Tomar banho com água quente, mas aquecido pelo sol, iluminar o pátio através de lâmpadas recarregáveis com energia solar, são algumas das várias novidades que poderá encontrar a partir de agora, no Hotel Indy Congress Spa, em Maputo.
A ideia surgiu quando a empresa Self Energy ganhou o concurso de “transformar Moçambique, num utilizador massivo das energias renováveis”. Algo que despertou a atenção de algumas empresas e estâncias turísticas, que viram nas energias renováveis uma forma de melhorarem os seus serviços, no que diz respeito a eficácia. A preocupação com o meio ambiente e os custos baixos de energia, quando comparado com a energia eléctrica foram alguns dos factores que levaram a implementação deste projecto.
Na entrevista ao SAPO, um dos responsáveis pelo projecto da Self nergy, Miguel Matias, afirmou que Moçambique é um país com muita materia – prima no que diz respeito ao campo das energias renováveis, razão pela qual a aposta no país.
E, Apesar de alguns contrangementos inicias relacionados com a falta de equipamentos no mercado nacional – estes têm que ser importados da vizinha África do Sul - e de técnicos especializados na área, a experiência é positiva e os projectos em curso são para continuar, defende o responsável.
De acordo com Miguel Matias, apenas 20% da população moçambicana tem acesso a energia eléctrica, o melhor que se tem a fazer é apostar naquilo que o país tem para oferecer nesta matéria.
O hotel Indy foi o primeiro projecto concluido pela Self Energy que conta hoje com cerca de 120 lâmpadas exteriores recarregáveis com o sistema térmico de energia solar, e quase todos os quartos usam água aquecida pelo mesmo sistema, tal como acontece com o restaurante e a lavandaria.
Fora do hotel, a empresa tem prevista a implementação de sistemas de energia solar em quase todo o país, desde escolas, hospitais, residências, vilas, condomínios e estâncias turísticas.
SP
SAPO Moçambique
A ideia surgiu quando a empresa Self Energy ganhou o concurso de “transformar Moçambique, num utilizador massivo das energias renováveis”. Algo que despertou a atenção de algumas empresas e estâncias turísticas, que viram nas energias renováveis uma forma de melhorarem os seus serviços, no que diz respeito a eficácia. A preocupação com o meio ambiente e os custos baixos de energia, quando comparado com a energia eléctrica foram alguns dos factores que levaram a implementação deste projecto.
Na entrevista ao SAPO, um dos responsáveis pelo projecto da Self nergy, Miguel Matias, afirmou que Moçambique é um país com muita materia – prima no que diz respeito ao campo das energias renováveis, razão pela qual a aposta no país.
E, Apesar de alguns contrangementos inicias relacionados com a falta de equipamentos no mercado nacional – estes têm que ser importados da vizinha África do Sul - e de técnicos especializados na área, a experiência é positiva e os projectos em curso são para continuar, defende o responsável.
De acordo com Miguel Matias, apenas 20% da população moçambicana tem acesso a energia eléctrica, o melhor que se tem a fazer é apostar naquilo que o país tem para oferecer nesta matéria.
O hotel Indy foi o primeiro projecto concluido pela Self Energy que conta hoje com cerca de 120 lâmpadas exteriores recarregáveis com o sistema térmico de energia solar, e quase todos os quartos usam água aquecida pelo mesmo sistema, tal como acontece com o restaurante e a lavandaria.
Fora do hotel, a empresa tem prevista a implementação de sistemas de energia solar em quase todo o país, desde escolas, hospitais, residências, vilas, condomínios e estâncias turísticas.
SP
SAPO Moçambique