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notcias: CAMPONESES DE GÚRUÈ AMEAÇAM ABANDONAR CULTURA DE TABACO
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من: isaantunes  (الرسالة الأصلية) مبعوث: 23/12/2011 22:17

CAMPONESES DE GÚRUÈ AMEAÇAM 23-12-2011 11:13:44


Maputo, 23 Dez (AIM) – Os camponeses do distrito de Gúruè, província central da Zambézia, ameaçam abandonar a produção de tabaco devido ao facto da empresa fomentadora desta cultura de rendimento, a Mozambique Leaf Tobacco, não estar a comprar todo o produto.

Segundo o jornal “Notícias” de hoje, cerca de 3,2 mil camponeses de Lioma, Nicoropale e Tetete produziram grandes quantidades de tabaco na campanha agrícola passada, mas a empresa fomentadora não conseguiu adquirir toda a produção.

Os produtores dizem que o seu esforço não está sendo compensado. Eles produziram tabaco em detrimento de outras culturas alimentares, mas não obtiveram os rendimentos que almejavam.

Um dos camponeses lesados é António Soares que, convencido pelas promessas da empresa fomentadora, apostou no cultivo de tabaco, em detrimento de milho e feijões. “A empresa está a dizer que não se responsabiliza. E nós, onde vamos parar com esse tabaco?”, questionou ele.

Raul Morais é outro camponês de Gúruè que diz ter 342 fardos de tabaco em casa, cujo destino a dar ainda não desconhece.

No início da campanha, a Mozambique Leaf Tobacco firmou acordos com os produtores, no qual se comprometia a fornecer sementes e insecticidas em forma de créditos, devendo posteriormente serem descontados directamente durante a fase de comercialização.

Contudo, a empresa fomentadora falhou honrar o compromisso com os camponeses, o que levou a deterioração de enormes quantidades de tabaco, havendo agora 60 produtores que exigem indemnização pelos danos causados.

Sobre esta situação, o administrador do distrito de Gúruè, Joaquim Pahare, disse que a empresa fomentadora desta cultura foi burlada pelos seus próprios funcionários, que, ao invés de comprar o tabaco dos produtores locais, foram adquirir do distrito de Milange a preços baixos.

Segundo o administrador, esta situação aconteceu sem o conhecimento da empresa fomentadora e, na sequência disso, cinco trabalhadores envolvidos nessa burla foram expulsos da empresa.
(AIM)



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