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General: Bruxelas admite fim dos subsídios de férias e Natal
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De: mariomarinho2  (Mensaje original) Enviado: 04/04/2012 13:36

 

Comissão Europeia admitiu hoje que os cortes nos 13.º e 14.º meses para função pública e pensionistas assumam carácter permanente.

A Comissão Europeia não descartou hoje a possibilidade dos cortes nos 13.º e 14.º meses para a função pública e pensionistas assumirem carácter permanente, embora assevere que tal cenário ainda não foi discutido.

"Teremos de ver se [a medida] se tornará permanente ou não. Mas isso agora ainda não foi discutido", assegurou Peter Weiss, da direção-geral de Assuntos Económicos e Monetários da Comissão Europeia, e membro da missão de ajuda externa para Portugal. Weiss falava aos jornalistas em Bruxelas, no final da apresentação do relatório sobre a terceira revisão do programa de assistência financeira a Portugal.

Está previsto que os cortes nos 13.º e 14.º meses durem até 2013, data em que findará o programa de resgate a Portugal. No entanto, os números da Comissão deixam implícita a possibilidade de os subsídios não regressarem.

No relatório sobre a terceira revisão do programa de assistência financeira a Portugal, hoje divulgado, a Comissão faz projecções sobre a evolução das remunerações por trabalhador: Bruxelas espera uma forte redução este ano (menos 3%), que se prolonga por 2013 (0,5%).

Para 2014, a Comissão espera que as remunerações subam, mas apenas 0,5% - um aumento que parece muito reduzido para comportar o impacto do regresso dos subsídios de Natal e férias no sector público.

Segundo o orçamento do Estado para 2012, o corte nos subsídios vai permitir uma poupança líquida de 1065 milhões de euros em 2012Na altura da apresentação do orçamento, o ministro das Finanças garantiu que o corte dos subsídios "só pode ser transitório". "O corte é temporário, [existirá] durante a vigência do programa de ajustamento [negociado com a 'troika'], esse período acaba em 2013", disse Vítor Gaspar numa entrevista à RTP.


 

http://economico.sapo.pt/noticias/bruxelas-admite-fim-dos-subsidios-de-ferias-e-natal_141761.html

 



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De: mariomarinho2 Enviado: 04/04/2012 13:36
Reacção Sindicatos exigem que Governo esclareça "ainda hoje" questão dos subsídios Denise Fernandes 03/04/12 16:20 Em causa está uma declaração da Comissão Europeia que admite o corte permanente nos subsídios de férias e de Natal da Função Pública. A Frente Sindical da Administração Pública (Fesap) e o Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado (STE) exigem que o Governo venha "ainda hoje" esclarecer se o corte nos subsídios de férias e de Natal na função pública é ou não temporário, como sempre garantiu o primeiro-ministro e o ministro das Finanças. "O Governo não pode agora ficar calado. Tem de vir imediatamente esclarecer se o corte do 13º e do 14º mês é ou não temporário", salienta o presidente do Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado (STE), Bettencourt Picanço, em declarações ao Económico. "Sempre tivemos a garantia do Governo de que a suspensão dos subsídios era para vigorar até 2013", sublinha o dirigente sindical. Para Bettencourt Picanço, caso o Governo opte pelo silêncio, significa que "está a pactuar com a troika, nomeadamente com o representante da Comissão Europeia (Durão Barroso)". Também o dirigente da Fesap, José Abraão, defende que o Governo "não pode ficar calado" perante a sugestão da Comissão Europeia de tornar a medida permanente. "Se o Governo não vier agora esclarecer a questão significa que está a assumir um falhanço redondo da política de austeridade seguida até aqui", considerou José Abraão http://economico.sapo.pt/noticias/sindicatos-exigem-que-governo-esclareca-ainda-hoje-questao-dos-subsidios_141781.html

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De: mariomarinho2 Enviado: 04/04/2012 13:37

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De: mariomarinho2 Enviado: 04/04/2012 13:38

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De: mariomarinho2 Enviado: 04/04/2012 13:40

O ministro das Finanças garantiu que a suspensão dos subsídios de férias e natal dos funcionários públicos é temporária.

O ministro das Finanças recusa que haja qualquer tipo de diferendo com a Comissão Europeia relativamente ao corte nos subsídios de Natal e de férias.

Recorde-se que ontem foi noticiado que Bruxelas tinha dito que a possibilidade nos cortes do 13º e 14º mês nos pensionistas e funcionários públicos não ser temporário e estender-se além de 2014.

Vítor Gaspar garantiu na audição no Parlamento que esta é uma questão "artificialmente fabricada não tendo qualquer fundamento factual".

O ministro explicou assim que a suspensão dos subsídios é temporária e que vai vigorar apenas durante o período em que Portugal beneficia de ajuda internacional.

O ministro garantiu que questionou Bruxelas sobre o assunto e explicou que as afirmações da Comissão Europeia "não foram proferidas durante o briefing, mas apenas após o mesmo". "Não existe relativamente a esta matéria qualquer posição da Comissão Europeia que contrarie a posição portuguesa", acrescentou.



http://economico.sapo.pt/noticias/gaspar-garante-que-corte-dos-subsidios-e-temporario_141858.html

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De: mariomarinho2 Enviado: 04/04/2012 13:41
Governo garante que subsídios de férias e Natal regressam em 2014 A Comissão Europeia deu nota positiva ao programa de ajustamento nacional e levantou a hipótese de um corte permanente nos subsídios. Governo rejeita. O Governo recusou ontem a possibilidade de os cortes nos subsídios de férias e de Natal aplicados à Função Pública passarem a ser permanentes. Carlos Moedas, secretário de Estado adjunto do primeiro-ministro, rejeitou ao final do dia uma ideia que tinha sido admitida, logo de manhã, pela Comissão Europeia. "Não há mudança na posição do Governo. Os cortes não são permanentes, estão em vigor enquanto durar o Programa de Ajustamento Económico e Financeiro (PAEF) - até meados de 2014. Este assunto nem sequer foi discutido", disse Carlos Moedas, aos jornalistas. Ou seja, o Governo continua a garantir que os cortes só duram enquanto a ‘troika' estiver também ao comando das políticas do país. Por enquanto, o programa de ajustamento está previsto terminar em 2014, o que quer dizer que, se tudo correr como o esperado, os funcionários públicos voltarão a ter direito aos subsídios. Ainda assim, o Executivo deixou por esclarecer como acontecerá o regresso desta parte da remuneração dos trabalhadores. Por exemplo, como o PAEF termina em meados de 2014, fica a dúvida se nesse ano os subsídios serão pagos ou não, e em que moldes. http://economico.sapo.pt/noticias/governo-garante-que-subsidios-de-ferias-e-natal-regressam-em-2014_141845.html

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De: mariomarinho2 Enviado: 04/04/2012 13:43
Cavaco recusa comentar corte permanente subsídios O Presidente da República escusa-se a comentar corte permanente subsídios e diz que Governo já tomou "posição pública". O Presidente da República; Cavaco Silva, escusou hoje pronunciar-se sobre a possibilidade dos cortes nos subsídios de férias e de Natal serem permanentes e lembrou que o Governo já tomou "uma posição pública" sobre a matéria. Questionado esta noite sobre a hipóteses dos cortes dos 13.º e 14.º meses para a função pública e pensionistas assumirem carácter permanente, Aníbal Cavaco Silva não quis fazer comentários, alegando não querer misturar uma ida ao cinema com a mulher, a título privado, com "a agenda oficial". "Não é numa vinda ao cinema a título privado que eu vou pronunciar-me sobre uma matéria que, aliás, o próprio Governo tomou uma posição pública", afirmou o Chefe de Estado, em declarações aos jornalistas à entrada da Cinemateca, onde decorre a antestreia do filme "Tabu", do realizador Miguel Gomes. A propósito da obra de Miguel Gomes, Cavaco Silva recordou que se trata de um filme que foi premiado no Festival de Berlim, sublinhando que a sua presença na antestreia é também uma forma de prestar "uma homenagem simples ao realizador, aos atores e aos técnicos, uma homenagem ao cinema português, que através de diversos realizadores e diversas películas têm obtido um reconhecimento internacional nos últimos tempos". A Comissão Europeia não descartou hoje a possibilidade de os cortes nos 13.º e 14.º meses para a função pública e pensionistas portugueses assumirem caráter permanente, embora assevere que tal cenário ainda não foi discutido. "Teremos de ver se [a medida] se tornará permanente ou não. Mas isso agora ainda não foi discutido", assegurou Peter Weiss, da direção-geral de Assuntos Económicos e Monetários da Comissão Europeia e membro da missão de ajuda externa para Portugal. O responsável falava aos jornalistas em Bruxelas, no final da apresentação do relatório sobre a terceira revisão do programa de assistência financeira a Portugal.Os cortes nos 13.º e 14.º meses estão previstos durar até 2013, data em que findará o programa de resgate a Portugal. Ao final da tarde, numa declaração à Lusa, o secretário de Estado adjunto do primeiro-ministro, Carlos Moedas, garantiu que os cortes nos subsídios de férias e de Natal "não podem ser permanentes" e que "estarão em vigor durante o período de vigência" da ajuda externa. "A posição do Governo em relação aos cortes nos subsídios de férias e de Natal não mudou. Estes cortes não podem ser permanentes e estarão em vigor durante o período de vigência do Programa de Apoio Económico-Financeiro", disse o governante numa nota enviada à Lusa. http://economico.sapo.pt/noticias/cavaco-recusa-comentar-corte-permanente-subsidios_141849.html
Este energúmeno, recusa-se a comentar:- Não se recusou a comentar a questão da(s) sua(s) própria(s) reforma(s)


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De: mariomarinho2 Enviado: 04/04/2012 13:46

Ao que chegamos:-Um PR que tem medo de comentar uma notícia tão importante para tantos milhares de portugueses. ( pqp)
Magistratura do silêncio. É preferível !!!!!! Se abrisse a boca só saía merda


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De: mariomarinho2 Enviado: 04/04/2012 20:57

Governo quer redistribuir subsídios pelos 12 meses
O primeiro-ministro defendeu hoje a redistribuição dos subsídios de férias e Natal por 12 salários.

Em entrevista à Renascença, Passos Coelho admitiu que a diluição dos subsídios por 12 meses é uma possibilidade na qual vê vantagens. Assim, na prática, todos os trabalhadores, quer do sector público quer do sector privados, podem passar a receber 12 salários e não 14, sendo o valor dos 14 redistribuídos pelos 12.

"É uma possibilidade que não a posso afastar. Posso até dizer que chegamos a considerar essa possibilidade já para este ano. O que nos pareceu é que haveria reformas a mais no país que poderiam não ser bem entendidas porque uma coisa é estarmos a redistribuir nas convenções de pagamento determinado rendimento anual por 12 pagamentos quando actualmente é de 14", disse o Chefe de Governo.

Passos disse também que não vê inconvenientes nesta redistribuição. "Vejo até vantagens em que um dia possamos fazer essa discussão e passar de uma convenção de 14 pagamentos para uma convenção de 12 pagamentos", acrescentou.

Sobre a reposição dos subsídios de férias e de Natal aplicados ao sector público e aos pensionistas, Passos disse que o Governo pretende "repor gradualmente esses subsídios", porque "dificilmente o Estado conseguiria encaixar num ano a reposição de todo esse benefício", disse.

"Eu creio que é depois de 2014, porque o nosso programa de ajustamento decorre até 2014, portanto, só depois disso, como é evidente, e tem uma base anual. Portanto, a partir de 2015 haverá reposição desses subsídios", respondeu o primeiro-ministro.

Passos Coelho frisou ainda que disse ainda que o país não tem condições para reforçar os apoios sociais, porque "não há dinheiro para isso".




http://economico.sapo.pt/noticias/governo-quer-redistribuir-subsidios-pelos-12-meses_141893.html

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De: isaantunes Enviado: 04/04/2012 22:04
Que tristeza, não há um pingo de carácter, nestes políticos... O ministro das finanças parecer ser o, único, que sabe o que faz; não percebo porque ainda não deu um murro na mesa! Considero que o 13º e o 14º mês não fazem sentido, pelo que, o valor, anual do salário ou pensão, deverá ser dividido, por 12, como no resto da Europa. O Passos Coelho só é forte, perante os fracos... Isabel

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De: mariomarinho2 Enviado: 04/04/2012 22:17
Isabel, Obrigado pelo pertinente comentário. Permite-me acrescentar:- Há um limite a partir do qual os sacrifícios são insustentáveis

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De: mariomarinho2 Enviado: 04/04/2012 22:17
Isabel, Obrigado pelo pertinente comentário. Permite-me acrescentar:- Há um limite a partir do qual os sacrifícios são insustentáveis

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De: helenamarinho Enviado: 04/04/2012 22:53
Na dívida pública não mexe ele, como manda a troika! Segundo "eles", enquanto o nosso "desgoverno" não mexer nela, nada vai melhorar.... e anda esta hiena a mexer com os remediados! Porque segundo se lê, a anulação do 13 e 14º, também não é para todos, só alguns...... Por bem menos, muito menos, em alguns países vizinhos ele já tinha escapulido pela chaminé..... Que foi feito dos capitães de Abril? Viraram generais e engordaram? Por onde andais que não vos vejo?

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De: isaantunes Enviado: 05/04/2012 09:11
Sacrifícios?! Quais sacrificios? O primeiro ministro usa esta palavra indevidamente. Sacrifício significa, dádiva feita, com abnegação, daquilo que embora, nos faça falta, podemos abrir mão. Não me parece que, seja o caso dos portugueses que, estejam impedidos de cumprirem o pagamento dos seus encargos, nomeadamente, os da própria habitação e não acredito que, o sr. Passos Coelho não se aperceba do seu cinismo, eu diria mesmo, falta de pudor. Portugal está dominado, pelo medo. Temos medo de perder o emprego, perder a reforma, perder a saúde, porque sabemos que, não há como recuperar o que se perde. O desemprego, os apoios sociais quase nulos, os hospitais sem recursos, são notícias diárias, quem se atreve a tentar seja o que for, para mudar a situação? Os capitães de Abril uniram-se, numa causa comum e conquistaram a liberdade que, fez das pessoas seres, mais individualistas e acomodados, num bem estar que parecia instalado, para sempre. Nem os políticos, de hoje, defendem ideais, são apenas carreiristas . Usam a utopia e o embuste, para atingirem os patamares que ambicionam. Não há, quanto a mim, lideres carismáticos, como Sá Carneiro, ou Alvaro Cunhal, que conquistavam, pela força do seu acreditar, ou Salgueiro Maia, pela coragem. Enfim, esperemos que algo, de bom, surja neste jardim à beira mar plantado! Isabel


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