrescando as casas de pedra e cal, Construídas com o suor pingando. E quando a noite chega serena, Trazendo com ela uma aragem, Descansam então os tetenses, Obreiros desta cidade morena, Jóia do Zambeze, em sua margem. Um beijinho e obrigada. Isabel


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