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General: NOVO MEDICAMENTO CRIADO EM PORTUGAL
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Respuesta Eliminar Mensaje  Mensaje 1 de 3 en el tema 
De: isaantunes  (Mensaje original) Enviado: 02/02/2012 15:18

02 de Fevereiro de 2012, 11:02

 

PAULO NOVAIS / LUSA

Novo medicamento criado em Portugal

A Universidade de Coimbra, através do Instituto de Ciências Nucleares Aplicadas à Saúde, desenvolveu o primeiro rádio fármaco português usado no diagnóstico de cancro, que já obteve autorização do Infarmed e está pronto a entrar no mercado. O medicamento só pode ser administrado em ambiente hospitalar.

 

http://noticias.sapo.pt/fotos/foto-do-dia_176366/



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Respuesta Eliminar Mensaje  Mensaje 2 de 3 en el tema 
De: mariomarinho2 Enviado: 02/02/2012 17:18
...........Por tudo isto e muito mais,mil boas razões para nos orgulharmos!!!!! ................Só é pena que sejamos (des) governados por incapazes

Respuesta Eliminar Mensaje  Mensaje 3 de 3 en el tema 
De: mariomarinho2 Enviado: 02/02/2012 17:32
Mais doentes internados por falta de medicamentos O número de doentes que chegam às urgências com problemas cardíacos porque não têm dinheiro para comprar os medicamentos está a crescer. O alerta é feito por especialistas que admitem que a crise está a ter um impacto grave na saúde, sobretudo dos mais idosos, que estão a abandonar os tratamentos por falta de capacidade económica. «Todas as semanas faço pelo menos um internamento de um doente que viu o seu problema de saúde agravado porque não podia comprar os medicamentos», diz ao SOL o director do serviço de cardiologia do Hospital Amadora-Sintra. «Cada vez é mais frequente e está a tornar-se um problema social terrível». Vítor Gil explica que muitos doentes que sofreram um enfarte têm outros problemas de saúde (como hipertensão, diabetes ou colesterol elevado) e são grandes consumidores de remédios. Mas as dificuldades económicas levam-nos a sair das farmácias apenas com parte do tratamento: «Tomam uma grande quantidade de medicamentos e mesmo os genéricos no mercado são caros para as reformas que recebem». É o caso dos doentes que já sofreram um enfarte e colocaram um stent (um ‘clipe’ nas artérias que permite a circulação do sangue): para prevenirem tromboses têm de tomar remédios diariamente, chegando a gastar mais de 50 euros no tratamento para um mês. Isto já depois de descontada a comparticipação do Estado. As embalagens de um dos dois remédios mais usados (clopidogrel) podem custar até 48 euros, ficando a 37 euros para os utentes do regime especial. A este remédio, que tem alternativa genérica, juntam-se depois os medicamentos para o colesterol e para a hipertensão, o que faz crescer a factura na farmácia. «Há doentes que, pelas suas características, precisam de usar certos medicamentos que ainda não têm genérico», acrescenta Nunes Diogo, director do serviço de cardiologia do Hospital de Santa Maria, em Lisboa. Por seu turno, Vítor Gil lembra que as épocas de crise tendem a agravar os problemas cardíacos e que isso já se reflecte no atendimento aos doentes no seu hospital. «Dezembro e Janeiro foram dois meses loucos ao nível da urgência cardiovascular do Amadora-Sintra», admite. Poupar nos remédios é gastar mais em cuidados Em 42 anos como especialista em Santa Maria, Nunes Diogo já viu doentes entrarem nas urgências com novos enfartes e até morrerem por não tomarem a medicação. Esse risco é cada vez maior. «Os problemas de aderência têm aumentado imenso», reconhece, lembrando que, às graves consequências para a saúde pública, juntam-se o crescimento dos gastos do Serviço Nacional de Saúde. «Poupa-se nos medicamentos, mas, como aumentam os cuidados de saúde, a factura acaba por ser mais pesada para o erário público», defende o especialista. Medicamentos gratuitos Os casos mais complicados de falta de recursos são encaminhados para as assistentes sociais do Santa Maria, que tentam que instituições de solidariedade, como as Misericórdias, lhes garantam o fornecimento de tratamentos gratuitos ou mais baratos. A mesma solução é adoptada no Hospital de S. João, no Porto. Em alguns casos, o apoio vai mais longe. «Em situações mais extremas, é o hospital que, pontualmente, fornece o tratamento gratuitamente», explica a directora-clínica Margarida Tavares. É o caso de alguns remédios pediátricos, certos tratamentos para a osteoporose ou antifúngicos fundamentais para o seu tratamento. «Temos de reforçar o apoio social aos casos mais graves. Não tenho qualquer dúvida que uma franja alargada de pessoas tem grandes dificuldades em pagar a medicação». http://sol.sapo.pt/inicio/Sociedade/Interior.aspx?content_id=40470


 
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