Melhorar o ambiente que nos rodeia
Antes de tudo,saiba o que evitar: Por Alexandre Saldanha da Gama
Estamos sempre preocupados com o que fazer para melhorar o ambiente que nos rodeia. Sendo muitas vezes impossível a sua alteração, podemos facilmente minimizar os seus efeitos negativos. Assim, uma das abordagens directas deste assunto será o que devemos evitar.
Espaços com pavimentos e outros materiais de construção sintéticos, luzes artificiais e ar condicionado são alguns exemplos da influência negativa na energia de quem os utiliza. O cansaço mental e perda de vitalidade são os principais sintomas que aparecem com o tempo.
Sempre que possível substitua os materiais sintéticos por fibras naturais e utilize plantas e cristais na decoração.
Algumas estruturas são igualmente problemáticas para o bem estar e conforto do indivíduo. Podemos falar de tectos inclinados ou da existência de vigas.
Nestes casos a circulação da energia é alterada provocando correntes desequilibradas e agressivas, principalmente quando existem arestas pronunciadas. Estas situações são desfavoráveis ao seu repouso pelo que deve evitar dormir nestes espaços.
Utilizam-se muitas vezes plantas altas ou luzes verticais de baixo para cima com o fim de corrigir estas situações.
Paredes com esquinas proeminentes e esquinas interiores são também exemplos de desequilíbrio na circulação da energia. No primeiro caso deparamos com um fluxo prejudicial a quem se senta ou dorme nas proximidades, provocando desorientação e mau estar. Aqui devemos colocar uma planta grande que tape a esquina e ajude a desfazer o tal fluxo de energia prejudicial.
Nas esquinas interiores a energia tende a estagnar e acumula-se poeira. Neste caso devemos activar o fluxo da energia onde podemos utilizar um foco de luz, colocar nesse canto plantas de folha ponteaguda, ou ainda colocar algum aparelho que produza som como um telefone ou um rádio.
A falta de limpeza e a desarrumação são também factores que fazem diminuir o fluxo da energia aumentando a risco da estagnação.
Texto de: Alexandre Saldanha da Gama | Site: Fluir