Página principal  |  Contacto  

Correo electrónico:

Contraseña:

Registrarse ahora!

¿Has olvidado tu contraseña?

TUDO EM PORTUGAL
 
Novedades
  Únete ahora
  Panel de mensajes 
  Galería de imágenes 
 Archivos y documentos 
 Encuestas y Test 
  Lista de Participantes
 BEM VINDOS 
 PRINCIPAL 
 QUEM SOMOS 
 REGRAS DO GRUPO 
 FELIZ NATAL 
 FELIZ ANO NOVO 
 
 
  Herramientas
 
General: Portugal-Um verão de festas em Lisboa
Elegir otro panel de mensajes
Tema anterior  Tema siguiente
Respuesta  Mensaje 1 de 2 en el tema 
De: Regine  (Mensaje original) Enviado: 01/08/2009 13:00

              

Portugal

Um verão de festas em Lisboa

 

A cidade de Lisboa recebe entre os dias 01 e 15 de agosto, em uma iniciativa da Associação de Turismo de Lisboa (ATL), a sexta edição do Festival dos Oceanos. A programação tem como tema o Ano Internacional da Astronomia (AIA), com o intuito de sensibilizar os visitantes para o desenvolvimento das ciências naturais, no qual os participantes poderão interagir com a proposta de lazer e diversão, que contemplará eventos culturais, científicos e de entretenimento, tudo com acesso gratuito.

As atrações estão divididas em quatro estruturas, Exposições e Conferências, Animação, Eventos e Espetáculos, compostos por conferências, exposições, peças de teatro, animação de rua, concertos, entre outros. Durante as duas semanas de programação, o festival em Lisboa apresenta 18 eventos relacionados à História, Ciência e Animação, concentrados em cenários que passam por Belém, pelo Centro Histórico, até chegar ao Parque das Nações.

   O concerto de abertura do festival traz, inicialmente, a cantora portuguesa Rita Redshoes e como atração principal, o artista britnico James Morrison. Além disso, espetáculos ao ar livre e visitas noturnas a museus também fazem parte do cronograma de eventos.

   Entre as atrações localizadas em um dos principais pontos da cidade, o Parque das Nações, estão a Arte Pública, os Espetáculos Circense e Piro-Musical, a Viagem Interativa Cosmic Action, o Concerto de Percussão e a Conferência Ano Internacional da Astronomia. Já em Belém, estão concentrados alguns dos eventos musicais, entre eles, o Concerto de Abertura, o Concerto de Música Clássica e a Ópera ao Ar Livre.

    Outros pontos de destaque do festival são as Iluminações na Baixa Lisboeta, a Animação no Metropolitano de Lisboa, a Exposição da National Geographic no Oceanário de Lisboa, o Concerto Multimédia na Praça do Teatro São Carlos e as Observações Noturnas no Eixo Ribeirinho, além de várias apresentações espalhadas pela cidade como Animação de Rua, Bus Festival dos Oceanos, Museus à Noite e a Passarola Bartolomeu de Gusmão. 

   Nas edições anteriores, o Festival dos Oceanos, que é parte integrante do calendário cultural da capital portuguesa e de projeção internacional, contou com a presença de mais de um milhão de espectadores. Somente em 2008, mais de 300 mil pessoas assistiram as apresentações.

    A realização do festival está alinhada com o Plano Estratégico do Turismo de Lisboa 2007-2010 (TLx10) e, também, o Plano Estratégico Nacional do Turismo (PENT). Ambos incentivam a realização de iniciativas para o aumento da notoriedade de Lisboa e o desenvolvimento e inovação da tradição portuguesa, enfatizando suas diferenças turísticas.

   Mas as atrações que enriquecem o verão português não se limitam ao Festival dos Oceanos. Muitas outras festividades devem preencher as expectativas dos visitantes e dos moradores da cidade. Entre elas estão a programação Festas de Lisboa - 2009, o 44º Festival de Sintra - Música e Dança, e a exposição Titanic - the artifact exhibition, além de eventos que serão mantidos até o final do ano, como o espetáculo “Fado em Chiado” e todos os detalhes do Museu do Design e da Moda (MUDE).

    Para mais informações e fotos sobre todos os eventos e acontecimentos que farão parte do calendário do verão em Lisboa, acesse o site www.visitlisboa.com.

 

 

Vila Velha de Ródao (Montanhas)Arte e Cultura

Período Clássico

Desde a pré- história têm chegado a nossos dias importantes pegadas rupestres, como as da beira do Tejo em Fratel, Vila Velha de Ródao (Montanhas). Da Idade de Ferro são as fabulosas peças celtas que encontram-se no Museu Arqueológico de Lisboa. Da época pré-romana destaca-se os "Castros", antigas populações fortificados celtas e, posteriormente romanos.

    Da ocupação romana, que se integra sobre tudo no sul, nos chegam, entre outros muitos, os importantes restos do Templo de Évora (Planícies), as ruínas de Milreu, cuja coleção de objetos está exposta no Museu Príncipe Dom Henrique em Faro (Algarve), o criptopórtico do Museu Machado de Castro (Coimbra) e o emprazamento romano de Conimbriga (Costa de Prata).

    A invasão muçulmana, embora extensa, deixou, mais que obras concretas, influências estilísticas que chegaram até nossos dias (azulejos, estilo manuelino, etc.). Os primeiros observadores de arte cristã chegaram com os suevos e visigodos.

 

Catedral de LisboaDa Idade Media ao Manuelismo

A Idade Media, romnica e gótica, muito francesa em sua inspiração experimentou influências santongenses, auverhenses, languedosianas, e posteriormente dos cistercienses. O romnico se da sobre tudo no norte (Montanhas). Desta época encontramos a Catedral de Coimbra e a de Lisboa, ambas com características de fortaleza medieval. Também o mosteiro de Alcobaca (Costa de Prata), que com sua planta quadrada cisterciense é um dos monumentos góticos mais importantes. Junta a ele, o mosteiro de Santa Maria da Vitória em Batalha (Costa de Prata), cujo estilo gótico termina pôr render-se ao incipiente Manuelino. estes dois últimos são reconhecidos pela UNESCO como patrimônio mundial da Humanidade.

    Menção especial vale o Castelo de São Jorge. Seu nome vem da época de João I (século XIV), mas antes de isto era conhecido como o Castelo de Lisboa. Cada monarca foi trocando e acomodando a seu gosto, mas não se sabe com certeza quando apareceu esta fortaleza. Outras edificações medievais, a maioria com caráter de fortaleza, importantes são o Castelo e muralhas de Óbidos (Costa da Prata), Marvão e Monsaraz (Planícies), Belmonte (Montanhas) e Mértola, centro de investigação da presença árabe.

    O Manuelino é o estilo português pôr excelência, que atravessa as fronteiras para Brasil. Sua denominação procede do rei Manuel o Afortunado (1495-1521). O arquiteto francês Boytac foi quem o iniciou na igreja de Setúbal, pondo colunas acanaladas em lugar dos rígidos pilares góticos. Nele se observa claramente a influência dos Catedral de Coimbra"Descobrimentos", reproduzindo com todo luxo de detalhes centos de motivos sobre o tema e chegando ao delírio escultórico. Não afeta às estruturas clássicas, senão que pretende enobrece-las dando -las um novo aspecto. Além do mosteiro de Santa Maria da Vitória em Batalha e a igreja de Setúbal, aparecem, dignos de qualquer mirada, a famosa janela do Convento de Cristo em Tomar (Costa da Prata), o grande mosteiro dos Jerónimos em Lisboa, a Torre de Belém e, combinado com os conhecidos azulejos, o Palácio Nacional de Sintra, cidade monumental por excelência (Costa de Lisboa). Sua influência chegaria a todo o país, incluídas as Açores e Madeira.

    Outra menção especial vale uma tradição arquitetônica lusa que aparece na Idade Media, os azulejos. De diversas cores e, ainda alguns, pintados a mão, uns mostram motivos ornamentais e outros reproduzem episódios, histórias ou a vida de santos. Foram utilizados em arquiteturas e decorações desde o medieval até nossos dias, passando por todos os estilos, são de clara influência árabe. Como exemplo, é interessante visitar o Museu Nacional do Azulejo, que encontra-se nos claustros da magnífica igreja de Madre de Deus, em Lisboa.

 

O Barroco

Capela de Conceição de Tomar (Costa de Prata)O Renascimento luso está muito influenciado pela insistência da exuberncia manuelina. Existem formosas igrejas renascentistas como a Capela de Conceição de Tomar (Costa de Prata), ou mineiristas como a Igreja de São Vicente de Flora (Lisboa).

    Mas o estilo predominante em todo o país, inclusive nas ilhas, é o barroco e sua transição ao rococó. O símbolo do barroco é Mafra (Costa de Lisboa), onde se associa a ostentação do palácio e do convento. É impossível não sucumbir à perfeição dos altares de prata, as esculturas, os originais painéis de azulejos e os objetos de talha dourada, de onde sobressai o altar maior da igreja de São Bento da Vitoria, em Porto. Outras obras barrocas são o Bom Jesus de Braga (Costa Verde) - na região de maior densidade de monumentos religiosos -, o Palácio da Bolsa em Porto, o Palácio da Vila (Sintra), as igrejas dos Clérigos ou de São Francisco em Porto e o Palácio de Queluz (Lisboa), que com seus formosos jardins e habitações pode ser considerado como um dos melhores exemplos europeus do rococó. São inumeráveis os palácios e obras religiosas deste estilo.

    Para os amantes da arte, Portugal oferece uma longa lista de museus nacionais, regionais e fundações, abarcando desde núcleos arqueológicos até centros de patrimônio industrial de nossos dias, nos que se mostram não só a história e a arte local, senão também a inspiração artística lusa nascida como conseqüência dos freqüentes contatos com outros povos. Ademais, neles encontramos a versão pictórica e escultórica de todas as tendências desenvolvidas, e inclusive mostras da arte dos azulejos.

 

Música e Touros

Para fechar o apartado artístico é necessário fazer menção da música, em sua vertente mais popular, o Fado. Sem ele seria difícil compreender a forma de ser e sentir do povo português, questão que constitui uma das missões fundamentais da arte. É o reflexo de pessoas lutadoras e apaixonadas, que expressam os maus momentos vividos com o canto.

    Sua origem se remonta -comentam- às canções dos escravos africanos, embora dado o intenso intercmbio de Portugal com outras culturas através do mar, as influências se multiplicam. Trás a perca do império após a revolução dos clavais, e de algum modo reforçando o estereotipo, o fado veio representar o sentimento de frustração e fatalismo que segundo eles mesmos define aos portugueses.

    Existem basicamente dos versões de fados: o que se escuta nos bairros lisboetas de Mouraria e Alfama, e que têm um alto conteúdo pessoal e sentimental; e da zona de Coimbra, mais didática, como foi imposto pelo passado universitário da cidade.

    A cantante de fados mais conhecida é sem dúvida Amália Rodrigues, que é relativamente fácil escutar em algum de seus numerosos recitais em Lisboa. Também atua freqüentemente em Espanha, especialmente em Huelva e Sevilha. Outras grandes figuras tradicionais são Alberto Prado, José de Camara, Castro Rodrigo e José Afonso.

José Afonso.    A ele pode-se considerar sem nenhum gênero de dúvidas o pai da música popular moderna portuguesa. Uma viagem de estudante por Angola mostrou a verdade do assunto colonial português, influindo notavelmente na consciência social que acabaria denotando suas composições. Seus primeiros discos foram coleções de fados compostas com Luis Góis, mas a partir dos sessenta quando começou a compor letras consideradas subversivas pelo regime de Salazar, pelo que foi censurado e a muitas vezes perseguido pela policia secreta do ditador. Ele dedicou grande parte de sua vida contra o fascismo através da canção e a ação social.

    Depois da revolução seguiu compondo, tanto canções como música para cinema e teatro, e chegou a editar mais de 20 discos. José Afonso morreu em 1987.

    Outro aspecto inseparável da cultura lusa é sua particular festa dos touros. A importncia e antigüidade desta atividade criou um tipo especial de criador de gado, o campesino, um tipo de homem severo, com roupas características e que vive sobre seu cavalo. Profundamente enraizada, incluindo touradas com largadas em plena cidade, nas que se manifestam bravura e destreza, arte e coragem. Mas nelas não se mata ao toro, simplesmente se faz um jogo de força muito elegante e característico, antes se desenvolve um belo espetáculo de rejoneo e se colocam bandeiras desde o cavalo, todo ele adornado com vestimentas do século XVIII. Depois aparecem os "forcados", que com destreza leva o toro ao solo. O grande centro taurino de Portugal é Ribatejo e seus arredores e a temporada vai de abril a outubro.

 

Literatura

A narrativa portuguesa têm dado e segue dando uma enorme quantidade de talentos através de cuja literatura podemos chegar a entender um pouco melhor o caráter do país vizinho.

Fernando Pessoa é provavelmente a figura cume das letras lusas. Escritor e poeta morreu em 1933, têm como obra destacada "O livro do desassossego", publicada na Espanha por Seix Barral. Nela se narra, com uma extraordinária prosa poética, a vida cotidiana de uma personalidade literária fictícia criada por Pessoa. A través desta obra pode-se chegar a compreender a sensibilidade literária e social do escritor.

    Eça de Queiroz é o novelista português por excelência, autor de várias grandes novelas do século passado.  Os críticos lhe atribuem a introdução no país da novela realista. Entre suas melhores obras estão: "A relíquia", "O mistério da estrada de Sintra","O primo Basilio" e "O crime do pai Amaro". Estas estão publicadas na Espanha por Bruguera.

    Luis de Camões é o grande poeta épico de Portugal. Em sua obra "Os Lusíadas" Camões descreve a travessia de nove meses que levou a Vasco da Gama a abrir a rota marítima com a Índia através do Cabo de Boa Esperança.

    José Saramago, literato, historiador e social e politico, é provavelmente o autor mais reconhecido, admirado e convidado em Espanha. Sua obra literária está carregada de um forte compromisso social, e é um grande entendedor das profundidades do ser ibérico, não somente em português. Entre as obras mais destacadas figuram "Memorial do Convento", "A bolsa de pedra" e "História do cerco de Lisboa". Estão publicadas na Espanha por Seix Barral.

    A lista de destacados poderia ser interminável, mas não pode-se deixar de mencionar a Miguel Torga ("Contos da montanha"), José Cardoso Pires ("A balada da praia dos cães"), Maria Isabel Barreno, Maria Teresa Horta e Maria Velho da Costa ("Novas cartas portuguesas: as três Marias"), e João de Melo ("Gente feliz com lágrimas").



Primer  Anterior  2 a 2 de 2  Siguiente   Último  
Respuesta  Mensaje 2 de 2 en el tema 
De: Bete Enviado: 01/08/2009 20:26
Bete Enviado: 01/08/2009 21:24

 



 

Nacos da História da Romaria de Nossa Senhora d'Agonia

Em 1674 foi edificada uma Capela com a invocação de Bom Jesus do Santo Sepulcro do Calvário.
Um pouco acima, ou seja, no ponto mais proeminente do sítio onde eram supliciados os condenados à morte - e daí, o designarem por «Cerro dos Enforcados» - erguia-se (e ainda se ergue) a capelinha da Senhora da Conceição.
Do Bom Jesus do Santo Sepulcro do Calvário passou a chamar-se à tal capela – em 1969 –Bom Jesus da Via Sacra.

 

Não se quedaram por aqui os designativos da casa sagrada que ora pretendemos realçar.Com efeito, além de Bom Jesus de Santo Sepulcro do Calvário e de Bom Jesus da Via Sacra, conheceu ainda – em  1706 – o nome de Senhora da Soledade e, só a partir deste, é que recebeu – em 1744 -  aquele que a tornou verdadeiramente singular, isto é, o de Senhora D’Agonia!
Esse tão tétrico «Cerro dos Enforcados»  constituía um dos mais destacados pontos de observação do enfiamento da barra, suplantando, como tal, a torre da Matriz.E se o dito local se prestava a encher de indescritíveis alegrias às gentes que ao mesmo acorriam para lobrigar navios que traziam a bom porto os seus entes mais queridos, também nele, tantas vezes tantos, presenciaram grandes tragédias que um “mar cão" originava.

Haverão sido esses angustiantes momentos que inspiraram o povo marinheiro vianês para que a «Estátua viva da dor», ali tão ao pé e por essa gente já tão venerada, deixasse a invocação de Senhora da Soledade e passasse, então, a ter a de Senhora D’Agonia?!...
Por alturas de 1679, o dia vinte de Agosto era o único da romaria. A tradição aponta o ano de 1772 como sendo aquele em que pela primeira vez ela se mostrou mais rica de expressão, particularmente aos tão devotos olhos das gentes marinheiras. A sua parte mais aliciante não ia além de cerimónias religiosas e iluminação do templo. As barracas com comércio de curiosidades e brinquedos também contavam com atractivos.
De facto, «outro galo passou a cantar», a partir daquele ano 1772, do qual data a provisão régia que estabeleceu as feiras francas em 18, 19 e 20 de Agosto. Os dois primeiros dias gozavam de preferência, especialmente o 19, pois era neste que se lançava o fogo de artifício.
Nos «quartéis» (assim designavam essas casas) a dormir sobre palha, acomodavam-se famílias inteiras. O aluguer era irrisório – à razão de  dois a cinco Muitos desses ocasionais locatários provinham da Galiza.
Daqui se deduz que o mar – o mar de Viana !- serviu de excelente pretexto para que maior concorrência tivessem as festas da Senhora D’Agonia.
Ano áureo foi considerado o de 1893, posto que o seu programa, além das feiras francas, do arraial e das Cerimónias Religiosas, apresentou pela primeira vez números novos e de certa retumbncia, sendo um deles a iluminação das principais ruas.
Muitos factores concorreram para tornar invulgarmente atraentes estas nossas tão castiças festas. De entre eles e a merecer certo relevo,tostões por cabeça!...

Muitos desses ocasionais locatários provinham da Galiza.
Daqui se deduz que o mar – o mar de Viana !- serviu de excelente pretexto para que maior concorrência tivessem as festas da Senhora D’Agonia.
Ano áureo foi considerado o de 1893, posto que o seu programa, além das feiras francas, do arraial e das Cerimónias Religiosas, apresentou pela primeira vez números novos e de certa retumbncia, sendo um deles a iluminação das principais ruas.
Muitos factores concorreram para tornar invulgarmente atraentes estas nossas tão castiças festas. De entre eles e a merecer certo relevo, cita-se a sua riqueza etno-folclórica; a inigualável gama dos seus trajes; a indiscutível arte dos seus pirotécnicos que puseram todo o seu saber ao serviço de Viana que lhes serviu de berço.
Mudaram-se os dias tradicionais – 18, 19 e 20 – no ano de 1931. A mudança obedeceu afim de que os mesmos passassem a coincidir com sexta, sábado e domingo; porém , a romaria não pode ocorrer antes do dia quinze nem depois do dia vinte e cinco de Agosto.
Foi no dia 20 de Agosto do ano de 1968 que se fez pela primeira vez a Procissão da Senhora D’Agonia ao mar.
A festa do traje  teve início no jardim público no ano de 1931. Desfiles de mordomia, cortejos etnográficos e históricos ! feiras de artesanato regional! - -entre tantos e tantos outros, foram números de fino quilate do programa.

 

 



 
©2025 - Gabitos - Todos los derechos reservados