Banco Único é para ricos, para já (vídeo e fotogaleria)
Banco de Américo Amorim em Moçambique foi inaugurado oficialmente esta semana. Balcões são inspirados em ambiente de hotéis. Faça aqui uma visita guiada.
Cafés, chocolates e música ambiente recebem no Banco Único quem tiver para abrir uma conta um mínimo de 30 mil meticais, se for um cliente particular, ou de 50 mil meticais caso se trate de uma empresa. Montantes equivalentes a um intervalo entre 800 e 1300 euros e que deixam de fora a esmagadora maioria da população de Moçambique, onde o salário mínimo na função pública (o maior empregador do país) é de 2380 meticais (61 euros).
Em vez de um banco para ricos, João Figueiredo prefere caracterizar o Único como uma instituição que arranca vocacionada para quem valoriza o conforto e o serviço. O banco a que preside, porém, não quer ficar por aqui. "Estamos em construção e seremos um banco universal de retalho. Começámos por este segmento de mercado, mas vamos abranger outras áreas de negócio", garante João Figueiredo. A marca que adotou as cores verde e beringela foi criada pela agência Brandia.