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General: RESSUSCITA, D. AFONSO HENRIQUES !
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De: ZÉMANEL (Mensaje original) |
Enviado: 22/09/2009 19:53 |
QUANDO TEREMOS NESTE POBRE PAÍS POLÍTICOS COM ‘TOMATES’ PARA FALAREM ASSIM?
RESSUSCITA, D. AFONSO HENRIQUES !
Discurso do 1º Ministro Australiano à comunidade Muçulmana Aos Muçulmanos que querem viver de acordo com a lei do Sharia Islâmico foi-lhes dito muito recentemente para deixarem a Australia, no âmbito das medidas de segurança tomadas para continuar a fazer face aos eventuais ataques terroristas.
Aparentemente, o Primeiro-Ministro John Howard chocou alguns muçulmanos australianos declarando que apoiava agências-espiãs encarregadas de supervisionar as mesquitas da nação.
Citação:
"OS IMIGRANTES NÃO-AUSTRALIANOS, DEVEM ADAPTAR-SE. É pegar ou largar! Estou cansado de saber que esta nação se inquieta ao ofendermos certos indivíduos ou a sua cultura. Desde os ataques terroristas em Bali, assistimos a uma subida de patriotismo na maioria do Australianos.
A nossa cultura está desenvolvida desde há mais de dois séculos de lutas, de habilidade e de vitórias de milhões de homens e mulheres que procuraram a liberdade. A nossa língua oficial é o Inglês; não é o Espanhol, o Libanês, o Árabe, o Chinês, o Japonês, ou qualquer outra língua. Por conseguinte, se desejam fazer parte da nossa sociedade, aprendam a nossa língua!
A maior parte do Australianos crê em Deus. Não se trata de uma obrigação cristã, de influência da direita ou pressão política, mas é um facto, porque homens e mulheres fundaram esta nação sobre princípios cristãos, e isso é ensinado oficialmente. É perfeitamente adequado afixá-lo sobre os muros das nossas escolas. Se Deus vos ofende, sugiro-vos então que encarem outra parte do mundo como o vosso país de acolhimento, porque Deus faz parte da nossa cultura.
Nós aceitaremos as vossas crenças sem fazer perguntas. Tudo o que vos pedimos é que aceitem as nossas e vivam em harmonia e em paz connosco.
ESTE É O NOSSO PAÍS, A NOSSA TERRA, E O NOSSO ESTILO DE VIDA. E oferecemos-vos a oportunidade de aproveitar tudo isto. Mas se vocês têm muitas razões de queixa, se estão fartos da nossa bandeira, do nosso compromisso, das nossas crenças cristãs, ou do nosso estilo de vida, incentivo-os fortemente a tirarem partido de uma outra grande liberdade autraliana: O DIREITO de PARTIR. Se não são felizes aqui, então PARTAM. Não vos forçamos a vir para aqui. Vocês pediram para vir para cá. Então, aceitem o país que vos aceitou".
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D. Afonso Henriques, 1º Rei de Portugal
D. Afonso Henriques derrotou os Mouros na Batalha de Ourique, Alentejo, Portugal, em 25-Julho-1139
Castelo de Guimarães - Portugal
D. Afonso I, mais conhecido pelo seu nome de príncipe, D. Afonso Henriques, (25 de Julho de 1109 — 6 de Dezembro de 1185, faleceu faz hoje 821 anos) foi o primeiro rei de Portugal. Em virtude das suas múltiplas conquistas, que ao longo de mais de quarenta anos mais que duplicaram o território que o seu pai lhe havia legado, foi cognominado O Conquistador; também é conhecido como O Fundador e O Grande. Os muçulmanos, em sinal de respeito, chamaram-lhe Ibn-Arrik («filho de Henrique», tradução literal do genitivo Henriques) ou El-Bortukali («o Português»). Afonso Henriques era filho de Henrique de Borgonha, Conde de Portugal e da infanta Teresa de Leão. Terá nascido e, possivelmente, sido criado em Guimarães, onde viveu até 1128. Tomou, em 1120, uma posição política oposta à da mãe (que apoiava o partido dos Travas), sob a direcção do arcebispo de Braga. Este, forçado a emigrar, leva consigo o infante que em 1122 se arma cavaleiro, em Tui. Restabelecida a paz, voltam ao condado. Entretanto, novos incidentes provocam a invasão do Condado Portucalense por Afonso VII de Castela, que, em 1127, cerca Guimarães, onde se encontrava Afonso Henriques. Sendo-lhe prometida a lealdade deste, Afonso VII desiste de conquistar a cidade. Mas alguns meses depois, em 1128, as tropas de Teresa de Leão defrontam-se com as de Afonso Henriques na batalha de São Mamede, tendo as tropas do infante saído vitoriosas – o que consagrou a sua autoridade no território portucalense, levando-o a assumir o governo do condado. Consciente da importncia das forças que ameaçavam o seu poder, concentrou os seus esforços em negociações junto da Santa Sé com um duplo objectivo: alcançar a plena autonomia da Igreja portuguesa e obter o reconhecimento do Reino. Em 1139, depois de uma estrondosa vitória na Batalha de Ourique contra um forte contingente mouro, D. Afonso Henriques autoproclama-se Rei de Portugal, com o apoio das suas tropas. Segundo a tradição, a independência foi confirmada mais tarde, nas míticas cortes de Lamego, quando recebeu do arcebispo de Braga, D. João Peculiar, a coroa de Portugal, se bem que estudos recentes questionem a reunião destas cortes. O reconhecimento de Castela chegou em 1143, com o tratado de Zamora e deve-se ao desejo de Afonso VII de Castela em ser Imperador (e como tal, necessitar de reis como vassalos). Desde então, Afonso I procurou consolidar a independência por si declarada. Fez importantes doações à Igreja e fundou diversos conventos. Procurou também conquistar terreno a sul, povoado então por Mouros e conquistou Santarém em 1146 e Lisboa em 1147. Em 1179 o Papa Alexandre III, através da bula Manifestis Probatum (1), reconhece Portugal como país independente e vassalo da Igreja. Após o incidente de Badajoz, a carreira militar de D. Afonso Henriques praticamente terminou. Dedicou a partir daí quase toda a sua vida à administração dos territórios com a co-regência do seu filho D. Sancho I de Portugal. Procurou fixar a população, promoveu o municipalismo e concedeu forais. Contou com a ajuda da ordem religiosa dos Cistercienses para o desenvolvimento da economia, predominantemente agrária. Os passos mais importantes do seu reinado foram:
- Fundação do Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra em 1131
- Pacificação interna do reino e alargamento do território através de conquistas aos Mouros – o limite sul estabelecido para o Condado Portucalense – e assim Leiria em 1135; Santarém em 1146; Lisboa, Almada e Palmela em 1147; Alcácer em 1160 e quase todo o Alentejo (que posteriormente foi de novo recuperado pelos Mouros).
O seu túmulo encontra-se no Mosteiro de Santa Cruz, em Coimbra, ao lado do túmulo do filho D. Sancho I. Boa relação com judeus O reinado de Afonso Henriques ficou marcado pela tolerncia para com os judeus. Estes estavam organizados num sistema próprio, representados politicamente pelo grão-rabino nomeado pelo rei. O grão-rabino Yahia Ben Yahia (líder religioso e político judaico de Portugal) foi mesmo escolhido para ministro das Finanças de Afonso Henriques, responsável pela colecta de impostos no reino. Com esta escolha teve início uma tradição de escolher judeus para a área financeira e de manter um bom entendimento com as comunidades judaicas, que foi seguida por seus sucessores. Descendência
- Pela sua mulher, Mafalda de Sabóia (1125-1157), que desposou c. 1146:
- D. Henrique (1147-?)
- D. Mafalda de Portugal (1149-1160), teve o seu casamento programado com o rei de Afonso II de Aragão, o que não se efectivou pela morte da infanta
- D. Urraca (1151-1188), casou com o rei Fernando II de Leão
- Sancho I de Portugal (1154-1212)
- D. Teresa (1157-1218), depois do casamento chamada Matilde ou Mafalda, casou com Filipe I, Conde da Flandres e depois com Eudes III, Duque da Borgonha
- D. João de Portugal (1160-?)
- D. Sancha de Portugal (1160-?)
- Filha de Elvira Gálter:
- D. Urraca Afonso, senhora de Aveiro (c. 1130-?)
- Outros filhos naturais:
- D. Fernando Afonso, alferes-mor do Reino
- D. Pedro Afonso (c. 1130-1169)
- D. Afonso, 11º Mestre da Ordem de São João de Rodes (1135-1207)
- D. Teresa Afonso (c. 1135-?)
(1) - Manifestis probatum foi a bula emitida pelo Papa Alexandre III, datada de 1179, que declarava o Condado Portucalense independente do reino de Leão e Afonso Henriques, seu rei. A bula rezava assim (em português actual): "Alexandre, Bispo, Servo dos Servos de Deus, ao Caríssimo filho em Cristo, Afonso, Ilustre Rei dos Portugueses, e a seus herdeiros, in perpetuum. Está claramente demonstrado que, como bom filho e príncipe católico, prestaste inumeráveis serviços a tua mãe, a Santa Igreja, exterminando intrepidamente em porfiados trabalhos e proezas militares os inimigos do nome cristão e propagando diligentemente a fé cristã, assim deixaste aos vindouros nome digno de memória e exemplo merecedor de imitação. Deve a Sé Apostólica amar com sincero afecto e procurar atender eficazmente, em suas justas súplicas, os que a Providência divina escolheu para governo e salvação do povo. Por isso, Nós, atendemos às qualidades de prudência, justiça e idoneidade de governo que ilustram a tua pessoa, tomamo-la sob a protecção de São Pedro e nossa, e concedemos e confirmamos por autoridade apostólica ao teu excelso domínio o reino de Portugal com inteiras honras de reino e a dignidade que aos reis pertence, bem como todos os lugares que, com o auxílio da graça celeste, conquistaste das mãos dos Sarracenos e nos quais não podem reivindicar direitos os vizinhos príncipes cristãos. E para que mais te fervores em devoção e serviço ao príncipe dos apóstolos S. Pedro e à Santa Igreja de Roma, decidimos fazer a mesma concessão a teus herdeiros e, com a ajuda de Deus, prometemos defender-lha, quanto caiba em nosso apostólico magistério".
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