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General: O olho humano
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De: Lúcia Dias (Mensaje original) |
Enviado: 19/09/2009 02:48 |
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É inevitável associar a cor ao mundo das sensações, logo ao ser humano. A cor é pois, assimilada pelo ser humano através da visão e por consequência através dos olhos, ou seja, o olho humano. No entanto não nos podemos esquecer do cérebro, assim os olhos serão os sensores e o cérebro o processador.
O olho não tem pois, um simples acção como máquina fotográfica. Este é também ajustado à intensidade luminosa, contudo ao olho humano, a imagem é formada na retina, provocando impulsos nervosos que se estendem até ao cérebro, e onde a visão se efectua. A visão é dos cinco sentidos, aquele que mais rapidamente leva a informação até ao cérebro, mas é talvez o mais sensível.
Pode assumir-se que a cor relativa é verdadeira, pois uma mesma cor pode ser interpretada, por cada um de nós, de formas diferentes.
A cor, através do olho humano, pode ser descrita pela quantidade de luz acromática (saturação), pela reflexão da luz (luminosidade) e pelos objectos emissores de luz (brilho).
Este tema tem sido alvo de várias investigações, por forma a dar-nos a conhecer todo este complexo processo. No entanto, sabe-se hoje que, a cor é o efeito que a radiação electromagnética causa nos órgãos visuais.
Durante décadas, muitos foram os investigadores e cientistas que, com todas as suas experiências e teorias, contribuíram muito para o desenvolvimento dos conceitos de cor e de visão.
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De: ZÉMANEL |
Enviado: 20/09/2009 19:46 |
É inevitável associar a cor ao mundo das sensações, logo ao ser humano. A cor é pois, assimilada pelo ser humano através da visão e por consequência através dos olhos, ou seja, o olho humano. No entanto não nos podemos esquecer do cérebro, assim os olhos serão os sensores e o cérebro o processador.
O olho não tem pois, um simples acção como máquina fotográfica. Este é também ajustado à intensidade luminosa, contudo ao olho humano, a imagem é formada na retina, provocando impulsos nervosos que se estendem até ao cérebro, e onde a visão se efectua. A visão é dos cinco sentidos, aquele que mais rapidamente leva a informação até ao cérebro, mas é talvez o mais sensível.
Pode assumir-se que a cor relativa é verdadeira, pois uma mesma cor pode ser interpretada, por cada um de nós, de formas diferentes.
A cor, através do olho humano, pode ser descrita pela quantidade de luz acromática (saturação), pela reflexão da luz (luminosidade) e pelos objectos emissores de luz (brilho).
Este tema tem sido alvo de várias investigações, por forma a dar-nos a conhecer todo este complexo processo. No entanto, sabe-se hoje que, a cor é o efeito que a radiação electromagnética causa nos órgãos visuais.
Durante décadas, muitos foram os investigadores e cientistas que, com todas as suas experiências e teorias, contribuíram muito para o desenvolvimento dos conceitos de cor e de visão.
O olho humano é uma esfera com cerca de 2,5 cm de dimetro e 7 g de peso. É constituído pela Íris e pela retina, no entanto a retina é a parte fundamental que permite a sensação das cores. Como é de salientar, a luz tem uma interferência directa na forma como vemos as coisas e obviamente as suas cores.
No olho humano, a luz atravessa, em primeiro lugar, a córnea, passa pela íris, que é a responsável por regular a quantidade de luz que está a ser recebida, através da pupila (conhecida como menina dos olhos). Seguidamente é focada pelo cristalino e projectada na retina. Esta última, por sua vez, é composta pelos Bastonetes (visão escotópica) e pelos cones (visão fotópica). Tanto os cones como os bastonetes estão distribuídos de forma diferente pela retina.
Os cones e os bastonetes, não são mais do que as células fotorreceptoras, que compõem a retina, sendo que as primeiras são as responsáveis pela visão das cores, nomeadamente do azul, vermelho e verde.
O que acontece é que existem grupos de cones que apenas distinguem o azul, outros o vermelho e outros o verde, e é através da interacção entre estes diferentes grupos de cones que, o ser humano consegue distinguir toda a vasta série de cores que, ao nossos olhos, existem.
De salientar que, a falta de um destes grupos de cones leva à tão conhecida doença de Daltonismo.
Os bastonetes não conseguem distinguir as cores e como requerem pouca luminosidade, têm maior acção à noite.
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