Diz D. Manuel Clemente que não se trata do que ainda podem fazer, mas antes do que só eles, os nossos mais velhos, podem fazer. Trata-se de enfrentar o progressivo e inevitável envelhecimento do país e transformá-lo em sabedoria aplicada. Trata-se, igualmente, de percebermos que "coisas como a formação, a atividade e a reforma têm de ser repensadas porque continuamos com esquemas sociais que foram pensados para outras gerações", alerta.
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