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General: Como é o seu nome ?
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Réponse  Message 1 de 3 de ce thème 
De: ZÉMANEL  (message original) Envoyé: 31/08/2009 19:55
 

 

Como é o seu nome ?
Eu?

 Eu me chamo Amor!
E você?
Chamam-me de Anjo
E você, Amor, o que faz neste mundo?
Eu tento unir as pessoas
Eu tento fazer duas almas se encontrarem
E você consegue, Amor?
Muitas vezes, eu tenho conseguido mas, sabe,
as pessoas têm dificuldade para serem felizes...
Elas no começo relutam, porque têm medo da verdadeira felicidade
e preferem acreditar na ilusão, na paixão...
Amor, paixão não é a mesma coisa que amor?
Não, meu Anjo
Paixão é um sentimento diverso
Paixão é coisa de momento,
é irreal fruto de sonhos, de fantasias
E amor é o verdadeiro sentimento que pode existir entre duas pessoas,
que vocês costumam chamar de minha outra metade... alma gêmea...
O amor é difícil de se encontrar porque vocês crêem nas coisas ilusórias, nos devaneios...
isso é gostoso, mas não dura...
Já o amor, quando verdadeiro é infinito...
Não existem barreiras que o vençam!!!
(AD)



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Réponse  Message 2 de 3 de ce thème 
De: Bete Envoyé: 02/09/2009 14:54

 

Chamo-me amor

 

QUANDO, nas horas de íntimo desgosto,
o desalento te invadir a alma
e as lágrimas te aflorarem aos olhos 
Busca-Me:

eu sou Aquele que sabe sufocar-te o pranto
e estancar-te as lágrimas;

QUANDO te julgares incompreendido pelos que te circundam
e vires que em torno a indiferença recrudesce,
acerca-te de Mim:

 eu sou a LUZ,
sob cujos raios se aclaram a pureza de tuas intenções
e a nobreza de teus sentimentos;

QUANDO se te extinguir o nimo, as vicissitudes da vida,
e te achares na eminência de desfalecer,
chama-Me,

 eu sou a FORçA,

 capaz de remover-te as pedras dos caminhos
e sobrepor-te às adversidades do mundo;

QUANDO, inclementes, te açoitarem os vendavais da sorte
e já não souberes onde reclinar a cabeça,
corre para junto de Mim:

eu sou o REFÚGIO,
em cujo seio encontrarás guarida para o teu corpo
e tranquilidade para o teu espírito;

QUANDO te faltar a calma, nos momentos de maior aflição,
e te julgares incapaz de conservar a serenidade de espírito,
invoca-Me,

 eu sou a PACIêNCIA,

que te faz vencer os transes mais dolorosos
e triunfar nas situações mais difíceis;

QUANDO te abateres nos paroxismos da dor
e tiveres a alma ulcerada pelos abrolhos dos caminhos,
grita por Mim,

eu sou o BÁLSAMO,

 que te cicatriza as chagas
e te minora os padecimentos;

QUANDO o mundo te iludir com as suas promessas falazes
e perceberes que já ninguém pode inspirar-te confiança,
vem a Mim:

 eu sou a SINCERIDADE,
que sabe corresponder à fraqueza de tuas atitudes e à exelsitude de teus ideais;

QUANDO a tristeza e a melancolia te povoarem o coração
e tudo te causar aborrecimento,
clama por Mim:

eu sou a ALEGRIA,

que te insufla um alento novo
e te faz conhecer os encantos de teu mundo interior;

 QUANDO, um a um, te fenecerem os ideais mais belos
e te sentires no auge do desespero,
apela para Mim, eu sou a ESPERANçA,
que te robustece a fé e acalenta os sonhos;

QUANDO a impiedade se recusar a relevar-te as faltas
e experimentares a dureza do coração humano,
procura-Me,

eu sou o PERDãO,
que te eleva o nimo e promove a reabilitação de teu espírito;

QUANDO duvidares de tudo, até de tuas próprias convicções,
e o cepticismo te avassalar a alma,
recorre a Mim,

 eu sou a CRENçA,
que te inunda de luz o entendimento e te reabilita para a conquista da felicidade;

QUANDO já não aprovares a sublimidade de uma afeição sincera
e te desiludires do sentimento de seu semelhante,
aproxima-te de Mim:

eu sou a RENÚNCIA,
que te ensina a olvidar a ingratidão dos homens
e a esquecer a incompreensão do mundo;

  QUANDO, enfim, quiseres saber quem Sou,
pergunta ao riacho que murmura e ao pássaro que canta,
à flor que desabrocha e à estrela que cintila,
ao moço que espera e ao velho que recorda.

Eu sou a dinmica da Vida e a  harmonia da Natureza;
chamo-me

 

AMOR!

Emmanuel


Réponse  Message 3 de 3 de ce thème 
De: Lúcia Dias Envoyé: 02/09/2009 22:37
 

Meu nome é Poesia

É só uma pobre garota
Aquela que, na madrugada, vem
Apenas um velho e sujo vestido branco,
Pés descalços, unhas mal-feitas
Rosto entristecido, lágrimas constantes
É um fantasma que vaga perdido
Que vaga, devagar...
Tem as mãos cortadas,
E o sangue, mancha-lhe o vestido
Mas não mostra dor, nem aflição
Mostra tristeza, mas dor não sente
Parece cansada, estende-me a mão
E fujo e ignoro e rezo pra que suma
Mas ela não me deixa...
Tenho medo, mas não sei porque o tenho
Ela não ameaça, não diz nada, não sorri...
Fica ali, parada...
Hoje, não rezei pra que sumisse...
E segurei a mão que ela sempre estendia...
Estava fria, suja e machucada...
Mas era confortante, passava-me Paz.
Perguntei-lhe o nome,
E ela que nunca havia dito uma só palavra
Respondeu com um leve sorriso:
Meu nome é Poesia...
E sumiu para sempre...
Agora, sou eu o fantasma
Rezo sempre pra que ela volte
Minha vida é vaga
E vago, devagar...

Leonardo dos Santos e Santos



 
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