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notcias: 2011: um ano chave para a luta contra a SIDA
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De: isaantunes  (Mensaje original) Enviado: 01/12/2011 17:19

2011: um ano chave para a luta contra a SIDA

01 de Dezembro de 2011, 14:46

Assinala-se hoje o Dia Mundial da Luta Contra a SIDA. Os números mostram que a doença tem vindo a aumentar em todo o mundo. Em 2010, 34 milhões de pessoas estavam infectadas pelo vírus, mais 17% do que em 2001. A ONU estabeleceu 2011 como o ano chave para o combate à doença.

"Chegar a Zero" é a meta para os próximos anos. Zero novas infecções, zero pessoas discriminadas e zero mortes relacionadas com o VIH/SIDA. A estabilização do VIH/SIDA, a diminuição das novas infecções e do número de mortes e o aumento do número de pessoas a viver com o vírus, são as principais conclusões de um relatório internacional da ONUSIDA, Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) e Organização Mundial de Saúde (OMS), publicado ontem.

A África Subsariana continua a ser o foco central da doença, com 68% do total de infectados a nível mundial. Ambas as organizações estabeleceram 2011 como o ano chave para o combate à doença. Num compromisso ambicioso, "Chegar a Zero" - a contar a partir deste ano até 2014 -, o relatório estabelece como objectivos primordiais chegar a 0% de novas infecções, 0% de discriminação e 0% de mortes relacionadas com a doença.

SAPO


http://noticias.sapo.mz/info/artigo/1204640.html


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De: isaantunes Enviado: 01/12/2011 17:19
AJANews 103 - Dia Mundial da SIDA de 2011 A AJAN sente-se feliz por lhe enviar a Mensagem para o Dia Mundial da SIDA de 2011 do Presidente da JESAM (Superiores Jesuítas de África e Madagáscar). Cite-a e faça a sua disseminação como lhe parecer mais oportuno. Há razões para ter esperança, mas não para se ficar contente A resposta global à SIDA oferece-nos boas razões para ter esperança num futuro livre da pandemia desde que os esforços para cuidar de quem se encontra afetado e para assegurar um acesso universal ao tratamento de qualidade sejam mantidos e reforçados. Mas a SIDA permanece como uma séria ameaça à vida e não há razões para se ficar contente. Esta é a convicção que os Jesuítas de África e Madagáscar, através da Rede Jesuíta Africana contra a SIDA (AJAN), desejam partilhar no Dia Mundial da SIDA de 2011. A nossa convicção apoia-se na visão da ONUSIDA de Zero novas infeções pelo HIV, Zero discriminação, Zero mortes relacionadas com a SIDA, e nas reflexões do Papa Bento XVI sobre a África, "terra de esperança". Sentimo-nos também encorajados pelos inúmeros exemplos de cristãos e de outras pessoas de boa vontade que têm dado tudo o que podem para cuidar de quem está afetado pelo HIV/SIDA. As estatísticas mais recentes dão azo a um otimismo cauteloso, com um declínio assinalável nas novas infeções e o incremento da terapia antirretrovírica (TAR) na África subsaariana em cerca de 20% entre 2009 e 2010. No entanto, o número de novas infeções permanece elevado e há 34 milhões de pessoas que vivem com o HIV, 68% das quais aqui na África subsaariana. A AJAN faz eco dos apelos da ONUSIDA e do Papa Bento XVI para que se invista no tratamento. Os comprovados benefícios terapêuticos e preventivos da TAR promovem a vida, que é nosso dever defender. A recentemente publicada exortação apostólica do Papa Bento XVI, Africae Munus, encoraja as instituições de pesquisa a "encontrar soluções e tornar os tratamentos e os medicamentos acessíveis a todos". Há cada vez mais evidência a sugerir que a TAR não apenas previne as mortes relacionadas com a SIDA e melhora a qualidade de vida, mas também diminui a taxa das novas infeções. A prevenção tornou-se cada vez mais urgente à medida que uma nova geração, nascida depois da chegada da pandemia, chega à idade adulta. Os nossos recursos contra a doença são sempre escassos, mas esta é uma área que requer uma vigilância e um progresso constante se queremos trabalhar para atingir um mundo livre do HIV. Esquecemos com frequência os muitos cientistas que trabalham de modo escondido na produção de medicamentos mais eficazes que ajudem as pessoas a viver com a doença. Mas a TAR, só por si, não é suficiente; a medicação tem de fazer parte de uma abordagem de cuidados e de prevenção compreensiva que - tal como o Papa sugere - combine as soluções farmacêuticas com as preocupações de cariz ético, a mudança de comportamentos e o desenvolvimento integral. A Igreja Católica tem vindo a oferecer uma tal resposta integral. A AJAN faz seu o apelo do Papa às agências internacionais para que reconheçam e proporcionem apoio às organizações da Igreja. Tendo em conta a sua extensiva cobertura de serviços de saúde na África subsaariana, a Igreja tem um papel crucial a desempenhar na estratégia "rumo a zero" da ONUSIDA. A justiça é outra componente essencial da resposta à SIDA, indicada pelo Papa Bento XVI por parte "da família humana inteira" e também da África mesma. Talvez nos devêssemos perguntar porque razão está a África atormentada por esta pandemia. Poderíamos começar por considerar que recursos financeiros são disponibilizados nos nossos países para enfrentar o vírus. Uma comparação das despesas previstas para as áreas da saúde e da defesa em muitos orçamentos nacionais imediatamente mostra onde é que residem as prioridades. Procuremos, por conseguinte, confrontar quem tem algum poder para redistribuir. Michael L. Lewis SJ Presidente da JESAM 01/12/2011 Texto escrito conforme o Acordo Ortográfico. African Jesuit AIDS Network (AJAN) | Box 571 Sarit | 00606 Nairobi | Kenya Informação enviada por Mário Almeida a quem, agradecemos. Isabel

Respuesta Eliminar Mensaje  Mensaje 3 de 4 en el tema 
De: marioalmeidasj Enviado: 01/12/2011 17:27
Obrigado, Isabel, por fazeres deste site mais um elo da cadeia que se une para confrontar este terrível flagelo. Estamos juntos!

Respuesta Eliminar Mensaje  Mensaje 4 de 4 en el tema 
De: marioalmeidasj Enviado: 01/12/2011 17:27
Obrigado, Isabel, por fazeres deste site mais um elo da cadeia que se une para confrontar este terrível flagelo. Estamos juntos!


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