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SAUDE: Linfadenopatia
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De: NATY-NATY  (Mensaje original) Enviado: 10/08/2009 19:52

Linfadenopatia

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Linfadenopatia
Classificação e recursos externos
CID-10 I88., L04., R59.1

Linfadenopatia é o crescimento de um ou mais linfonodos (também chamados de gnglios linfáticos), especialmente dos situados no pescoço, axilas e virilhas. É um sinal de muitas doenças.

As adenopatias são diagnosticadas através do emprego de biopsia e de técnicas radiológicas especiais, como a linfografia. Os gnglios superficiais, normalmente só perceptíveis por meio de palpação, tornam-se mais evidentes quando aumentam de volume. A etiologia das adenopatias é múltipla; seu diagnóstico é orientado de acordo com a topografia, a extensão e os caracteres clínicos. As adenopatias podem ser de origem infecciosa, especialmente tuberculosa e micótica, podendo também indicar a existência de hemopatia, aguda ou crônica, benigna ou maligna. Dentre estas últimas são importantes as leucemias e linfomas.

Linfonodos são formados basicamente por macrófagos, por células dendríticas, linfócitos B e T, e são responsáveis pela apresentação do antígeno para se dar a resposta imunológica , esta proporciona aumento dos linfonodos. Em crianças que são continuamente exposta a antígenos o aumento de linfonodos pode ser considerado normal. Geralmente a característica dos linfonodos aumentados são:

  • firmes;
  • não aderidos a planos profundos;
  • restritos a cadeia única;
  • até 0,3cm x 1,6 cm;
  • as cadeias mais acometidas são cervical, axilar e inguinal.

A posição dos linfonodos aumentados reflete a posição da cadeia ganglionar drenada por ele.Sendo que a principal causa de aumento de linfonodos é a infecciosa.

Índice

[esconder]

[editar] Etiologia

[editar] Diagnóstico

[editar] Quadro clínico

[editar] Dados epidemiológicos

[editar] Exames laboratoriais

  • hemograma;
  • sorologias;
  • provas reumatológicas, etc.

[editar] Exames de imagens

[editar] Principais adenomegalias

[editar] Generalizada

É o encontro de aumentos ganglionares em duas ou mais cadeias anatômicas, não contíguas.

[editar] Occipital e retroauricular

[editar] Pré-auricular

  • drenagem da região temporal e bochechas, porção lateral das pálpebras e conjuntiva;
  • adenovirus;
  • herpes;
  • doença da arranhadura do gato.

[editar] Submentoniana e submandibular

[editar] Supra clavicular

[editar] Axilar e epitroclear

  • drenagem da pele das mão, antebraço, parede abdominal;
  • infecção;
  • reação vacinal a BCG, geralmente ipsilateral, ate dois a quatro meses após a imunização;
  • doença da arranhadura do gato.

[editar] Mediastinal

  • drenagem do pulmão, coração, timo e esôfago torácico;
  • no caso do Brasila causa mais comum é a tuberculose, e os sintomas são tosse seca persistente, broncoespasmo, estridor laríngeo, rouquidão, disfagia, edema de membros superiores, e o aumento pode ser visto ao raio x.

[editar] Inguinal e ilíaca

  • drenagem da área genital e membros inferiores.

[editar] Punção aspirativa

  • realizar quando:
    • adenomegalias localizadas com sinais inflamatorios que ocorram no recém nascido mesmo com sintomas escassos;
    • pacientes que não respondem ao tratamento com antibiótico ou que desenvolveram sinais flogísticos durante o tratamento;
    • aumento de gg maior ou igual a 3 cm de dimetro.

A punção realizada isoladamente como teste inicial é diagnóstica em 79% dos casos já combinada com biópsia em 97% dos casos.

[editar] Biópsia

  • realizar quando:
    • gnglios continuam aumentando após 2 a 3 semanas de observação ou não sofrem involução em 6 a 8 semanas ou não retornam ao seu tamanho em 8 a 12 semanas;
    • mesmo com tratamento especifico não há sinais de involução;
    • associação a doença sistêmica grave;
    • gnglio supra clavicular ou adenomegalia profunda.

[editar] Tratamento

Depende da causa de base.

[editar] Bibliografia



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