|
POESIA: A CORUJA
Scegli un’altra bacheca |
|
Da: isaantunes (Messaggio originale) |
Inviato: 14/01/2011 10:28 |
Bem  A coruja agoira-me e diz-me que nunca chegarei além onde o desejo me leva e assim evapora-se o sonho;
O tambor foi tocado na noite densa do feitiço enquanto Kokwana Muhlonga apitava o Kulungwana mortal;
Na noite sem estrelas dois gatos pretos iluminaram a cabana da Kokwana Hehlise que morreu depois dos gatos terem miado.
Eu lutando comigo só é impossível vencer as ondas que feitiçeiramente me esboçam as corujas, gatos e tambores. Malangatana Valente Ngwenya |
|
|
Primo
Precedente
Senza risposta
Successivo
Ultimo
|
|
|
|
|
©2025 - Gabitos - Tutti i diritti riservati | |
|
|