Página principal  |  Contacto  

Correo electrónico:

Contraseña:

Registrarse ahora!

¿Has olvidado tu contraseña?

CAFEZAMBEZE
 
Novedades
  Únete ahora
  Panel de mensajes 
  Galería de imágenes 
 Archivos y documentos 
 Encuestas y Test 
  Lista de Participantes
 INICIO 
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
 
 
  
  
  
  
  
  
  
  
  
 
 
  Herramientas
 
General: Petição / manifesto contra novo aumento de impostos
Elegir otro panel de mensajes
Tema anterior  Tema siguiente
Respuesta Eliminar Mensaje  Mensaje 1 de 23 en el tema 
De: mariomarinho2  (Mensaje original) Enviado: 07/09/2012 12:30

O Diário Económico promove petição contra agravamento dos impostos além dos já decididos no memorando da 'troika' e apela à participação da sociedade civil nesta discussão.

Leia a petição e assine  Não a mais impostos

Portugal foi obrigado a pedir ajuda externa ao Fundo Monetário Internacional (FMI), ao Banco Central Europeu (BCE) e à Comissão Europeia (CE) no dia 6 de Abril de 2011, quando os credores internacionais deixaram de acreditar na capacidade de Portugal pagar as suas dívidas e os bancos nacionais chegaram ao limite da sua capacidade para os substituir no financiamento do próprio Estado.

Portugal estava a viver uma crise política depois do presidente do PSD e líder da Oposição, Pedro Passos Coelho, ter votado contra um novo Plano de Estabilidade e Crescimento, o PEC IV, plano que comportava mais austeridade e um agravamento dos impostos, porque os anteriores planos tinham falhado sucessivamente. O Governo estava então demissionário e as condições de acesso a financiamento de Portugal degradavam-se diariamente.

À beira da bancarrota, os juros das obrigações portuguesas tinham atingido um valor insuportável. E, no dia 6 de Abril, o ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, faz saber publicamente que Portugal tem de pedir ajuda externa. Nessa noite, José Sócrates cedeu perante os factos, perante as consequências de uma política orçamental que falhou em 2010 e estava a falhar em 2011, e faz um comunicado ao País, à hora dos telejornais, e anuncia que tinha dirigido, naquele mesmo dia, um pedido de assistência financeira à Comissão Europeia.

Foi o início de um processo negocial que acabou com o memorando de entendimento negociado com a ‘troika' e um plano de ajustamento violento, mas necessário, para garantir a correcção de desequilíbrios, o défice público e o défice externo, e o acesso a uma linha de financiamento de 78 mil milhões de euros. E a expectativa de regresso a um normal funcionamento e financiamento do Estado e da própria economia a partir de Setembro de 2013.

Os portugueses foram, então, confrontados com aumentos de todos os impostos, directos e indirectos, para suportar a redução do défice público. Primeiro, logo em 2011, com uma sobretaxa sobre o IRS, que atingiu 50% do subsídio de Natal e, depois, com um Orçamento do Estado para 2012 que se revelou um confisco. O aumento do IVA, o fim das deduções fiscais para os dois últimos escalões de IRS e a redução dos tectos máximos para os restantes escalões, o agravamento dos impostos especiais sobre o consumo, a revisão dos impostos sobre o património, a tributação das mais-valias em bolsa, a criação de uma taxa única de IRC, enfim, um agravamento generalizado da carga fiscal para empresas e famílias. A carga fiscal sobre os portugueses atingiu o valor recorde, em 2011, de 35,9% do Produto Interno Bruto (PIB).

Em simultâneo, o Governo decide o corte dos subsídios de férias e de Natal dos funcionários públicos e de todos os trabalhadores do sector empresarial do Estado durante o período de vigência do acordo com a ‘troika', uma medida de corte de despesa do Estado - na prática é um agravamento fiscal - que permitiria ganhar o tempo necessário para reformar um Estado pesado e que consumiu em 2011, segundo os números da própria ‘troika', 48,6% do Produto Interno Bruto (PIB), o segundo nível mais elevado da última década.

Pedro Passos Coelho assumiu, ele próprio, a responsabilidade e deu a cara por medidas difíceis, contrárias àquelas que prometera em campanha eleitoral. Era um mal necessário para mudar de vida e, é preciso reconhecê-lo, acompanhado de um conjunto de medidas do lado da despesa, em áreas como a saúde, a educação, os transportes, que configuraram, também, cortes estruturais em áreas do Estado resistentes e que pesam nos gastos públicos.

A terapia de choque, programada para ser aplicada em três anos, o ajustamento financeiro necessário para permitir uma correcção dos desequilíbrios, foi acompanhada por um conjunto de medidas relevantes em áreas como o código laboral, a lei do arrendamento ou a concorrência, medidas, que, espera-se, vão produzir efeitos positivos na economia a médio e longo prazo.

Ao mesmo tempo, os aumentos de impostos e os cortes temporários na despesa deveriam ter sido acompanhados de uma reforma do sector público, logo em 2012, que identificasse as áreas e as funções que devem ser garantidas pelo Estado. O memorando acordado com a ‘troika' era, e é, o enquadramento necessário, económico, político e social, para concretizar uma reforma prometida há duas décadas e que não sai do papel.

A evidência de que o Governo não conseguirá cumprir os objectivos de redução do défice em 2012, para um valor de 4,5% do PIB, nos termos acordados com a ‘troika', fez regressar uma discussão que já deveria ter sido encerrada, a bem do País, e do seu futuro: a serão necessários mais aumentos de impostos, adicionais aos que já estão previstos e que já foram anunciados, para cumprir as metas a que o País está comprometido em 2013?

É neste contexto que o Diário Económico entende promover uma petição pública, numa fase da discussão política e económica e de decisão sobre o Orçamento do Estado para 2013, contra um novo aumento de impostos.

O Diário Económico entende que a evolução económica em 2012 e a quebra significativa das receitas fiscais no presente orçamento evidenciam que o País atingiu o nível máximo de carga fiscal, e, a partir deste patamar, a escolha de mais impostos para garantir uma redução do défice público só poderá ter consequências perversas, e afundar a economia e o País numa espiral recessiva, como se vê na Grécia, outro Estado intervencionado.

O Diário Económico considera que um novo aumento de impostos será mais um incentivo à economia paralela, que tem de ser combatida sem tréguas, mas também uma quebra da actividade das empresas e do consumo sem paralelo.

O Diário Económico considera que o Governo tem de garantir a redução do défice público, um factor absolutamente necessário para libertar a economia, através da redução efectiva e sustentada da despesa pública, sem artifícios ou medidas extraordinárias ou temporárias.

O Diário Económico entende que, se necessário for e para evitar um novo aumento de impostos, o Governo tem de negociar com a ‘troika' uma revisão do calendário de ajustamento, para garantir uma equidade na austeridade relativamente a outros Estados que estão sob intervenção formal ou informal da ‘troika', até à luz dos novos instrumentos e mecanismos de intervenção conhecidos no dia 6 de Setembro por parte do BCE e que antecipam um novo enquadramento europeu de apoio ao euro e à estabilidade monetária do espaço da moeda única.

O Diário Económico apela à participação dos portugueses, da sociedade civil, nesta discussão e à subscrição do manifesto contra um novo aumento de impostos que esmaga a economia privada, as famílias e as empresas.

O Diário Económico compromete-se a promover este debate e a levar as assinaturas desta petição à Assembleia da República, para a discussão com os diferentes grupos parlamentares.

Leia a petição e assine Não a mais impostos

 

 

 

 

http://economico.sapo.pt/noticias/economico-promove-manifesto-contra-novo-aumento-de-impostos_151295.html





Primer  Anterior  9 a 23 de 23  Siguiente   Último  
Respuesta Eliminar Mensaje  Mensaje 9 de 23 en el tema 
De: mariomarinho2 Enviado: 07/09/2012 21:34
Passos anunciou medidas para 2013 e diz que emergência financeira ainda não acabou Num discurso à nação, Passos Coelho disse que o Governo vai aumentar a contribuição para a segurança social do setor privado e manter a suspensão dos subsídios de Natal e férias para pensionistas, entre outras medidas. O primeiro-ministro justificou estas medidas com a "emergência financeira" que o país ainda atravessa. Passos Coelho não anunciou contudo quaisquer medidas para este ano. Ora, o próprio Governo já reconheceu que dificilmente poderia ser atingida a meta acordada com a 'troika' para o défice orçamental deste ano (4,5 por cento do PIB). A derrapagem na receita fiscal inviabilizou este objetivo. Perante essa derrapagem, o Governo terá de encontrar outras formas de cumprir o objetivo orçamental -- ou então de negociar com a 'troika' uma nova meta para o défice. Passos Coelho não fez qualquer referência a novas medidas para cumprir esta meta. Aliás, Passos Coelho não fez qualquer referência no seu discurso à execução orçamental deste ano. Ao longo dos últimos dez dias, o Governo esteve reunido com uma delegação da 'troika' para a quinta revisão do memorando de entendimento. Um dos principais temas em debate era a situação orçamental deste ano. Principais medidas anunciadas: Trabalhadores do setor privado passam a descontar 18% para a Segurança Social Governo mantém corte de um subsídio e distribui o outro por doze meses de salário Pensionistas e reformados continuam com os dois subsídios suspensos Com Lusa

Respuesta Eliminar Mensaje  Mensaje 10 de 23 en el tema 
De: mariomarinho2 Enviado: 07/09/2012 21:39
NOVO AUMENTOCombustíveis aumentam até 3 cêntimosEconomia Governo está a trair sentido do acórdão do Tribunal Constitucional NOVO AUMENTOCombustíveis aumentam até 3 cêntimosEconomia Governo está a trair sentido do acórdão do Tribunal Constitucional Diretor da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra critica «novo imposto» que representa «insuportável punição sobre o trabalho» O diretor da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, José Reis, disse esta que o primeiro-ministro «está a trair o sentido do acórdão» do Tribunal Constitucional, criticando um «novo imposto» que representa uma «insuportável punição sobre o trabalho». Em declarações à Agência Lusa, José Reis afirmou que aquilo que «o primeiro-ministro nos anunciou é que vai haver lugar a uma insuportável punição sobre o trabalho» já que «foi criado um novo imposto com uma taxa única, ou seja, a não proporcionalidade do sistema fiscal reforçou-se e isso é uma enorme injustiça». O ex-secretário de Estado do Ensino Superior do Governo de António Guterres recordou que o acórdão do Tribunal Constitucional veio dizer que a distribuição de sacrifícios tinha que ser repartida de forma justa por todas as fontes de rendimento. «Isto não incide sobre todas as fontes de rendimento, incide mais uma vez sobre uma única fonte de rendimento que é o trabalho. O primeiro-ministro invocou o acórdão do Tribunal Constitucional mas invocou-o mal porque ele está a trair o sentido do acórdão». Na opinião do economista, o Governo continua «a ter a noção primária de que a criação de emprego, assim como a competitividade, se faz através da desvalorização do trabalho, através da redução dos rendimentos de trabalho». «Quando em Portugal os salários eram baixos, eram vilmente baixos, não se criava emprego em Portugal, as pessoas emigraram. Estou a falar de todo o século passado até 1974», recordou. José Reis é perentório: «Não é porque o trabalho se desvalorize, não é porque se paguem baixos salários que se cria emprego. O emprego cria-se de outra maneira, mas esta gente não sabe o suficiente para entender isso. Julga que é diminuindo o valor do trabalho». A declaração do primeiro-ministro em São Bento surge numa altura em que a quinta avaliação do Programa de Assistência Económica e Financeira (PAEF) pela troika se aproxima do fim, e como forma de contornar a decisão do Tribunal Constitucional em declarar inconstitucional para 2013 os cortes nos subsídios apenas para pensionistas e funcionários públicos. http://www.agenciafinanceira.iol.pt/economia/governo-austeridade-tribunal-constitucional-seguranca-social-funcionarios-publicos-contribuicoes/1373219-1730.html

Respuesta Eliminar Mensaje  Mensaje 11 de 23 en el tema 
De: mariomarinho2 Enviado: 07/09/2012 21:59
.......................... ................................. ...............................Estou a pensar sériamente em por-me a "andar" .................Vou emigrar, porque isto já cheira mal... algo de muito grave se passa neste país.

Respuesta Eliminar Mensaje  Mensaje 12 de 23 en el tema 
De: helenamarinho Enviado: 07/09/2012 22:53
"ESTAS MEDIDAS SÃO UM ERRO, diz JOSÉ GOMES FERREIRA!!

Respuesta Eliminar Mensaje  Mensaje 13 de 23 en el tema 
De: mariomarinho2 Enviado: 07/09/2012 23:12
CDS nota que Passos garantiu que não haveria nova subida de impostos O parceiro de coligação de Governo, o CDS-PP, que se tem manifestado contra um aumento da carga fiscal – diz, agora, que esta subida das contribuições para a Segurança Social não é um aumento de impostos. O líder parlamentar Nuno Magalhães garante que esta foi uma decisão do Governo, de forma coesa, ou seja com o acordo do CDS. ...............Que lata !!!!!!

Respuesta Eliminar Mensaje  Mensaje 14 de 23 en el tema 
De: mariomarinho2 Enviado: 07/09/2012 23:20
O antigo governante social-democrata Mira Amaral criticou as medidas de austeridade anunciadas esta sexta-feira pelo Governo, considerando «chocante» a ausência de medidas de redução da despesa pública e a manutenção da abolição dos subsídios aos reformados e pensionistas. «Há duas coisas chocantes neste pacote: A ausência completa de medidas de redução da despesa pública e a manutenção da abolição dos subsídios de férias e Natal aos reformados e pensionistas», disse à agência Lusa o antigo ministro da Indústria de Cavaco Silva. «O Governo ao fim de um ano praticamente nada fez para reduzir a despesa pública e isso é muito preocupante. Ao contrário das promessas eleitorais feitas por Passos Coelho e Eduardo Catroga, o Governo não cortou as gorduras do Estado», sublinhou. E reforçou: «O Governo está a perder timing político. Duvido que faça qualquer reforma estrutural no domínio da despesa pública». Questionado sobre o aumento da contribuição para a Segurança Social dos trabalhadores (do setor público e do privado), hoje anunciado pelo primeiro-ministro, Mira Amaral considerou que se trata de «um aumento significativo, que é penalizador para os trabalhadores». Na sua opinião, «é mais um imposto para os portugueses num contexto em que a carga fiscal está já muito elevada. A economia não aguenta mais impostos». Já sobre a descida da contribuição das empresas para a Segurança Social, Mira Amaral afirmou que «pode ser positiva para as empresas produtoras de bens transacionáveis que competem nos mercados externos, mas também é chocante que as grandes empresas que não estão no setor dos bens transacionáveis, como a PT [Portugal Telecom] ou a EDP [Energias de Portugal], recebam uma ajuda que não precisam e que lhes vai aumentar os lucros». Segundo o responsável, «isto não faz sentido e é injusto», face aos esforços que estão a ser pedidos aos trabalhadores. No que toca ao combate ao desemprego, Mira Amaral defendeu que, se o Governo quer baixar a taxa, devia criar «um quadro de incentivos fiscais fortes para atrair empresas que queiram instalar-se em Portugal». Isto, porque «o Governo não perde nada em dar insenções fiscais durante meia dúzia de anos a empresas estrangeiras, já que se as mesmas não vierem não recebe nada na mesma». A retenção dos lucros nas empresas é outra das medidas que Mira Amaral acredita que poderia permitir uma diminuição do desemprego. O primeiro-ministro anunciou mais medidas de austeridade para 2013, incluindo os trabalhadores do setor privado, que, na prática, perderão um subsídio através do aumento da contribuição para a Segurança Social de 11 para 18 por cento. http://www.agenciafinanceira.iol.pt/economia/mira-amaral-despesa-seguranca-social-contribuicoes-austeridade/1373239-1730.html

Respuesta Eliminar Mensaje  Mensaje 15 de 23 en el tema 
De: mariomarinho2 Enviado: 07/09/2012 23:23
João Ferreira do Amaral. Orçamento com estas medidas será difícil de promulgar O professor universitário João Ferreira do Amaral considera um “erro tremendo” as decisões anunciadas hoje pelo primeiro-ministro, encarando como difícil a promulgação de um orçamento que as contenha face às recentes declarações do Presidente da República. “Não é inteiramente surpreendente porque sempre pensei que a ideia do Governo seria qualquer coisa do género. Acho que é um erro tremendo. Acho que este tipo de política não leva a lado nenhum. Não há caso nenhum de país que tenha resolvido o seu problema de emprego reduzindo os salários”, afirmou à Lusa o professor catedrático do Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG). João Ferreira do Amaral, que classificou a situação de “kafkiana”, acrescentou que “face às declarações que o Presidente da República tem feito sistematicamente será muito difícil promulgar um orçamento assim”. Para além disso, o economista realçou que “as famílias estão muito endividadas e as dívidas não perdem valor, mantêm o valor”, reduzindo-se a sua solvabilidade de uma forma “brutal”, o que coloca em causa “todo o equilíbrio do sistema”. Por seu lado, o Presidente da República recordou hoje que o acréscimo dos sacrifícios deve incidir naqueles que ainda não os suportam. "O que tenho dito é que eventualmente só se podem considerar para acréscimos de sacrifícios aqueles que não os suportaram até este momento", referiu Cavaco Silva, frisando que enquanto chefe de Estado "não comenta possibilidades", aguarda que o Governo apresente as propostas, e que estas sejam discutidas na Assembleia da República. O primeiro-ministro anunciou hoje ao país que os pensionistas continuarão sem subsídios de Natal e férias e que os funcionários públicos continuarão com um dos subsídios suspenso e o outro será reposto de forma diluída nos 12 salários, apenas para ser retirado de novo através do aumento da contribuição para a Segurança Social de 11 para 18 por cento. Os trabalhadores do setor privado perderão, na prática, um subsídio através do aumento da contribuição para a Segurança Social, que nas contas do Governo corresponde ao equivalente a um dos subsídios. A declaração do primeiro-ministro em São Bento surge numa altura em que a quinta avaliação do Programa de Assistência Económica e Financeira (PAEF) pela ‘troika’ se aproxima do fim, e como forma de contornar a decisão do Tribunal Constitucional em declarar inconstitucional para 2013 os cortes nos subsídios apenas para pensionistas e funcionários públicos. http://www.ionline.pt/portugal/joao-ferreira-amaral-orcamento-estas-medidas-sera-dificil-promulgar

Respuesta Eliminar Mensaje  Mensaje 16 de 23 en el tema 
De: mariomarinho2 Enviado: 07/09/2012 23:28
Chegou a altura de estabelecer roturas com este caminho”, diz Sampaio da Nóvoa O reitor da Universidade de Lisboa, António Sampaio da Nóvoa, questionou hoje o caminho económico e político estabelecido para retirar Portugal da crise, defendendo "roturas" nesse trajeto para o bem do país. "Creio que chegou a altura de estabelecer algumas roturas com este caminho", disse o reitor aos jornalistas à entrada para o jantar de homenagem aos 90 anos de Adriano Moreira, no dia em que o Governo anunciou novas medidas de austeridade para fazer frente à crise económica em Portugal. Para Sampaio da Nóvoa, "chegou a altura de conseguir lidar de outra maneira" com a crise, dando o reitor Adriano Moreira como exemplo de "pensar de outra maneira" na crise europeia e portuguesa. "Os portugueses precisam de encontrar novas formas de se organizarem do ponto vista político, da cidadania, e da resposta à crise que não pode ser feita apenas com resignação e demissão cidadã", defendeu. O primeiro-ministro anunciou hoje ao país que os pensionistas continuarão sem subsídios de natal e de férias e que os funcionários públicos manterão um dos subsídios suspenso e o outro será reposto de forma diluída nos 12 salários, apenas para ser retirado de novo através do aumento da contribuição para a Segurança Social de 11 para 18 por cento. Os trabalhadores do setor privado perderão, na prática, um subsídio através do aumento da contribuição para a Segurança Social, que nas contas do Governo corresponde ao equivalente a um dos subsídios. A declaração do primeiro-ministro em São Bento surge numa altura em que a quinta avaliação do Programa de Assistência Económica e Financeira (PAEF) pela ?troika' se aproxima do fim, e como forma de contornar a decisão do Tribunal Constitucional em declarar inconstitucional para 2013 os cortes nos subsídios apenas para pensionistas e funcionários públicos. http://www.ionline.pt/portugal/chegou-altura-estabelecer-roturas-este-caminho-diz-sampaio-da-novoa

Respuesta Eliminar Mensaje  Mensaje 17 de 23 en el tema 
De: mariomarinho2 Enviado: 07/09/2012 23:34
CDS-PP: Carta do ministro aos militantes Portas diz basta a mais impostos O líder do CDS e ministro dos Negócios Estrangeiros Paulo Portas escreveu ontem aos militantes do seu partido a avisar que "o nível de impostos já atingiu o seu limite".~ Em 26 de Julho 2012

Respuesta Eliminar Mensaje  Mensaje 18 de 23 en el tema 
De: mariomarinho2 Enviado: 07/09/2012 23:34
CDS-PP: Carta do ministro aos militantes Portas diz basta a mais impostos O líder do CDS e ministro dos Negócios Estrangeiros Paulo Portas escreveu ontem aos militantes do seu partido a avisar que "o nível de impostos já atingiu o seu limite".~ Em 26 de Julho 2012

Respuesta Eliminar Mensaje  Mensaje 19 de 23 en el tema 
De: mariomarinho2 Enviado: 07/09/2012 23:50

"Os portugueses precisam de encontrar novas formas de se organizarem do ponto vista político, da cidadania, e da resposta à crise que não pode ser feita apenas com resignação

Respuesta Eliminar Mensaje  Mensaje 20 de 23 en el tema 
De: helenamarinho Enviado: 07/09/2012 23:55
LUIS FAZENDA e NUNO MAGALHÃES, FRENTE A FRENTE.:

Respuesta Eliminar Mensaje  Mensaje 21 de 23 en el tema 
De: mariomarinho2 Enviado: 08/09/2012 11:46
Henrique Neto diz que desemprego não vai diminuir Para o empresário Henrique Neto, as medidas avançadas pelo primeiro-ministro “não vão servir para diminuir o desemprego”. Por uma razão: os empresários só aumentam a contratação e os investimentos - em maquinaria, por exemplo - quando vêem aumentadas as encomendas"; ora, "retirar 7% dos salários aos trabalhadores por conta de outrem" vai, ao contrário, reduzir o consumo interno. "E como nas economias europeias está a acontecer o mesmo, mesmo na Alemanha", Henrique Neto considera impossível que as medidas anunciadas surtam o efeito expresso por Passos Coelho de redução da taxa de desemprego. "Os empresários não vão dar essa resposta", conclui. Por outro lado, Henrique Neto manifestou estranheza pelo facto de os rendimentos de capital e da riqueza acumulada continuarem a escapar ao escrutínio mais estreito dos impostos. E deixou uma nota final: "vamos ver o que dirá o Tribunal Constitucional sobre as decisões agora anunciadas". http://economico.sapo.pt/noticias/henrique-neto-diz-que-desemprego-nao-vai-diminuir_151330.html

Respuesta Eliminar Mensaje  Mensaje 22 de 23 en el tema 
De: mariomarinho2 Enviado: 08/09/2012 11:53

ESTA É A CORJA POLÍTICA QUE NOS "GOVERNA", ROUBAM AOS MAIS PEQUENOS, DEIXANDO INTOCÁVEIS OS TUBARÕES. DEPOIS TEEM A POUCA VERGONHA DE CHAMAR A ISTO "DIVIDIR O SACRIFÍCIO POR TODOS"

Respuesta Eliminar Mensaje  Mensaje 23 de 23 en el tema 
De: mariomarinho2 Enviado: 12/09/2012 12:05

Mais de 30 mil cidadãos já subscreveram a petição contra aumento de impostos.

e Você?!


Primer  Anterior  9 a 23 de 23  Siguiente   Último  
Tema anterior  Tema siguiente
 
©2024 - Gabitos - Todos los derechos reservados