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Respuesta  Mensaje 1 de 4 en el tema 
De: MayraMeireles  (Mensaje original) Enviado: 05/11/2012 20:48


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Respuesta  Mensaje 2 de 4 en el tema 
De: Helena Marinho Enviado: 05/11/2012 22:25
A PESSOAS ASSIM, EU TIRO O MEU CHAPÉU ....
 
 

Respuesta  Mensaje 3 de 4 en el tema 
De: nhungue Enviado: 06/11/2012 16:47
FALOU!

Respuesta  Mensaje 4 de 4 en el tema 
De: MayraMeireles Enviado: 07/11/2012 21:24
 

Brasília - O ministro Joaquim Barbosa, relator da Ação Penal 470 no Supremo Tribunal Federal (STF), discursou hoje (7) contra a possibilidade de ampla redução das penas dos réus do mensalão. O ministro preparou um texto para rejeitar a hipótese de continuidade delitiva, método que levaria as penas por diversos crimes a serem consideradas como uma só, e não somadas, como vem ocorrendo até hoje.

'Não se pode confundir ter praticado vários crimes simultaneamente, ao longo de mais de dois anos, com a automática existência de continuidade delitiva', disse Barbosa, ao começar seu voto hoje. Segundo o ministro, caso a lógica da continuidade delitiva seja adotada para crimes diferentes, o tribunal corre o risco de cometer 'equívocos' no julgamento.

Barbosa argumentou que é possível considerar como um só crime a corrupção de vários parlamentares, mas não associar esse fato com a corrupção em desvios de contratos na Cmara dos Deputados ou no Banco do Brasil. 'São situações com dolos distintos, autônomos e independentes. Os agentes envolvidos e os objetivos são diferentes, por isso não há de se falar em continuidade delitiva'.

O ministro explicou porque está fixando penas-base acima do mínimo para réus primários, o que é incomum nos tribunais brasileiros. 'Tal como a pena máxima só pode ser fixada nos casos de maior lesividade, assim também a pena mínima só tem lugar quando configurada a conduta de menor gravidade, com situações inteiramente favoráveis ao acusado, em casos limítrofes da atividade criminosa.'

Barbosa citou como exemplo de casos de menor gravidade o oferecimento de propina a um policial para liberar um motorista com carteira de habilitação vencida ou para que um advogado tenha preferência no processo judicial. 'Mas nós não estamos tratando de situação que é próxima a isso. É tentativa de corrupção de parlamentares, do Legislativo. Longe da situação de insignificncia.'

Barbosa disse ainda que, para facilitar o desenrolar do julgamento, fez uma tabela explicando cada uma de suas penas, além de ter anexado todo seu voto em relação aos réus do núcleo publicitário para que os ministros apreciem antes do julgamento.

Edição: Carolina Pimentel

Agência Brasil -



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