Londres, por volta de 1845,na chamada era vitoriana, em Wimpole Street 50; como de costume, o carteiro da região, retirava da sua sacola maltratada pela intempérie, principalmente do frio do Inverno, um volume relativamente grande de correspondência que costumeiramente era postado para àquele endereço. Mal sabia ele que, mesmo com uma participação pequena, uma das missivas ali contida, mudaria de forma substancial, a vida de duas pessoas altamente sensíveis, provocando um dos maiores romances vivos nos anais da literatura.
Elizabeth teve uma infancia mais ao menos feliz, brincando com seus irmaos, estou varias linguas como Frances Ingles Grego, e se dedicava à escrita poetica.
Infelizmente, com a idade precoce de quinze anos, motivado por uma tosse violenta e uma grave lesão nas costas, lesionou quase que irreversivelmente a espinha dorsal e, o pior, afetou sensivelmente os pulmões, nao bastando isso perdeu sua mae quatro anos depois, seu pai fica com sua casa na Wimpole Street, onde Elizabeth passa a viver comppletamente isolada do mundo e de todos, apenas se dedicando à escrita.
Robert por sua vez homem de grandes estudos a cargos importantes, viajava pelo mundo, admirado por todos, foi em Italia que considerava como sua patria, que ficou mais tempo.
Porém cansado da vida boémia regressa a Londres tentando se dedicar à escrita, foi entao que reparou nos poemas lindos daquela poetisa percebeu de forma arrebatadora que sucumbira aos versos fluentes, enamorando-se perdidamente pelo espírito e inteligência daquela poetisa.
De uma forma arrebatadora, pegando na caneta, alinhavou com certeza uma das mais celebres confissões de um amor virtual que se têm conhecimento.
Elizabeth jà estava habituada a receber muito correio, mas naquele dia uma carta lhe chamou a atençao: ao ler seus poemas depois de tanto vaguear pelo mundo, me apaixonei perdidamente por si, pelos seus poemas, a amo e quero que me responda.
Serà que nunca a conseguirei ver? Seus poemas despertaram em mim um sentimento nuca sentido, sou seu eterno admirador.
Elizabeth procurou delicadamente responder aos anseios do do seu apaixonado muito comovida respondeu; Quem sabe na Primavera?!
Começaram as trocas das cartas de amor, que segundo consta chegaram às 575 coisa nunca imagiada...
Mas Elizabeth estava cada vez mais fraca, ele insistia para que se vissem, de nada mais queria saber. Mesmo estando irremediavelmente apaixonada, para ela, fragilizada emocionalmente, e ainda apresentando uma debilidade física pela doença implacável, esse quadro representava uma barreira intransponível, mas resolveu se intregar e programaram a sua ida para Italia, e ai muito secretamente e com ela muito debelitada se casaram finalmente.
Felizes na Primavera de 1849, Elizabeth dà à luz um menino, e numa tarde de Junho ela morre n os braços do seu unico e lindo amor.
E assim vos deixo com esta historia verdadeira com um pequeno arranjo meu, e votos de tarde feliz.