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General: Impostos / Portugueses vão pagar mais IRS
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Respuesta Eliminar Mensaje  Mensaje 1 de 18 en el tema 
De: mariomarinho2  (Mensaje original) Enviado: 06/09/2012 12:43

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Cerca de dois milhões de contribuintes ficam em risco de subir de escalão e de agravar a taxa de retenção do imposto.

Fiscalistas ouvidos pelo "Correio das Manhã" e pelo "Diário de Notícias" não têm dúvidas de que a reformulação dos escalões de IRS vai ser feita para permitir um aumento da receita fiscal.

O Governo confirmou ontem que vai reduzir de forma "significativa" os escalões do Imposto sobre Rendimento de Pessoas Singulares (IRS). A reforma fiscal deverá afectar os três primeiros escalões, que reúnem cerca de três milhões de contribuintes, avança hoje o CM.

Ao mesmo jornal, o bastonário da Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas, Domingues Azevedo, diz que "reduzir escalões é aumentar impostos por reenquadramento", sendo que "as reformas são cirurgicamente estudadas para apanhar o maior número de pessoas, e os escalões mais baixos são os que dão mais dinheiro", justifica.

Ao DN, o responsável alerta que esta mudança poderá afectar sobretudo aqueles rendimentos que estão nas zonas marginais e que hoje pagam uma taxa mais baixa, mas que poderão sofrer um agravamento se forem "aglutinados" no escalão seguinte.

Também o fiscalista Tiago Caiado Guerreiro considera, em declarações ao CM, que esta pode ser "uma forma discreta e pouco perceptível de aumentar impostos, para um povo pouco habituado a fazer contas".


 

 

 

http://economico.sapo.pt/noticias/portugueses-vao-pagar-mais-irs_151224.html

 



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Respuesta Eliminar Mensaje  Mensaje 4 de 18 en el tema 
De: mariomarinho2 Enviado: 07/09/2012 18:19
Trabalhadores do privado vão passar a descontar 18% para a Segurança Social Os trabalhadores do sector privado deverão passar a descontar, a partir do próximo ano, 18% para a Segurança Social, o que representa uma subida de 7 pontos percentuais, face à contribuição actual de 11%, avança o "Jornal de Negócios". Esta terá sido uma das medidas que Pedro Passos Coelho irá anunciar às 19h20, altura que está marcada para revelar as novas medidas de austeridade. Segundo o jornal, esta medida foi comunicada durante o dia de hoje aos ministros, durante uma reunião mantida em São Bento Feitas as contas, esta subida equivale a cortar um dos catorze salários anuais. O primeiro-ministro, no referido encontro, terá revelado os eixos centrais da intervenção que daqui a pouco irá fazer aos portugueses, sem referir quaisquer medidas adicionais de austeridade para ao ano em curso. Segundo o "Jornal de Negócios", Pedro Passos Coelho deverá também anunciar, medidas que afectam os mais ricos e as grandes empresas, em matéria fiscal. http://www.ionline.pt/dinheiro/trabalhadores-privado-vao-passar-descontar-18-seguranca-social

Respuesta Eliminar Mensaje  Mensaje 5 de 18 en el tema 
De: mariomarinho2 Enviado: 07/09/2012 18:23

............Trabalhadores do privado vão passar a descontar 18% para a Segurança Social
Os trabalhadores do sector privado deverão passar a descontar, a partir do próximo ano, 18% para a Segurança Social, o que representa uma subida de 7 pontos percentuais, face à contribuição actual de 11%

Respuesta Eliminar Mensaje  Mensaje 6 de 18 en el tema 
De: mariomarinho2 Enviado: 07/09/2012 21:33
Passos anunciou medidas para 2013 e diz que emergência financeira ainda não acabou As medidas hoje anunciadas pelo primeiro-ministro referiam-se apenas ao Orçamento do Estado para 2013, e Pedro Passos Coelho não explicou como é que o Governo tenciona cumprir a meta do défice para este ano. Num discurso à nação, Passos Coelho disse que o Governo vai aumentar a contribuição para a segurança social do setor privado e manter a suspensão dos subsídios de Natal e férias para pensionistas, entre outras medidas. O primeiro-ministro justificou estas medidas com a "emergência financeira" que o país ainda atravessa. Passos Coelho não anunciou contudo quaisquer medidas para este ano. Ora, o próprio Governo já reconheceu que dificilmente poderia ser atingida a meta acordada com a 'troika' para o défice orçamental deste ano (4,5 por cento do PIB). A derrapagem na receita fiscal inviabilizou este objetivo. Perante essa derrapagem, o Governo terá de encontrar outras formas de cumprir o objetivo orçamental -- ou então de negociar com a 'troika' uma nova meta para o défice. Passos Coelho não fez qualquer referência a novas medidas para cumprir esta meta. Aliás, Passos Coelho não fez qualquer referência no seu discurso à execução orçamental deste ano. Ao longo dos últimos dez dias, o Governo esteve reunido com uma delegação da 'troika' para a quinta revisão do memorando de entendimento. Um dos principais temas em debate era a situação orçamental deste ano. Principais medidas anunciadas: Trabalhadores do setor privado passam a descontar 18% para a Segurança Social Governo mantém corte de um subsídio e distribui o outro por doze meses de salário Pensionistas e reformados continuam com os dois subsídios suspensos Com Lusa

Respuesta Eliminar Mensaje  Mensaje 7 de 18 en el tema 
De: mariomarinho2 Enviado: 07/09/2012 21:38
NOVO AUMENTOCombustíveis aumentam até 3 cêntimosEconomia Governo está a trair sentido do acórdão do Tribunal Constitucional NOVO AUMENTOCombustíveis aumentam até 3 cêntimosEconomia Governo está a trair sentido do acórdão do Tribunal Constitucional Diretor da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra critica «novo imposto» que representa «insuportável punição sobre o trabalho» O diretor da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, José Reis, disse esta que o primeiro-ministro «está a trair o sentido do acórdão» do Tribunal Constitucional, criticando um «novo imposto» que representa uma «insuportável punição sobre o trabalho». Em declarações à Agência Lusa, José Reis afirmou que aquilo que «o primeiro-ministro nos anunciou é que vai haver lugar a uma insuportável punição sobre o trabalho» já que «foi criado um novo imposto com uma taxa única, ou seja, a não proporcionalidade do sistema fiscal reforçou-se e isso é uma enorme injustiça». O ex-secretário de Estado do Ensino Superior do Governo de António Guterres recordou que o acórdão do Tribunal Constitucional veio dizer que a distribuição de sacrifícios tinha que ser repartida de forma justa por todas as fontes de rendimento. «Isto não incide sobre todas as fontes de rendimento, incide mais uma vez sobre uma única fonte de rendimento que é o trabalho. O primeiro-ministro invocou o acórdão do Tribunal Constitucional mas invocou-o mal porque ele está a trair o sentido do acórdão». Na opinião do economista, o Governo continua «a ter a noção primária de que a criação de emprego, assim como a competitividade, se faz através da desvalorização do trabalho, através da redução dos rendimentos de trabalho». «Quando em Portugal os salários eram baixos, eram vilmente baixos, não se criava emprego em Portugal, as pessoas emigraram. Estou a falar de todo o século passado até 1974», recordou. José Reis é perentório: «Não é porque o trabalho se desvalorize, não é porque se paguem baixos salários que se cria emprego. O emprego cria-se de outra maneira, mas esta gente não sabe o suficiente para entender isso. Julga que é diminuindo o valor do trabalho». A declaração do primeiro-ministro em São Bento surge numa altura em que a quinta avaliação do Programa de Assistência Económica e Financeira (PAEF) pela troika se aproxima do fim, e como forma de contornar a decisão do Tribunal Constitucional em declarar inconstitucional para 2013 os cortes nos subsídios apenas para pensionistas e funcionários públicos. http://www.agenciafinanceira.iol.pt/economia/governo-austeridade-tribunal-constitucional-seguranca-social-funcionarios-publicos-contribuicoes/1373219-1730.html

Respuesta Eliminar Mensaje  Mensaje 8 de 18 en el tema 
De: mariomarinho2 Enviado: 07/09/2012 21:59
...............................Estou a pensar sériamente em por-me a "andar" .................Vou emigrar, porque isto já cheira mal... algo de muito grave se passa neste país.

Respuesta Eliminar Mensaje  Mensaje 9 de 18 en el tema 
De: mariomarinho2 Enviado: 07/09/2012 23:16
CDS nota que Passos garantiu que não haveria nova subida de impostos O parceiro de coligação de Governo, o CDS-PP, que se tem manifestado contra um aumento da carga fiscal – diz, agora, que esta subida das contribuições para a Segurança Social não é um aumento de impostos. O líder parlamentar Nuno Magalhães garante que esta foi uma decisão do Governo, de forma coesa, ou seja com o acordo do CDS. ...............Que lata !!!!!!

Respuesta Eliminar Mensaje  Mensaje 10 de 18 en el tema 
De: mariomarinho2 Enviado: 07/09/2012 23:19
O antigo governante social-democrata Mira Amaral criticou as medidas de austeridade anunciadas esta sexta-feira pelo Governo, considerando «chocante» a ausência de medidas de redução da despesa pública e a manutenção da abolição dos subsídios aos reformados e pensionistas. «Há duas coisas chocantes neste pacote: A ausência completa de medidas de redução da despesa pública e a manutenção da abolição dos subsídios de férias e Natal aos reformados e pensionistas», disse à agência Lusa o antigo ministro da Indústria de Cavaco Silva. «O Governo ao fim de um ano praticamente nada fez para reduzir a despesa pública e isso é muito preocupante. Ao contrário das promessas eleitorais feitas por Passos Coelho e Eduardo Catroga, o Governo não cortou as gorduras do Estado», sublinhou. E reforçou: «O Governo está a perder timing político. Duvido que faça qualquer reforma estrutural no domínio da despesa pública». Questionado sobre o aumento da contribuição para a Segurança Social dos trabalhadores (do setor público e do privado), hoje anunciado pelo primeiro-ministro, Mira Amaral considerou que se trata de «um aumento significativo, que é penalizador para os trabalhadores». Na sua opinião, «é mais um imposto para os portugueses num contexto em que a carga fiscal está já muito elevada. A economia não aguenta mais impostos». Já sobre a descida da contribuição das empresas para a Segurança Social, Mira Amaral afirmou que «pode ser positiva para as empresas produtoras de bens transacionáveis que competem nos mercados externos, mas também é chocante que as grandes empresas que não estão no setor dos bens transacionáveis, como a PT [Portugal Telecom] ou a EDP [Energias de Portugal], recebam uma ajuda que não precisam e que lhes vai aumentar os lucros». Segundo o responsável, «isto não faz sentido e é injusto», face aos esforços que estão a ser pedidos aos trabalhadores. No que toca ao combate ao desemprego, Mira Amaral defendeu que, se o Governo quer baixar a taxa, devia criar «um quadro de incentivos fiscais fortes para atrair empresas que queiram instalar-se em Portugal». Isto, porque «o Governo não perde nada em dar insenções fiscais durante meia dúzia de anos a empresas estrangeiras, já que se as mesmas não vierem não recebe nada na mesma». A retenção dos lucros nas empresas é outra das medidas que Mira Amaral acredita que poderia permitir uma diminuição do desemprego. O primeiro-ministro anunciou mais medidas de austeridade para 2013, incluindo os trabalhadores do setor privado, que, na prática, perderão um subsídio através do aumento da contribuição para a Segurança Social de 11 para 18 por cento. http://www.agenciafinanceira.iol.pt/economia/mira-amaral-despesa-seguranca-social-contribuicoes-austeridade/1373239-1730.html

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De: mariomarinho2 Enviado: 07/09/2012 23:24
João Ferreira do Amaral. Orçamento com estas medidas será difícil de promulgar O professor universitário João Ferreira do Amaral considera um “erro tremendo” as decisões anunciadas hoje pelo primeiro-ministro, encarando como difícil a promulgação de um orçamento que as contenha face às recentes declarações do Presidente da República. “Não é inteiramente surpreendente porque sempre pensei que a ideia do Governo seria qualquer coisa do género. Acho que é um erro tremendo. Acho que este tipo de política não leva a lado nenhum. Não há caso nenhum de país que tenha resolvido o seu problema de emprego reduzindo os salários”, afirmou à Lusa o professor catedrático do Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG). João Ferreira do Amaral, que classificou a situação de “kafkiana”, acrescentou que “face às declarações que o Presidente da República tem feito sistematicamente será muito difícil promulgar um orçamento assim”. Para além disso, o economista realçou que “as famílias estão muito endividadas e as dívidas não perdem valor, mantêm o valor”, reduzindo-se a sua solvabilidade de uma forma “brutal”, o que coloca em causa “todo o equilíbrio do sistema”. Por seu lado, o Presidente da República recordou hoje que o acréscimo dos sacrifícios deve incidir naqueles que ainda não os suportam. "O que tenho dito é que eventualmente só se podem considerar para acréscimos de sacrifícios aqueles que não os suportaram até este momento", referiu Cavaco Silva, frisando que enquanto chefe de Estado "não comenta possibilidades", aguarda que o Governo apresente as propostas, e que estas sejam discutidas na Assembleia da República. O primeiro-ministro anunciou hoje ao país que os pensionistas continuarão sem subsídios de Natal e férias e que os funcionários públicos continuarão com um dos subsídios suspenso e o outro será reposto de forma diluída nos 12 salários, apenas para ser retirado de novo através do aumento da contribuição para a Segurança Social de 11 para 18 por cento. Os trabalhadores do setor privado perderão, na prática, um subsídio através do aumento da contribuição para a Segurança Social, que nas contas do Governo corresponde ao equivalente a um dos subsídios. A declaração do primeiro-ministro em São Bento surge numa altura em que a quinta avaliação do Programa de Assistência Económica e Financeira (PAEF) pela ‘troika’ se aproxima do fim, e como forma de contornar a decisão do Tribunal Constitucional em declarar inconstitucional para 2013 os cortes nos subsídios apenas para pensionistas e funcionários públicos. http://www.ionline.pt/portugal/joao-ferreira-amaral-orcamento-estas-medidas-sera-dificil-promulgar

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De: mariomarinho2 Enviado: 07/09/2012 23:28
“Chegou a altura de estabelecer roturas com este caminho”, diz Sampaio da Nóvoa O reitor da Universidade de Lisboa, António Sampaio da Nóvoa, questionou hoje o caminho económico e político estabelecido para retirar Portugal da crise, defendendo "roturas" nesse trajeto para o bem do país. "Creio que chegou a altura de estabelecer algumas roturas com este caminho", disse o reitor aos jornalistas à entrada para o jantar de homenagem aos 90 anos de Adriano Moreira, no dia em que o Governo anunciou novas medidas de austeridade para fazer frente à crise económica em Portugal. Para Sampaio da Nóvoa, "chegou a altura de conseguir lidar de outra maneira" com a crise, dando o reitor Adriano Moreira como exemplo de "pensar de outra maneira" na crise europeia e portuguesa. "Os portugueses precisam de encontrar novas formas de se organizarem do ponto vista político, da cidadania, e da resposta à crise que não pode ser feita apenas com resignação e demissão cidadã", defendeu. O primeiro-ministro anunciou hoje ao país que os pensionistas continuarão sem subsídios de natal e de férias e que os funcionários públicos manterão um dos subsídios suspenso e o outro será reposto de forma diluída nos 12 salários, apenas para ser retirado de novo através do aumento da contribuição para a Segurança Social de 11 para 18 por cento. Os trabalhadores do setor privado perderão, na prática, um subsídio através do aumento da contribuição para a Segurança Social, que nas contas do Governo corresponde ao equivalente a um dos subsídios. A declaração do primeiro-ministro em São Bento surge numa altura em que a quinta avaliação do Programa de Assistência Económica e Financeira (PAEF) pela ?troika' se aproxima do fim, e como forma de contornar a decisão do Tribunal Constitucional em declarar inconstitucional para 2013 os cortes nos subsídios apenas para pensionistas e funcionários públicos. http://www.ionline.pt/portugal/chegou-altura-estabelecer-roturas-este-caminho-diz-sampaio-da-novoa

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De: mariomarinho2 Enviado: 07/09/2012 23:34
CDS-PP: Carta do ministro aos militantes Portas diz basta a mais impostos O líder do CDS e ministro dos Negócios Estrangeiros Paulo Portas escreveu ontem aos militantes do seu partido a avisar que "o nível de impostos já atingiu o seu limite".~ Em 26 de Julho 2012

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De: mariomarinho2 Enviado: 07/09/2012 23:52

"Os portugueses precisam de encontrar novas formas de se organizarem do ponto vista político, da cidadania, e da resposta à crise que não pode ser feita apenas com resignação

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De: helenamarinho Enviado: 08/09/2012 00:12
LUIS FAZENDA e NUNO MAGALHÃES, FRENTE A FRENTE .....

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De: mariomarinho2 Enviado: 08/09/2012 11:44
Henrique Neto diz que desemprego não vai diminuir Para o empresário Henrique Neto, as medidas avançadas pelo primeiro-ministro “não vão servir para diminuir o desemprego”. Por uma razão: os empresários só aumentam a contratação e os investimentos - em maquinaria, por exemplo - quando vêem aumentadas as encomendas"; ora, "retirar 7% dos salários aos trabalhadores por conta de outrem" vai, ao contrário, reduzir o consumo interno. "E como nas economias europeias está a acontecer o mesmo, mesmo na Alemanha", Henrique Neto considera impossível que as medidas anunciadas surtam o efeito expresso por Passos Coelho de redução da taxa de desemprego. "Os empresários não vão dar essa resposta", conclui. Por outro lado, Henrique Neto manifestou estranheza pelo facto de os rendimentos de capital e da riqueza acumulada continuarem a escapar ao escrutínio mais estreito dos impostos. E deixou uma nota final: "vamos ver o que dirá o Tribunal Constitucional sobre as decisões agora anunciadas". http://economico.sapo.pt/noticias/henrique-neto-diz-que-desemprego-nao-vai-diminuir_151330.html

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De: mariomarinho2 Enviado: 08/09/2012 11:55
ESTA É A CORJA POLÍTICA QUE NOS "GOVERNA", ROUBANDO AOS MAIS PEQUENOS, DEIXANDO INTOCÁVEIS OS TUBARÕES. DEPOIS TEEM A POUCA VERGONHA DE CHAMAR A ISTO "DIVIDIR O SACRIFÍCIO POR TODOS"

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De: mariomarinho2 Enviado: 08/09/2012 11:55
ESTA É A CORJA POLÍTICA QUE NOS "GOVERNA", ROUBANDO AOS MAIS PEQUENOS, DEIXANDO INTOCÁVEIS OS TUBARÕES. DEPOIS TEEM A POUCA VERGONHA DE CHAMAR A ISTO "DIVIDIR O SACRIFÍCIO POR TODOS"


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