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General: Presidente da República volta a avisar que “há limites para os sacrifícios”
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De: mariomarinho2 (Mensaje original) |
Enviado: 19/10/2011 12:20 |
O Presidente da República endureceu esta manhã o seu discurso e manifestou dúvidas em relação aos resultados das medidas de austeridade contidas na proposta do Governo de Orçamento do Estado para 2012. Cavaco Silva defendeu que a austeridade deve ser acompanhada de outro tipo de medidas de estímulo à economia. O Chefe de Estado alertou ainda que é preciso travar o sentimento de injustiça na repartição dos sacrifícios. “Há limites para os sacrifícios”, sublinhou, repetindo a frase do seu discurso de tomada de posse. A repórter Natália Carvalho ouviu estas declarações no discurso de abertura do 4.º Congresso Nacional dos Economistas. |
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De: mariomarinho2 |
Enviado: 19/10/2011 12:30 |
Cavaco Silva alerta para necessidade de combater desemprego e dinamizar economia
O Presidente da República afirmou esta manhã que é indispensável cumprir as metas orçamentais, mas este cumprimento deve ser acompanhado de medidas para dinamizar a economia e combater o desemprego. No seu discurso de abertura do 4.º Congresso Nacional dos Economistas, Cavaco Silva deixou um recado ao Governo.
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De: mariomarinho2 |
Enviado: 19/10/2011 12:32 |
Presidente da República espera debate aprofundado do Orçamento no Parlamento
O Presidente da República disse esta manhã que espera ver na Assembleia da República um debate aprofundado das propostas do Governo sobre o Orçamento do Estado para 2012. Cavaco Silva frisou que os deputados devem contribuir para a melhoria das propostas apresentadas.
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De: mariomarinho2 |
Enviado: 19/10/2011 12:36 |
Raúl Vaz acredita que Cavaco Silva quer apenas mostrar que está atento
O comentador de assuntos políticos da Antena1 Raúl Vaz afirma que o Presidente da República está a ser coerente ao voltar a afirmar que há limites para as medidas de austeridade. Raúl Vaz considera que estas declarações revelam uma falta de sintonia e de articulação entre a Presidência da República e o Governo. Questionado se esta intervenção de Cavaco Silva poderá mudar alguma coisa, Raúl Vaz responde negativamente. O comentador acredita que estas afirmações de Cavaco Silva querem apenas dizer que o Chefe de Estado pretende mostrar que está atento e tem uma opinião em relação a esta matéria. No entanto, Raúl Vaz considera que a proposta do Governo de Orçamento de Estado para 2012 não poderia ser diferente, ou seja, não poderia deixar de haver um corte nos subsídios de férias e de Natal dos funcionários públicos e pensionistas.
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De: mariomarinho2 |
Enviado: 19/10/2011 13:42 |
O Presidente da República defende que o Governo deve evitar que se instale a ideia de que não foram tomadas todas as medidas para combater a crise. Na abertura do IV Congresso Nacional dos Economistas, em Lisboa, Cavaco Silva pediu também que se evite a distribuição desigual dos sacrifícios.O Presidente da República reconheceu que subsistem "naturalmente dúvidas" sobre o resultado dos sacrifícios que estão a ser exigidos e questionou se os "limites" já não terão sido ultrapassados em alguns casos, como relativamente aos pensionistas.
"Eu não sei se nalguns casos, principalmente dos pensionistas, por aquilo que me chega à Presidência da República, estes limites não podem já ter sido ultrapassado", afirmou o chefe de Estado, quando questionado sobre a razão que o levou a repetir que "há limites para os sacrifícios" na intervenção que tinha feito minutos antes na abertura do IV Congresso dos Economistas.
No discurso, o Presidente da República admitiu que o cumprimento dos compromissos estabelecidos com a troika' "encerra dificuldades e sacrifícios que não podem ser ignorados" e que suscitam dúvidas, desde logo a interrogação sobre se os sacrifícios que estão a ser exigidos "valem a pena" e se conduzirão o país a "bom porto".
"A resposta a estas interrogações não é incondicional: subsistem naturalmente dúvidas sobre o resultado do caminho que percorremos actualmente, até porque o sucesso, em boa parte, não depende só de nós. Depende da conjuntura internacional e da capacidade que a União Europeia demonstrar para resolver a crise financeira da zona Euro", sustentou o chefe de Estado.
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