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General: "Um dia destes os portugueses não terão paciência para ver a cara de Passos"
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Respuesta  Mensaje 1 de 6 en el tema 
De: MMMarinho  (Mensaje original) Enviado: 28/09/2012 12:12

Marques Mendes defendeu ontem que o primeiro-ministro está a cometer um "erro colosal" ao aparecer "por tudo e por nada".

Marques Mendes defendeu ontem que o primeiro-ministro está a cometer um "erro colosal" ao aparecer "por tudo e por nada". "Um dia destes os portugueses não terão paciência para ver a cara de Passos Coelho", realçou o ex-líder do PSD na TVI.

"Nas últimas duas semanas foi o primeiro-ministro que apareceu para dar a cara a anunciar a medida polémica sobre a TSU: desgaste. Foi ele que foi à reunião da concertação social e que no final veio anunciar nova aumento de impostos: desgaste. No meio teve que ir ao Parlamento e dar uma entrevista a um canal de televisão. Isto é uma overdose de primeiro-ministro. Isto é um erro colossal", explicou.

Marques Mendes considera que a "sobre-exposição" de Passos Coelho está a fragilizá-lo e "mostra a fragilidade do Governo": "Miguel Relvas está limitado, Álvaro Santos Pereira está eclipsado e o ministro das Finanças está desaparecido em combate".

"Foi assim que começou o fim de Teixeira dos Santos"

"Não é bom para a credibilidade as previsões não serem sistematicamente cumpridas. Não é bom que o valor do défice seja sucessivamente ultrapassado. Quero chamar aqui a tenção que foi desta forma que começou o fim de Teixeira dos Santos", fez questão de frisar Marques Mendes ontem na TVI.

Fundações: "E depois querem ser levados a sério?"

Marques Mendes afirmou ainda que "não gostou" da forma como o governo geriu a avaliação das fundações. O comentador criticou a forma e o conteúdo. A forma por ter sido "burocrática", o que "achincalhou" o nome de fundações e esquecendo que se trata de pessoas. O conteúdo por terem sido apenas quatro as fundações públicas extintas. Marques Mendes deixou dois exemplos. "A Fundação da Juventude. Disseram que vão estudar. Mas estudar o quê?! O que fizeram este tempo?! São cábulas?", perguntou. "A Fundação para as Comunicações Móveis. Quando estavam na oposição, PSD e CDS votaram pela sua extinção. Agora que estão no governo não acabam com ela?! Depois querem ser levados a sério...". Em resumo, considerou Marques Mendes, "foi uma oportunidade perdida".

 



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Respuesta  Mensaje 2 de 6 en el tema 
De: nhungue Enviado: 28/09/2012 12:23
NADA COMO MOSTRAR QUEM ELES SãO. TALVEZ ASSIM OS TUGAS PENSEM DUAS VEZES ANTES DE LHES PASSAR PROCURAçãO.

Respuesta  Mensaje 3 de 6 en el tema 
De: MMMarinho Enviado: 28/09/2012 12:47
João,
 
Absolutamente de acordo

Respuesta  Mensaje 4 de 6 en el tema 
De: MMMarinho Enviado: 28/09/2012 12:52
António Lobo Xavier criticou fortemente o governo devido às alterações que o Executivo queria fazer sobre a Taxa Social Única. O comentador disse que “a partir do momento em que o CDS-PP revelou oposição à TSU, ou acabava a coligação ou acabava a TSU”.

Para o comentador da SIC Notícias, “foi mais útil que acabassem as alterações à TSU do que o governo”.

“Aí prevaleceu um bom senso, além de eu não esperar que as coisas fossem tão rápidas”, acrescentou Lobo Xavier, sublinhando, contudo, que Passos Coelho não conhece o país ou não conhece o que as pessoas pensam”.

Para o comentador, a proposta de alteração à TSU não passou de um “delírio” do governo, na medida em que essa foi uma “medida sobre a qual nunca ninguém tinha pensado”. Lobo Xavier disse ainda não entender esta medida “num país em que as pessoas têm feito inúmeros sacrifícios”.

Culpando directamente Passos Coelho e os seus ministros, o comentador disse que o governo “não atingiu os objectivos a que se propunha”. “Se o governo tivesse atingido todos os objectivos eu ainda compreenderia um golpe criativo para dar a volta ao crescimento”, afirmou.

Lobo Xavier considerou “inadmissível” o facto de o governo ter anunciado a medida “um mês depois de dizer que estava tudo a correr muitíssimo bem”. O comentador foi muito claro ao dizer que, neste caso, “as contas não batem certas” e que “não há outra forma senão admitir o erro”.

“Isso é que aterroriza”, disse Lobo Xavier sobre as disparidades nas declarações do governo.

Sobre as manifestações que têm acontecido no país contra as medidas de austeridade, Lobo Xavier disse que são a “frustração perante um discurso de pau que não bate certo com nada”.

Lobo Xavier disse que até mesmo a troika, ao aterrar em Portugal, disse que “há limites para os sacrifícios”.

Para terminar, o comentador propôs que o CDS-PP assumisse um papel de “consciência” do governo para este “tocar na despesa” do Estado.

António Lobo Xavier fez estas declarações no programa “Quadratura do Círculo” exibido, semanalmente, na SIC Notícias.

 

 

http://www.ionline.pt/portugal/lobo-xavier-passos-coelho-nao-conhece-pais-ou-nao-conhece-pessoas-pensam


Respuesta  Mensaje 5 de 6 en el tema 
De: MMMarinho Enviado: 28/09/2012 23:28

Luís Marques Mendes disse hoje ser "inevitável" uma "refrescadela de caras, ideias e de estruturas para que o Governo tenha uma nova dinmica", já que "está desgastado e desanimado".


O social-democrata sublinhou, contudo, que a remodelação não é suficiente, sendo necessário que o Governo aproveite esta oportunidade de alguma acalmia política, depois de algum tumulto, para estabelecer uma nova relação com o país e os portugueses".


A margem do último dia das Jornadas Nacionais de Comunicação Social, em Fátima, Marques Mendes lembrou que "não é o atual Governo que é o réu", já que encontrou o país "quase na bancarrota e condicionado na sua liberdade de decisão", mas recomendou ao executivo liderado por Pedro Passos Coelho que abandone "alguma frieza tecnocrática".

"Não podemos entrar em crises políticas" 


 

Para o ex-líder do PSD "não há outra solução: "Temos que confiar que o Governo vai ter outra relação com o país, tomar as medidas que são indispensáveis, mas partilhando-as com os portugueses".


Afinal, salientou, "os portugueses podem não gostar de apertar o cinto, mas se forem explicadas, compreendem", porque "ninguém gosta de ser maltratado com arrogncia, deslumbramento, secura e alguma frieza".


O ex-governante e atual Conselheiro de Estado avisou ainda que "não restam alternativas a este Governo" -"Não podemos entrar em crises políticas e em aventuras", disse.



 

 
 
 
 
 

Respuesta  Mensaje 6 de 6 en el tema 
De: Helena Marinho Enviado: 29/09/2012 00:05
 

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