Pàgina principal  |  Contacte  

Correu electrònic:

Contrasenya:

Inscriviu-vos ara!

Heu oblidat la vostra contrasenya?

CAFEZAMBEZE
 
Novetats
  Afegeix-te ara
  Plafó de missatges 
  Galeria d’imatges 
 Arxius i documents 
 Enquestes i Tests 
  Llistat de Participants
 INICIO 
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
 
 
  
  
  
  
  
  
  
  
  
 
 
  Eines
 
General: Um dia com....
Triar un altre plafó de missatges
Tema anterior  Tema següent
Resposta Eliminar Missatge  Missatge 1 de 5 del tema 
De: mariomarinho2  (Missatge original) Enviat: 04/05/2012 22:44

http://www.youtube.com/watch?v=G21wfPfKED0&feature=player_embedded

 



Primer  Anterior  2 a 5 de 5  Següent   Darrer  
Resposta Eliminar Missatge  Missatge 2 de 5 del tema 
De: helenamarinho Enviat: 05/05/2012 23:45
UM POLÍTICO NUM "DIA DE TRABALHO"???? Soa a falsete, não? Bom vídeo, gostei!

Resposta Eliminar Missatge  Missatge 3 de 5 del tema 
De: helenamarinho Enviat: 05/05/2012 23:45
UM POLÍTICO NUM "DIA DE TRABALHO"???? Soa a falsete, não? Bom vídeo, gostei!

Resposta Eliminar Missatge  Missatge 4 de 5 del tema 
De: nhungue Enviat: 07/05/2012 14:23
COITADO!

Resposta Eliminar Missatge  Missatge 5 de 5 del tema 
De: mariomarinho2 Enviat: 07/05/2012 17:53

Justiça é vulnerável à corrupção
Portugal é vulnerável à corrupção" e entre aquilo que a lei determina como formas de a combater e a prática das instituições "há uma enorme disfunção". Motivos? Há vários e nenhum deles abonatório para o país: incompetência, uma cultura cívica demasiado permissiva e, como cereja em cima do bolo, "uma enorme falta de vontade política".

O diagnóstico é de Luís Sousa, investigador do Instituto de Ciências Sociais e politólogo. Foi ele o responsável pela primeira radiografia nacional feita aos mecanismos de combate à corrupção existentes em Portugal - seguindo o modelo de investigação aplicado em mais 25 países e cujos resultados podem servir de comparação.

O estudo chama-se "Sistema Nacional de Integridade" e será divulgado na próxima segunda-feira, em Lisboa. Parte da análise de "13 pilares da sociedade com responsabilidades diretas ou indiretas no combate à corrupção" e avalia os resultados do seu trabalho. Do Parlamento ao Governo, passando pelos tribunais e sistema judicial, Administração Pública, partidos políticos ou empresas, tudo foi analisado. Mas a lista fica completa com a Comissão Nacional de Eleições, o provedor de Justiça, Tribunal de Contas, Organismos especializados de combate à corrupção, comunicação social e sociedade civil.

As conclusões - com mais ou menos variações conforme a estrutura analisada - apontam para uma generalizada falha dos mecanismos de prevenção e combate à corrupção no país. Isto apesar de os portugueses terem uma forte perceção do fenómeno (97% acha que esse é um problema grave) e de o assunto ter ganho relevância no discurso político dos últimos anos, integrando programas eleitorais e motivando iniciativas legislativas no Parlamento. Tanta relevância que foram criados novos mecanismos de controlo - desde as alterações da lei de financiamento político à criação do Conselho de Prevenção da Corrupção.
Mas a verdade é que os resultados deixam, segundo os investigadores, "muito a desejar". Ou são mesmo, como no caso da lei de financiamento eleitoral, matéria "que suscita mais preocupação".

"Há um misto de incompetência, de intencionalidade ou de falta de cultura cívica que contribui para esta situação", diz o investigador. Para Luís Sousa, há legislação "mal elaborada" que dificulta, na prática, que a corrupção seja combatida. "Alguma será intencionalmente assim elaborada", prossegue o investigador. Outra, nem tanto. A esta dificuldade, junta-se um aparelho do Estado cujo "principal problema é o da independência" e um sistema de Justiça lento, mal coordenado e ineficaz. Daí que, conclui o estudo, "a Administração Pública e o sistema de repressão criminal são as áreas mais frágeis do Sistema Nacional de Integridade".

A verdade é que "sem vontade política, um adequado controlo da Administração Pública e um aparelho de Justiça capaz e resoluto, não pode haver um combate eficaz à corrupção", afirma o relatório. Os princípios - consagrados na lei - de combate à corrupção são, em Portugal, "acima de tudo simbólicos", diz Luís Sousa. E o caminho para aproximar os princípios da prática promete ser longo.



http://expresso.sapo.pt/justica-e-vulneravel-a-corrupcao=f723670#ixzz1u1ToHcci


Primer  Anterior  2 a 5 de 5  Següent   Darrer  
Tema anterior  Tema següent
 
©2025 - Gabitos - Tots els drets reservats