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geral: CHCHINESES RICAÇOS PAGAM R$ 229 MIL PARA MATAR UM RINOCERONTE
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| De: mayrameireles (Mensaje original) |
Enviado: 22/03/2012 12:14 |
Para o espanto dos defensores dos animais, a África está emergindo como uma nova zona de caça e entretenimento para a elite da China. Vários ricaços do país asiático têm gasto cerca de R$ 229 mil para caçar espécies inclusive ameaçadas, como os rinocerontes africanos. 
Para quem não estiver satisfeito com o “entretenimento” de fim de semana, é possível pagar ainda uma taxa extra para fazer taxidermia e levar o animal de volta para casa já empalhado como troféu e mostrar aos amigos.
Países como Tunísia, África do Sul e Quênia são conhecidos por terem algumas das variedades mais raras de animais selvagens. Recentemente, eles estão se firmando como verdadeiros playgrounds para caçadores chineses ricos. A novidade, contudo, é que países como o Canadá começam a entrar na lista.
A nova “indústria” dá sinais de prosperidade. Em torno do negócio, agências de viagens e operadoras de turismo se multiplicam com pacotes especiais para este público emergente, acostumado a caçar javalis e faisões na China.
Os caçadores buscam expandir suas façanhas e miram o grupo conhecido como os "big five” (cinco maiores) animais: rinocerontes, girafas, leopardos, búfalos e leões. 
(cliente do 52safari.com - eles gostam de se exibir mas têm o cuidado de tapar as caras) As despesas diferem de animal para animal. No "cardápio" das agências, noticiou o site Born Rich, um rinoceronte custa R$ R$ 229 mil, uma girafa, R$ 5,4 mil, um leopardo, R$ 87,3 mil. No caso de um leão, uma fêmea sai a R$ 27,3 mil e um macho, R$ 91 mil.
O perfil do cliente não poderia ser mais óbvio: homens entre 40 e 50 anos, muito ricos, que gostam de andar em grandes utilitários e afirmam “amar” a caça aos animais selvagens. Oficiais, empresários do ramo imobiliário e veteranos militares também teriam participado dos grupos turísticos.
Segundo a "New Weekly", um cidadão americano chamado Lubin (nome em chinês) fundou o clube de caça 52safari para organizar expedições. A primeira turnê guiada de Lubin foi à África do Sul. Desde então, as atividades do grupo têm se expandido, conforme a caça tem se tornado mais popular na China. O clube tornou-se a agência de caças mais procurada entre os clientes chineses e trabalha com muitas agências de viagens. Segundo o empresário, a maioria das pessoas no seu clube de caça é formada por “estreantes”, que matam, em média, de três a oito animais de grande porte em uma viagem. Quase nada. |
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De: marioalmeidasj |
Enviado: 22/03/2012 12:48 |
| Mayra,
Que coisa nojenta! Obrigado pela chamada de atenção!
Mário |
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De: nhungue |
Enviado: 22/03/2012 14:27 |
| PORÉM! TEM SEMPRE UM PORÉM. OS PAÍSES QUE PERMITEM A CAÇA NESSES TERMOS, ARRECADAM FUNDOS ASTRONÓMICOS EM LICENÇAS, MUNIÇÕES, E IMPOSTOS DIVERSOS QUE LHES PERMITEM COMBATER OS CAÇADORES ILEGAIS E CONTROLAR AS POPULAÇÕES DOS ANIMAIS. NUNCA O FAZEM PELO NEGÓCIO EM SI. PELO MENOS ERA ASSIM QUE FUNCIONAVA EM MOÇAMBIQUE. TAMBÉM NÃO VEJO QUE GOSTO OS "TURISTAS" PODEM TER EM ABATER UM ANIMAL QUE NÃO VÃO COMER, MAS SE ELES NÃO O FIZEREM, CERTAMENTE OS RESPONSÁVEIS AMBIENTAIS O TERIAM QUE FAZER, JÁ QUE RECURSOS (INEXISTENTES) PARA OUTRAS OPÇÕES, NORMALMENTE, SÃO PRIORIDADE PARA ALIMENTAR HUMANOS. |
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De: nhungue |
Enviado: 22/03/2012 20:22 |
| MODERN SPORT HUNTING AND WILDLIFE CONSERVATION (FROM http://52safari.com/)
Contrary to popular belief, sport hunting not only doesn't lead to wildlife extinction, but is actually the leading support base of wildlife conservation world-wide. Hunters are responsible for supporting healthy, sustainable wildlife populations as renewable resources for generations to come.
Hunters in various countries around the world have developed wildlife management practices to ensure that game populations remain stable and healthy. Wealthy European landlords have managed their game populations for centuries under the assumption that the wildlife on their lands belongs to them. This is still a common practice in many countries today. North Americans developed a different system, based on the assumption that wildlife belongs to everyone. Variations of these two management systems exist in most countries today and this is why modern sport hunting exists in harmony with healthy, stable wildlife populations. Regardless of the conservation model, the concept that hunters must pay for the game they hunt – either through license fees or trophy fees – provides funding that is used to protect and improve wildlife habitat and manage the game populations that live in it.
South Africa was once home to millions of wild animals that roamed free. Settlers, however, converted wild habitat to range land for cattle and sheep which out-competed local wildlife and forced their populations to dwindle. Some species, such as the blue antelope, even went extinct around 100 years ago as a result. But in the early to mid 1900's, some ranchers decided to remove livestock from their ranches and restore native wildlife populations to support hunting opertations instead. This practice was so successful that today most ranches follow this model and now South Africa is once again home to a thriving population of wildlife. The efforts of these conservation-minded hunters have even saved species such as the rhinocerous from extinction! This was only made possible because the industry is profitable and the ranchers can make more money running safaris than raising livestock. Hunting is now a sustainable industry across South Africa and many other countries because of the management practices that are funded by hunting dollars.
In the 19th century, North American hunters and anglers awakened to the fact that expanding human settlement, industry and outright exploitation were driving fish and wildlife to extinction and destroying their habitat. Many species – elk, pronghorn, bison and waterfowl included – went from countless numbers to just a few thousand at the close of the 19th century. Beginning in the late 1800s, hunters and anglers such as President Teddy Roosevelt realized they needed to set limits in order to protect rapidly disappearing wildlife, and assume responsibility for managing wild country. They pushed for hunting regulations and established conservation groups to protect habitat. Thanks to their efforts, North America now has large public forest and wildlife preserves and wildlife populations have recovered to levels of abundance. The model has two basic principles—that fish and wildlife belong to all citizens, and are to be managed in such a way that their populations will be sustained forever. This is the essence of the North American Wildlife Conservation Model. Because of it, North Americans now enjoy the most democratic and abundant hunting and fishing opportunities on earth.
CASE STUDY – Whitetail Deer
Before the first Europeans arrived in North America, there were an estimated 30 million whitetail deer in what is now Canada and the USA. But as market hunters exploited them and as human poplutation expanded, by 1900 only 400,000 whitetails remained – roughly 0.1% of previous levels!
What happened since 1900, however, is perhaps the most dramatic conservation success story in history. Through a massive cooperative effort led by concerned sportsmen and government wildlife managers, market hunting was outlawed, sport hunting regulations were established, and habitat improvement programs were initiated.
The results of these efforts were successful beyond imagination! In just 100 years, North American whitetail deer populations have rebounded to 25 million animals – nearly as many as there were before there were any cities, roads or farms! Today the whitetail deer is the most hunted animal of any species on earth, with eleven million hunters pursuing them and harvesting about three million deer every year in North America.
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De: nhungue |
Enviado: 22/03/2012 20:37 |
| A MAYRA CERTAMENTE CONHECE: FAZENDAS DE CRIAÇÃO DE JACARÉS, JAVALIS, PIRARUCUS, TARTARUGAS ETC. PARTE DA PRODUÇÃO, CUSTEADA PELOS INTERESSADOS, É OBRIGATÓRIAMENTE DEVOLVIDA À NATUREZA, PERMITINDO ASSIM O REPOVOAMENTO DE AREAS DEGRADADAS. |
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