Casos fatais
A primeira morte pela gripe suína no país foi confirmada em 28 de junho, quando um caminhoneiro de Erechim que havia viajado para Buenos Aires, veio a falecer.[9]
No dia 10 de julho a Secretaria de Saúde de São Paulo confirmou a primeira morte no estado em decorrência da gripe suína. Uma menina de 11 anos, moradora faleceu no dia 30 de julho, em Osasco.[10] Foi a segunda vítima fatal no país.[11]
Em 13 de julho foi confirmada a terceira morte no país: um garoto de 9 anos, morador de Sapucaia do Sul (RS), que morreu no dia 5 de julho em Porto Alegre.[12][13]
Em 14 de julho foi registrada a quarta morte: Um vendedor de 28 anos da cidade de Botucatu, no interior paulista, morreu em 10 de julho.[14]
Em 16 de julho foram confirmadas 7 mortes causadas pela gripe suína no país. No Rio Grande do Sul foi confirmada a morte de um caminhoneiro de cerca de 35 anos que estava internado no hospital Santa Casa de Uruguaiana.[15][16] No mesmo dia, a Secretaria municipal de Saúde da cidade do Rio de Janeiro confirmou a primeira morte por gripe suína do estado do Rio de Janeiro. Segundo o secretário Hans Dohmann, a vitima foi uma mulher de 37 anos que adoeceu no dia 3 e morreu no dia 13 com diagnóstico de pneumonia.[17][18] Em Osasco, a prefeitura da cidade confirmou a morte de um homem de 21 anos.[19] Antes que a tarde terminasse, o secretário municipal de Saúde de Passo Fundo confirmou que mais duas pessoas morreram. No Hospital Universitário de Santa Maria (RS) também foi confirmada mais duas mortes: um homem de 36 anos no dia 11 e um de 24 anos no dia 15. Com estes, o número de mortos no Brasil chega a onze.[20]
No dia 19 de julho, são confirmadas mais 4 casos no Rio Grande do Sul: duas em Uruguaiana, uma em Santa Maria e outra em São Borja, subindo para quinze o número de mortes decorrentes da nova gripe.[21]
Em 21 de julho foram confirmados mais cinco casos de mortes no estado de São Paulo.[22] No mesmo dia a Secretaria da Saúde do Paraná informou que recebeu do Ministério da Saúde a confirmação da primeira morte no estado.[23] Em Osasco foi confirmada mais uma morte.[24]
Em 22 de julho foram confirmadas mais três mortes no estado de São Paulo e mais 4 na cidade do Rio de Janeiro.[25][26]
Em 24 de julho o estado de São Paulo confirma o total de 16 mortes, elevando o número no país para 33 casos fatais confirmados.[27] No mesmo dia foi anunciado que o começo das aulas no Distrito Federal seriam prorrogadas para que professores recebessem treinamento sobre a gripe.[28]
Em 26 de julho foram confirmadas mais 5 mortes no Rio Grande do Sul, elevando o número no país para 38 casos fatais confirmados.[29]
Em 27 de julho, são registradas mais duas mortes em Osasco, três em Curitiba uma em São Carlos, e uma em Mogi-Guaçu. O total no país chega a 45.[30][31][32][33]
Em 28 de julho, a primeira morte no Nordeste do país é registrada no estado da Paraíba.[34] O governo do Estado de São Paulo, e os governos de várias cidades do estado decidem suspender a volta as aulas até 17 de agosto; a medida atinge mais de 5 milhões de estudantes.[35] Ainda no mesmo dia os casos fatais da gripe suína subiram para 56 no país.[36]
Em 29 de julho, com mais duas mortes confirmadas em São Paulo e mais duas no Rio Grande do Sul, os casos fatais no Brasil chegam a 60 mortes.[37][38][39]
[editar] Cronologia
- 24 de abril: Primeiros 8 casos suspeitos.
- 25 de abril: Início da Pandemia de gripe A no país.
- 7 de maio: Primeiros quatro casos confirmados do país com dois de São Paulo, um do Rio de Janeiro e um de Minas Gerais. São 15 casos suspeitos e 93 descartados.
- 8 de maio: Primeiro caso confirmado em Santa Catarina.
- 9 de maio: Primeiro caso de transmissão de pessoa para pessoa no país.
- 10 de maio: Primeiro caso confirmado no Rio Grande do Sul. País tem 8 casos confirmados e 30 sob suspeita.
- 30 de maio: Primeiro caso confirmado no Tocantins. País tem 20 infectados em 6 estados.
- 2 de junho: Primeiros três casos confirmados em Mato Grosso.
- 9 de junho: Primeiro caso confirmado no Distrito Federal.
- 11 de junho: Brasil tem 52 casos e 95 suspeitos.
- 14 de junho: Brasil tem 69 casos confirmados.
- 18 de junho: Primeiros dois casos confirmados no Espírito Santo.
- 19 de junho: Primeiros dois casos confirmados em Goías, um outro no Rio Grande do Norte e um no Paraná.
- 22 de junho: São Gabriel de 60 mil habitantes é a primeira cidade no Brasil a decretar estado de emergência por constatar 4 casos confirmados e mais 17 suspeitos. Primeiro caso confirmado no Maranhão.
- 23 de junho: Primeiro caso confirmado em Sergipe.
- 24 de junho: Primeiros dois casos confirmados na Paraíba, um outro em Pernambuco e um em Rondônia.
- 25 de junho: Primeiro caso confirmado no Ceará.
- 26 de junho: Primeiros dois casos confirmados no Piauí e um no Pará.
- 27 de junho: Primeiro caso confirmado no Amazonas.
- 28 de junho: Primeira morte confirmada no Rio Grande do Sul e no país. Primeiro caso confirmado na Bahia. País tem 627 casos.
- 3 de julho: Primeiro caso confirmado em Mato Grosso do Sul.
- 4 de julho: Primeiro caso confirmado no Amapá.
- 8 de julho: Primeiro caso confirmado no Acre.
- 10 de julho: Primeira morte confirmada em São Paulo.
- 16 de julho: Primeira morte confirmada no Rio de Janeiro.
- 20 de julho: Brasil tem 1027 casos e 22 mortes.
- 21 de julho: Primeira morte confirmada no Paraná.
- 28 de julho: Brasil tem 59 mortes. Primeira morte confirmada na Paraíba.
- 31 de julho: País tem 1 175 casos e 67 mortes.
- 3 de agosto: Brasil tem 86 mortes. Primeira morte confirmada na Bahia e em Pernambuco e três na Santa Catarina.
- 5 de agosto: País tem 2 959 casos e 138 mortes.
- 8 de agosto: Brasil tem 167 mortes.
- 10 de agosto: Brasil tem 206 mortes. Primeira morte confirmada no Distrito Federal e três em Minas Gerais.
- 12 de agosto: Primeiro caso da resistência de Tamiflu encontrado no país.
- 13 de agosto: Primeira morte confirmada em Rondônia.
- 17 de agosto: Primeira morte confirmada no Pará.
- 18 de agosto: Primeira morte confirmada em Mato Grosso do Sul.
- 20 de agosto: Brasil tem 488 mortes. Primeira morte confirmada no Amazonas.
- 21 de agosto: País tem 26 820 casos e 504 mortes.
- 22 de agosto: País tem 26 900 casos e 510 mortes.
- 25 de agosto: Primeira morte confirmada no Acre e Rio Grande do Norte. País tem 516 mortes.
- 26 de agosto: País tem 45 320 casos confirmados, 30 232 casos graves, 300 mil casos suspeitos e 557 mortes[40]. Segunda morte no Amazonas, Acre e Distrito Federal.
- 28 de agosto: Primeira morte confirmada em Mato Grosso e no Espírito Santo.
- 29 de agosto: Brasil tem 603 mortes. São Paulo, Rio Grande do Sul, Paraná e Santa Catarina confirmam mais 30 mortes