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General: POR QUE ESQUECEMOS OS SONHOS LOGO ASSIM QUE ACORDAMOS?
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Resposta  Mensagem 1 de 2 no assunto 
De: Ghia  (Mensagem original) Enviado: 22/02/2013 17:52

Já acordou com aquela sensação de que você estava tendo um sonho mas não consegue se lembrar como ele era? 

Pois essa situação, aparentemente banal e cotidiana, é alvo de investigação da ciência e traz explicações incríveis sobre como funciona a nossa memória e até mesmo a química do cérebro humano. 

Em “A Interpretação dos Sonhos”, o pai da psicanálise, Sigmund Freud, cita algumas ideias do neurologista Adolph Strümpell sobre o assunto, demonstrando que a resposta pode não ser tão simples e nem sequer única. Para começar, todos os fatores que favorecem o esquecimento enquanto estamos acordados também fazem com que esqueçamos dos sonhos. Assim, boa parte da atividade onírica é esquecida porque não é relevante, ou seja, desperta sentimentos tão mínimos que acabamos não ocupando nossa memória com eles. Entretanto, esse não é o único fator responsável pela memória das imagens que os sonhos nos proporcionam…

Relevncia e falta de sentido 
Freud conta que Strümpell aceitava a possibilidade de que imagens oníricas bastante vívidas também pudessem ser esquecidas ao acordar, assim como a memória retida pode conter imagens aparentemente insignificantes. A explicação para isso seria o fato de que, normalmente, esquecemos eventos que aconteceram uma única vez conosco, dando mais atenção ao que acontece repetidamente. Como a maior parte das imagens de sonhos são únicas, estaríamos mais propensos a esquecê-las. Strümpell também leva em conta uma outra possibilidade para explicar o fenômeno. De acordo com o livro, para que sentimentos, representações e ideias sejam fixadas nas memórias, eles devem estar conectados ou associados a um contexto de natureza apropriada. Se misturarmos os versos de um poema, por exemplo, será mais difícil memorizá-los. Na ordem correta, as palavras do poema complementam umas às outras e o todo forma um sentido que facilita a memorização. Como os sonhos nem sempre possuem essa consistência, acabamos por esquecê-los. O mesmo livro cita outros estudiosos e mais causas para o esquecimento dos sonhos, como por exemplo o fato de que, acordados, temos uma possibilidade maior de experimentar sentimentos e conexões do que quando estamos dormindo, fazendo, assim, com que as experiências do período em que estamos acordados tenham sido vividas com mais intensidade, tornando-se mais memoráveis.

A neuroquímica também não explica tudo 
De acordo com o psiquiatra responsável pelo Centro de Desordem do Sono do Hospital Newton-Wellesley, Ernest Hartmann, o nosso esquecimento repentino é, normalmente, atribuído a condições neuroquímicas que acontecem durante a fase do sono conhecida como Movimento Rápido dos Olhos (REM). Mas, “para variar”, isso não explica totalmente o mistério. O esquecimento de um sonho poderia ser explicado pela ausência do hormônio noradrenalina no córtex cerebral, região responsável pela memória, pensamentos, consciência e linguagem de alguém. Segundo artigo na Scientific American, um estudo publicado em 2002, no Jornal Americano de Psiquiatria, sugeria que a presença de noradrenalina aumentava a capacidade da memória humana. Entretanto, a simples ausência desse hormônio pode não ser o suficiente para explicar o esquecimento dos sonhos.

Quanto mais intenso, mais memorável
As teorias mais difundidas recentemente tratam o sonho como uma espécie de contínuo em que, de um lado, estão localizados os pensamentos focados e concentrados, enquanto que, de outro, ficam os sonhos e as divagações que fazemos nem tão conscientemente. Esses últimos são muito mais difíceis de permanecerem em nossa memória. Você consegue se lembrar, por exemplo, sobre o que pensava enquanto escovava os dentes hoje? De acordo com Hartmann, tendemos a nos lembrar mais daquilo que nos afeta frequentemente e que são emocionalmente relevante. Por isso, muitas vezes temos sonhos tão estranhos ou bonito que chegam a capturar nossa atenção e aumentar a atividade na região do córtex pré-frontal dorsolateral, região do cérebro que facilita a memória. Em suma, quanto mais intensos são os sonhos, maiores são as chances de nos lembrarmos deles.

22/02/2013



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Resposta  Mensagem 2 de 2 no assunto 
De: ROSARA Enviado: 25/02/2013 15:10

¿Me he despertado con esa sensación de que estaban teniendo un sueño pero no puede recordar cómo era?

Porque este diario aparentemente banal de la situación y está orientado a la investigación en Ciencias y trae increíbles explicaciones acerca de cómo funciona nuestra memoria e incluso la química del cerebro humano.
En "la interpretación de los sueños", el padre del psicoanálisis, Sigmund Freud, cita el neurólogo Adolph Strümpell ideas sobre el tema, demostrando que la respuesta no puede ser tan simple y no incluso único. Para empezar, todos los factores que favorecen el olvido mientras estamos despiertos también nos hace recordar los sueños. Así, gran parte de la actividad onírica se olvida porque no es relevante, es decir, despierta sentimientos tan no sólo mínimos ocupando nuestra memoria con ellos. Sin embargo, esto no es el único factor responsable de la memoria de imágenes que nos dan sueños...
 
Relevncia y falta de sentido
Freud dice que Strümpell aceptó la posibilidad que oníricas imágenes bastante vivas también podría olvidarse al despertar, así como la memoria retenida puede contener imágenes aparentemente insignificantes. La explicación de ello sería el hecho de que, normalmente, olvidar acontecimientos que ocurrieron una sola vez con nosotros, dando más atención a lo que ocurre repetidamente. Como la mayoría de las imágenes de los sueños son única, seríamos más capaces de olvidarlas. Strümpell también tiene en cuenta otra posibilidad para explicar el fenómeno. Según el libro, que sentimientos, ideas y representaciones se exponen en las memorias, deben ser conectados o asociados a un contexto de naturaleza apropiada. Si mezcla los versos de un poema, por ejemplo, será más difícil que memorizarlos. En el orden correcto, palabras del poema complementan entre sí y forman un todo sentido que facilita la memorización. Como los sueños no siempre tienen esta coherencia, nos olvidamos de ellos. El mismo libro cita otros eruditos y más causas a la Vera del camino de los sueños, como por ejemplo el hecho de que de acuerdo, tenemos una mayor probabilidad de experimentar sensaciones y conexiones que cuando nos estamos durmiendo, hacerlo con las experiencias de la época en que estamos despiertos han experimentado con más intensidad, lo que es más memorable.
Neuroquímica también no explica todo
Según el psiquiatra responsable del centro de trastorno del sueño del Hospital Newton-Wellesley, Ernest Hartmann, nuestro olvido repentino es asignado a condiciones neuroquímicas que ocurren durante la fase de sueño conocido como movimientos oculares rápidos (MOR). Pero, "para variar", esto no explica totalmente el misterio. El olvido de un sueño podría explicarse por la falta de la noradrenalina de hormonas en la corteza cerebral, la región responsable de la memoria, pensamiento, conciencia y lenguaje. Segundo artículo en Scientific American, un estudio publicado en 2002 en el American Journal of Psychiatry, sugirió que la presencia de noradrenalina aumenta la capacidad de la memoria humana. Sin embargo, la mera ausencia de esta hormona no puede ser suficiente para explicar el olvido de los sueños.
El más intenso, más memorables
Las teorías más difundidas recientemente tratar el sueño como una especie de continuo en el que, por otra parte, se encuentran los pensamientos enfocado y concentrado, mientras que, por el otro, son los sueños y divagaciones que hacemos no consciente. Estos últimos son mucho más difíciles permanecer en nuestra memoria. ¿Usted puede recordar, por ejemplo, sobre lo que pensaba cuando era cepillarse los dientes hoy? Según Hartmann, tendemos a recordar más de lo que nos afecta con frecuencia y que son emocionalmente relevantes. Por lo tanto, muchas veces tenemos sueños tan extraños o hermosos llegando a captar nuestra atención y aumentan la actividad en la corteza prefrontal dorsolateral, la región del cerebro que facilita la memoria. En definitiva, más intenso son los sueños, más las posibilidades de recordarlos.
22/02/2013


 
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