é o fado da desgraçadinha onde passava a peixeira vendendo sardinha
e cantava seu pregão.
O fado falado cantado pela Severa
onde na mesa se bebia um copo de tinto,
e onde a guitarra dedilha com tristeza mas
com destreza o fado falado
pelo poeta que o esceveu...
Era assim o fado falado, e hoje embora ainda se cante o fado já não é como antigamente, assim o disse João Villaret,
tocam os sinos na torre da Igreja, há rusmaninho e alecrim pelo chão. Na nossa aldeia que Deus a proteja vai passar a procissão, e com ele um beijo da vossa amiga