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General: Perdoar faz bem
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Respuesta  Mensaje 1 de 4 en el tema 
De: Bete  (Mensaje original) Enviado: 15/08/2009 14:53
Perdoar faz bem
Quando na vida, ocupamos um espaço muito grande para algum ressentimento, possuímos uma mágoa, é o que argumenta Fred Luskin em seu livro O poder do perdão da Editora Novo Paradigma (2002). Para ele, perdoar é diminuir esse espaço, é viver a vida com outra intensidade, é estar menos mobilizado por uma história sobre a mágoa.

“O perdão é a sensação de paz que emerge quando o sujeito assume seu sofrimento em termos menos pessoais, assume a responsabilidade de como se sente e torna-se herói e não uma vítima na história que relata”, afirma Fred Luskin.

Perdão é a compreensão de que o sofrimento faz parte da vida, e que raiva e ressentimento são reações pertinentes aos acontecimentos dolorosos. É uma habilidade que se pode aprender, assumindo a responsabilidade por como nos sentimos quando alguém nos faz sofrer. Não podemos mudar o passado, mas aprendemos a lidar com essas lembranças e não a esquecê-las.

Quando culpamos outra pessoa pela maneira como nos sentimos, damos a essa pessoa o poder sobre nossas emoções, levando a nos sentir vítimas de alguém, por isso, o autor refere-se que “conservar pessoas responsáveis por suas ações não é o mesmo que culpá-las pelo jeito que você se sente. É difícil se livrar do sofrimento diante da crueldade das pessoas”. Embora ferido, o perdão significa que o sujeito opte por se magoar e sofrer menos e por fazer parte da solução do problema.

Segundo Greenberger e Padesky, autores do livro A mente vencendo o humor, é normal sentir raiva, a qual só será um problema, quando aparecer com muita freqüência ou muita intensidade. Também é prejudicial quando está ausente, pois a incapacidade de reagir frente a uma situação de maltrato, reagindo com resignação, surge na pessoa sentimentos negativos que levam à depressão.

O modelo teórico cognitivo-comportamental pressupõe que as nossas emoções e comportamentos são influenciados pela maneira de como percebemos e interpretamos os eventos, e como em todos os estados do humor, a raiva é sustentada por pensamentos e crenças específicos, que muitas vezes podem estar distorcidos.

Através das técnicas da terapia cognitivo-comportamental, as crenças não verdadeiras e os pensamentos distorcidos podem ser modificados, desenvolvendo-se novas crenças, facilitando a mudança dos estados de humor e do comportamento.

Raiva e Saúde

A raiva é uma emoção que resulta estresse, proporciona uma revolução orgnica que pode causar transtorno físico agudo, do tipo infarte ou derrame.

O ódio implica numa mágoa crônica que gera o desequilíbrio interno corporal, “mais compatível com o cncer, com arteriosclerose, com a diabetes e com a hipertensão crônica” afirma o psiquiatra G. J. Ballone, em Raiva e ódio: emoções negativas, encontrado no site www.psiqweb.med.br.

“Alguns estudos médicos e psicológicos revelaram que raiva e hostilidade duradouras são prejudiciais à saúde cardiovascular” afirma Fred Luskin, tais como nos motivos apresentados nos exemplos abaixo:

Hipertensão arterial: por causa da contração dos vasos sanguíneos.

Arritmias cardíacas : por causa da estimulação simpática ou parassimpática.

Trombose e oclusão das coronárias: devido ao aumento da agregação das plaquetas e mobilização das placas de gordura.

Infarto do miocárdio: devido à oclusão das coronárias ou aumento do consumo de oxigênio pelo miocárdio

Outras enfermidades também podem ser acentuadas ou causadas pela mágoa e pelo rancor, dentre elas estão: dor de cabeça, dores musculares, fibromialgia, gastrites e úlceras, problemas intestinais, problemas de memória, problemas de pele, queda na imunidade, vertigem, doenças alérgicas, como a asma, por exemplo e a depressão. A depressão é fator de risco tanto para as doenças cardíacas como para o derrame cerebral.

Portanto, reflita sobre suas histórias de mágoas, propicie que elas se transformem em histórias de perdão. Perdoar faz bem em todos os sentidos, faz bem ao corpo, à alma e principalmente enriquece nossos relacionamentos.


Autor/ Fonte
Márcia Copetti / Márcia Copetti

Site Médico



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Respuesta  Mensaje 2 de 4 en el tema 
De: Lúcia Dias Enviado: 15/08/2009 16:10

Respuesta  Mensaje 3 de 4 en el tema 
De: Lúcia Dias Enviado: 15/08/2009 16:11
Perdoa-me

 

Perdoa-me. Faz tempo que não te escrevo. Perdoa-me. Da alma já pouco se me resta e a negrura dum Inverno literário afoga-me num agoiro de ciúme. 

 

Meu amor, o tempo passa e nós insistimos em conta-lo. Mas peço-te que não contes o tempo que estamos juntos. Peço-te apenas que me ames, tanto quanto eu te amo. Tenho a certeza de que o farás. Não te peço certezas ou provas. Peço-te apenas que nunca me mintas.

Não és perfeito, muito menos eu o sou, mas amo-te. Amo-te e não me canso de o repetir. Amo-te em cada beijo que damos. Amo-te em cada toque teu. Amo-te em cada discussão que temos. Amo-te em cada palavra tua. Em cada sorriso teu.

 

Nesse segundo que te vi perdi-me. Os teus olhos cor de fel, mataram-me como punhais. O teu sorriso afogou-me na imensidão da doçura. E cada palavra tua, por mais improvável que fosse, era para mim o canto do mar, das ondas que rolavam na areia suas mágoas. Por infinitos momentos fomos apenas um, mas o tempo levou-te. Perdi-me nos teus olhos, senti-me segura em teu redor. Dormi com os anjos nessa noite. Sobrevoei o paraíso e repousei na ternura de uma nuvem. Foste céu e foste mar. Foste tudo aquilo que eu sempre quis, mas agora não te vejo. Perdi-te. As ilusões esfumaram-se e resta-me apenas o sonho e a fantasia, a esperança de um dia me perder nos teus braços e provar o doce dos teus lábios.

 

By Ana M.


Respuesta  Mensaje 4 de 4 en el tema 
De: Lúcia Dias Enviado: 15/08/2009 16:12


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