O professor considera ainda que o continente africano é uma mola impulsionadora para várias economias, uma vez que o presente estado do continente está a mostrar que o futuro é agora.
A Organização da Unidade Africana escolheu o dia da sua constituição para o mundo celebrar e lembrar os africanos, medindo o progresso que este continente fazia e faz na comunidade internacional. Hoje celebramos 49 anos desde a sua criação.
“Pensar seriamente naquilo que possam dar a África, acabar com as situações do egoísmo, não velar só pela individualidade: conta bancária, interesses do seu partido, da religião, mas sim ter a África como um todo”, foi a mensagem de reflexão deixada aos africanos pelo filósofo.
Já Maria Odete directora adjunta do Jornal Saúde considera o continente africano especial e disse ainda que futuramente será melhor. Para ela, dentro de muito pouco tempo será fabuloso: “O continente africano está numa caminha da felizmente visível”, falou a directora.
Confessou também que se tivesse que mudar alguma coisa no continente seria na educação e no saneamento básico, “estes factores estão na base da saúde de grande parte da população”, justificou.
Pela importância desse momento, o 25 de Maio tem um profundo significado na memória colectiva dos povos do continente africano. Data que é celebrada como um marco contra as desigualdades raciais, políticas e/ou económicas.
De recordar que esta data traduziu a vontade dos africanos se converterem num corpo único, capaz de responder, de forma organizada e solidária, aos múltiplos desafios com que se defrontam para reunir as condições necessárias à construção do futuro dos filhos de África.
@ Isabel Bernardo