A Xitsuketa
Amélia Matavele - Maputo
![](//multiply.com/mu/isaantunes/image/P80EzkGDjR5SQXb6dVTjKg/photos/1M/300x300/691/5732638-1eeTn.jpg?et=pm%2BkmtgGNkdlpuwF1%2B3tSQ&nmid=0)
Somos dois…
Dois corpos, duas almas, dois animais
Mas quem somos?
Podemos até ser três!
Vigora a dita geração de viragem
Mas quantos somos?
Somente saberemos isso
Ao gosto das palmas
A lua aberta, a sol nú
E a estrelas ousadas…
Somos um!
Mesmo desejo e agressividade animal
Que faz gerar dinamismo no brutalismo
Dum sentimentalismo
Hum! E assim começamos
Dois corpos, dois instintos
Uma lua aberta
Um sol nú e estrelas
Aplaudindo a nossa mais nova dança!
Uma dança…
Uns instintos únicos…
Uma xitsuketa!
Abalando os corações dos que a assistem
Uma dança com dois
Pode até ser com três!
Dança que renasce após a adolescência…
A dois!
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