A 47ª edição da Feira Internacional de Maputo (FACIM) começou com uma visita guiada do Presidente da República, Armando Guebuza, pelos pavilhões seguida da inauguração do monumento em memória a N'wamatibzana - um dos herói nacionais - e o encontro com os convidados e personalidades do conselho de ministros de Moçambique.
A Feira Internacional de Maputo, que pela primeira vez acontece em Ricatla, no distrito de Marracuene, na província de Maputo, conta com mais de mil e duzentas empresas estrangeiras e moçambicanas, que trouxeram os seus produtos para aquela que é considerada a maior feira de expositores do país.
Sectores com a construção civil, hotelaria, vestuário, a decoração, energia e telecomunicações, indústria e agricultura são algumas das áreas expostas na FACIM, até o dia 04 de Setembro.
"Foi um trabalho árdua que durante quatro meses parecia impossível de concretizar mas que hoje deu lugar a este maravilhoso espaço. Um espaço que servirá a partir deste dia para acolher as feiras de exposição de todo o país", afirmou o Presidente do Conselho Administrativo do Instituto para a Promoção de Exportações (IPEX), João Macaringue.
Dos vários países estrangeiros presentes na Feira, Portugal, é o país que mais empresas apresenta, liderando uma vez mais a lista com cerca de 60 empresas expositoras nas mais diversas áreas de serviços.
Por outro lado, a nível nacional, os moçambicanos estão bem representados, e para Marracuene foram levadas 1070 expositores incluindo instituições do Estado como os Ministérios de Energia, da Agricultura, Ministério do Turismo e outros.
Segundo João Macaringue, o número de expositores pode aumentar uma vez que as candidaturas ainda estão abertas. "As empresas estão habituadas ao horário antigo, das 14 horas e não o horário das 9 horas como aconteceu este ano por isso nem todos estão presentes". O responsável acrescenta ainda,"estamos a espera que o número de empresas exposta venha a aumentar até ao final da Feira".
Durante a cerimónia, foram premiadas as empresas que melhor desempenho tiveram em áreas como a agricultura, exportação, energia, indústria, entre outras áreas de serviços e comércios. Para além das distinções às empresas que operam no pais, foram também premiados três jovens estudantes do ensino secundário pelos seus envolvimentos na área de agricultura.
No final da cerimónia, o Chefe de Estado apelou as empresas e aos empresários em particular, para criarem intercâmbios entre as escolas e universidades como forma de atrair os jovens formados para diversas áreas que o país precisa.
"Deve haver uma maior ligação entre as nossas empresas e as nossas universidades. Será deste modo e através da produção, partilha e aplicação do conhecimento que as empresas, que hoje se consideram pequenas, possam sonhar, não só com a subsistência mas também com possibilidade de podem ascender aos altos padrões de produtividade".
O PR falou ainda da necessidade das empresas de inovarem os seus produtos e serviços, como forma de atingirem patamares de desenvolvimento e competitividade, tanto a nível nacional como internacional.
"Os nossos empresários devem responder ao desafio da inovação com o seu sentido de auto-estima, acreditando em si e na capacidade dos seus trabalhadores para catapultarem as suas empresas para o estatuto de actores da economia nacional e global de crescente relevo", concluiu Armando Guebuza no final do discurso inaugural da FACIM 2011.
A Feira Internacional de Maputo, que pela primeira vez acontece em Ricatla, no distrito de Marracuene, na província de Maputo, conta com mais de mil e duzentas empresas estrangeiras e moçambicanas, que trouxeram os seus produtos para aquela que é considerada a maior feira de expositores do país.
Sectores com a construção civil, hotelaria, vestuário, a decoração, energia e telecomunicações, indústria e agricultura são algumas das áreas expostas na FACIM, até o dia 04 de Setembro.
"Foi um trabalho árdua que durante quatro meses parecia impossível de concretizar mas que hoje deu lugar a este maravilhoso espaço. Um espaço que servirá a partir deste dia para acolher as feiras de exposição de todo o país", afirmou o Presidente do Conselho Administrativo do Instituto para a Promoção de Exportações (IPEX), João Macaringue.
Dos vários países estrangeiros presentes na Feira, Portugal, é o país que mais empresas apresenta, liderando uma vez mais a lista com cerca de 60 empresas expositoras nas mais diversas áreas de serviços.
Por outro lado, a nível nacional, os moçambicanos estão bem representados, e para Marracuene foram levadas 1070 expositores incluindo instituições do Estado como os Ministérios de Energia, da Agricultura, Ministério do Turismo e outros.
Segundo João Macaringue, o número de expositores pode aumentar uma vez que as candidaturas ainda estão abertas. "As empresas estão habituadas ao horário antigo, das 14 horas e não o horário das 9 horas como aconteceu este ano por isso nem todos estão presentes". O responsável acrescenta ainda,"estamos a espera que o número de empresas exposta venha a aumentar até ao final da Feira".
Durante a cerimónia, foram premiadas as empresas que melhor desempenho tiveram em áreas como a agricultura, exportação, energia, indústria, entre outras áreas de serviços e comércios. Para além das distinções às empresas que operam no pais, foram também premiados três jovens estudantes do ensino secundário pelos seus envolvimentos na área de agricultura.
No final da cerimónia, o Chefe de Estado apelou as empresas e aos empresários em particular, para criarem intercâmbios entre as escolas e universidades como forma de atrair os jovens formados para diversas áreas que o país precisa.
"Deve haver uma maior ligação entre as nossas empresas e as nossas universidades. Será deste modo e através da produção, partilha e aplicação do conhecimento que as empresas, que hoje se consideram pequenas, possam sonhar, não só com a subsistência mas também com possibilidade de podem ascender aos altos padrões de produtividade".
O PR falou ainda da necessidade das empresas de inovarem os seus produtos e serviços, como forma de atingirem patamares de desenvolvimento e competitividade, tanto a nível nacional como internacional.
"Os nossos empresários devem responder ao desafio da inovação com o seu sentido de auto-estima, acreditando em si e na capacidade dos seus trabalhadores para catapultarem as suas empresas para o estatuto de actores da economia nacional e global de crescente relevo", concluiu Armando Guebuza no final do discurso inaugural da FACIM 2011.