Olá!!! Há uns tempos atrás, acho que vos falei dos meus problemas. Desempregado há uns meses atrás, arranjei emprego de imediato, porém, havia previsto que não seria por muito tempo, pois a empresa ia mal das pernas. Consegui equilibrar o fluxo de caixa, mas, tão logo o patrão começou a ver saldos positivos... resolveu vender a empresa. Vendeu, e eu vou para o olho da rua. O que me assusta é que não sei ficar parado. Mais do que isso, não vou poder passar por aqui com a freqüência que desejaria. Assim, se notarem a minha ausência, não considerem o facto como descaso meu. Certamente de tempos em tempos, vou aparecer. Até lá, um grande abraço do amigo que nunca os esquecerá. Zicomo Kwambire
João,
Não tenhas "um fio de esperança"!
Deves ter sim , a certeza que vai acontecer e, de olhinos fechados, se VEJA no novo emprego.
O caminho mais certo para conseguir o que queremos, é o que acabo de te sugerir.
Beijos,
Mayra
Querido João,
Sim, tinhas falado dos teus problemas, mas julguei que se tivessem resolvido. Estou muito triste, por saber que estás numa situação que te dará algum desconforto. Parar, não é fácil. Ainda me lembro de uma manhã, após ter entrado na pré-reforma, me ter perguntado: que foi que me aconteceu, será que morri e não dei por isso?! Contudo, um mês depois, de tanto querer trabalhar, consegui. Isto, para te dizer que deves ter esperança porque és uma pessoa válida e porque acredito que Deus está contigo.
O Café Zambeze fica, muito, triste, sem ti, tentaremos mantê-lo, como tu gostas e de portas abertas, para te receber, sempre que nos queiras visitar.
Força, quem bebeu água do Zambeze resiste, como um embondeiro e como me disse, um dia, a Luiza Menezes, "natural não treme"!
Um grande abraço, acreditando que, uma estrela brilhará, para ti, muito brevemente.
Isabel