Página principal  |  Contacto  

Correo electrónico:

Contraseña:

Registrarse ahora!

¿Has olvidado tu contraseña?

TUDO EM PORTUGAL
 
Novedades
  Únete ahora
  Panel de mensajes 
  Galería de imágenes 
 Archivos y documentos 
 Encuestas y Test 
  Lista de Participantes
 BEM VINDOS 
 PRINCIPAL 
 QUEM SOMOS 
 REGRAS DO GRUPO 
 FELIZ NATAL 
 FELIZ ANO NOVO 
 
 
  Herramientas
 
General: A cirurgia plástica*## A cirurgia plástica*##
Elegir otro panel de mensajes
Tema anterior  Tema siguiente
Respuesta  Mensaje 1 de 10 en el tema 
De: NATY-NATY  (Mensaje original) Enviado: 21/09/2009 18:45

A cirurgia plástica tem por objetivo a reconstituição de uma parte do corpo humano por razões médicas ou estéticas.

A cirurgia plástica se desenvolve sob duas facetas: a cirurgia plástica reparadora e a cirurgia plástica estética.

A cirurgia plástica reparadora tem como objetivo corrigir lesões deformantes, defeitos congênitos ou adquiridos. É considerada tão necessária quanto qualquer outra intervenção cirúrgica.

A cirurgia plástica estética é aquela realizada pelo paciente com o objetivo de realizar melhoras à sua aparência. A pessoa quando se submete a tal intervenção cirúrgica não a faz com intenção ou propósito de obter alguma melhora em seu estado de saúde, mas sim para melhorar algum aspecto físico que não lhe agrada, ou seja, corrigir uma deformidade que ela adquiriu ao nascimento por exemplo, como uma orelha proeminete ou em abano, outro caso como uma mama flácida que pode lhe dificultar um relacionamento afetivo. Situações que nao lhe causam prejuizo da ordem funcional, mas sim de ordem psicológica. Atualmente, as duas cirurgias plasticas esteticas mais realizadas no Brasil são a lipoaspiração e o implante de protese de silicone nos seios.

Em qualquer cirurgia plástica, pretende-se que a zona afetada mantenha o seu funcionamento e, na medida do possível, um aspecto natural.



Primer  Anterior  2 a 10 de 10  Siguiente   Último  
Respuesta  Mensaje 2 de 10 en el tema 
De: NATY-NATY Enviado: 21/09/2009 18:49
Cicatrizes em Cirurgia Plástica
30.03.09 :: Dr Wagner Montenegro
 
Freqüentemente se ouve falar que Cirurgias Plásticas não deixam cicatrizes.
Mas isso não é verdade, infelizmente. Na cirurgia plástica, como em qualquer
outro tipo de operação, é obrigatória a lesão de algum tipo de tecido, pele,
músculo e até osso. Entretanto, existem técnicas cirúrgicas das quais
o médico pode utilizar para deixar a cicatriz menos perceptível possível.

Itens controláveis pelo cirurgião plástico e outros relacionados ao organismo
e cuidados do paciente agem sobre a qualidade final da cicatriz.
O médico preocupa-se com a higiene, a fim de evitar infecções,
com técnicas de sutura avançadas, materiais de alta tecnologia, etc.
Porém, o aparecimento de quelóides é relacionado ao organismo do paciente
e incontrolável pelo médico.

O quelóide é uma cicatriz grossa, que cresce de acordo com a evolução do corte,
geralmente em alto relevo e endurecida. Apesar de ser dificilmente diagnosticada
precocemente, já existem maneiras de preveni-las e tratá-las.

De acordo com o Dr Wagner Montenegro, cirurgião plástico, “toda cicatriz deve
ser bem cuidada e higienizada. O processo de evolução de qualquer cicatriz
se dá em três fases: o período imediato, no qual ela se apresenta pouco visível,
excetuando os casos em que há reação aos pontos pela pele; o período mediato,
até o sexto mês após a cirurgia, quando ocorrerá a mudança de cor de vermelha
para marrom e um espessamento gradativo; e o período tardio, do sexto ao décimo
segundo mês, que é aquele em que a cicatriz começa a se tornar mais clara e fina,
atingindo aos poucos o aspecto definitivo".

Respuesta  Mensaje 3 de 10 en el tema 
De: NATY-NATY Enviado: 21/09/2009 18:50

Na busca pelo rosto e corpo perfeitos muita gente acaba errando nas intervenções cirúrgicas e transformando-se literalmente em monstros. O site Oddee elaborou uma lista, que mostra quais são os dez piores resultados de cirurgias plásticas que se tem notícia.

Hang Mioku: injetou óleo em seu próprio rosto

Até que ponto chega sua vaidade? Para Hang Mioku, uma coreana de 48 anos, não existem limites para alcançar a aparência desejada, tanto que ela teve coragem de injetar óleo de cozinha no próprio rosto – isso mesmo – óleo comum, aquele encontrado em qualquer cozinha.

De acordo com o jornal Telegraph, os médicos começaram a evitar novos procedimentos cirúrgicos na mulher, justamente por perceberem sua obsessão pelas intervenções cirúrgicas. Foi então que ela conheceu um médico que mostrou-se disposto a ajuda-la. O profissional entregou-lhe uma seringa e uma quantidade limitada de silicone, para que ela mesma pudesse se aplicar em casa.

Mais tarde os problemas começaram a aparecer. Quando o suprimento de silicone terminou, ela resolveu recorrer ao óleo de cozinha. Resultado: seu rosto ficou tão inchado e desfigurado.

Arrependida, Mioku começou a apelar para alguns programas de TV locais, em busca de doações para custear a reconstrução da sua face. O resultado não foi o esperado, entretanto, foi suficiente para conseguir duas cirurgias de correção. Já no primeiro procedimento, os cirurgiões removeram 60g da substncia estranha do rosto e mais 200g do pescoço.

.RiRrrr


Respuesta  Mensaje 4 de 10 en el tema 
De: NATY-NATY Enviado: 21/09/2009 18:51

Michael Jackson: mais de 10 cirurgias nasais

Este é, talvez, o mais conhecido caso de desastre. Michael praticamente usou os anos 70 e 80 para fazer uma maratona de cirurgias. Rumores dão conta que o cantor já realizou mais de 10 procedimentos cirúrgicos no nariz.

.


Respuesta  Mensaje 5 de 10 en el tema 
De: NATY-NATY Enviado: 21/09/2009 18:52
Donatella Versace: uma caricatura de si mesma

Donatella Versace passou por algumas mudanças drásticas graças à cirurgia plástica, transformando-se em uma caricatura. Ela aplica tantas injeções de botox para eliminar rugas, que seu rosto perdeu a expressão.

.


Respuesta  Mensaje 6 de 10 en el tema 
De: ZÉMANEL Enviado: 21/09/2009 18:55

Vantagens e desvantagens da cirurgia plástica

cirurgia plástica

Conheça os perigos da cirurgia plástica

Por: Chico Araújo
Foto: Bilderloung/Lea Roth/Other images

----- PAGINA 01 -----

Sim, você pode morrer, mas é o mesmo risco que correria ao atravessar uma rua.” Foi essa a última frase que Cristiana Chaves ouviu na mesa de cirurgia, em 2001, antes de apagar por causa da anestesia geral. Naquela época, então com 16 anos, ela se submeteu a uma operação para diminuição dos seios e lipoaspiração no abdômen. Quando acordou, só conseguia pensar no risco de morte. Cristiana suava frio, tremia e tinha vontade de vomitar. São sensações comuns para quem passa por uma cirurgia, assim como o pós-operatório doloroso – mas ninguém se lembrou de avisá-la que seria assim. Durante um mês ela não conseguiu levantar os braços e precisou freqüentar um salão de beleza para lavar os cabelos. Sua barriga ficou cheia de hematomas gigantes. “Sofri tanto que não toparia outra. Me dei conta de como uma operação agride o corpo.”

Riscos da cirurgia plástica

Apesar das dores e dos riscos, nunca se fez tanta cirurgia plástica no Brasil. Só no ano passado nada menos que 400 mil brasileiras – das quais 60 mil têm menos de 30 anos – implantaram silicone nos seios e lábios ou eliminaram gordura de algum ponto do corpo. Pura vaidade. Apenas 10% dessas pacientes precisavam corrigir defeitos de nascença, como orelhas de abano ou desvio de septo. “Ficou tão banal operar que muita gente recorre ao bisturi com a mesma facilidade com que muda o corte de cabelo”, compara Ruben Penteado, da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP). Chefe da equipe médica da Clínica Ivo Pitanguy, uma das mais conceituadas do mundo, Bárbara Machado vai além: “Os procedimentos envolvem internação, cortes, sangue, suturas, medicamentos, pós-operatórios geralmente traumáticos e, sim, risco de vida em muitos casos”, lista.

Nem todos os médicos expõem essas questões quando recebem em seu consultório candidatas à mesa de cirurgia. Muitos parcelam seus serviços a perder de vista – em até 36 vezes – por meio de parcerias com bancos e financeiras. A banalização da plástica chegou a tal ponto que a Federação Médica Brasileira baixou há dois meses uma resolução ameaçando caçar o registro de quem atende neste esquema. “A intenção é proteger as pessoas de uma medicina pouco profissional”, explica Prado Neto, presidente da regional São Paulo da SBCP.

Erro médico

A estudante de engenharia Tatiana Dias Moura, 24 anos, sabe bem o que é isso. Para ela, o barato saiu caro. Tatiana não gostou do resultado do implante de 300 ml de silicone nos seios feito em novembro do ano passado. Sofre cada vez que tem de pagar uma das 24 prestações que assumiu para arcar com os R$ 4.000 da cirurgia. “Consultei dois médicos e acabei escolhendo o segundo pelo preço”, conta. “Ele não retirou o excesso de pele flácida que sobrou depois que amamentei meu filho. Meu peito ficou grande e pesado, pior do que era antes. Não consigo ficar sem sutiã.” O primeiro profissional consultado cobraria R$ 8.000 pela cirurgia e explicou que o correto seria cortar a pele excedente. Já o segundo conseguiu convencer Tatiana do contrário – o orçamento mais em conta, claro, pesou na decisão. Deu no que deu.

Cirurgias parceladas

Walmir Zefferino, administrador comercial de uma clínica que faz 120 cirurgias financiadas por mês em São Paulo, defende a prática com o argumento de que ela permite o acesso de um maior número de pessoas à plástica. “A cliente preen­che um cadastro e tem seu pedido aprovado em cinco minutos. É como se fosse financiar uma geladeira numa grande loja de varejo”, compara. No entanto, ninguém põe a saúde – e mesmo a aparência – em risco ao comprar uma geladeira! Mas é claro que nem todo médico que topa financiar seus serviços precisa ser tratado com desconfiança. O profissional que colocou 350 ml de silicone nos seios da professora de educação física Juliana do Vale, 26 anos, a deixou feliz da vida. Ele também reduziu o tamanho do nariz dela. “Refinanciei o meu carro e com isso levantei R$ 7.500”, conta ela. “Ainda tenho pela frente vinte parcelas de R$ 492. Pago com gosto!” Juliana diz que, por causa do nariz grande e dos seios pequenos, várias vezes deixou de sair de casa, sentindo-se feia. Solucionado o problema, ela hoje cai na balada sem se achar por baixo. Mas há quem faça plástica e continue enxergando problemas no espelho – aí, só terapia resolve. “Em alguns casos, o bisturi precisaria retocar mesmo é a alma”, diz o psicanalista Salvador Varella. “Muitas pessoas precisam é de mais apoio dos pais, do namorado e dos amigos para se sentirem melhor, felizes.”

Nem os riscos, nem os apelos de “Não faça!” do noivo e nem a falta de dinheiro – a família se recusou a pagar a cirurgia por achar que ela não precisava – impediram a estudante de direito Gabriela Amaral, 23 anos, de passar por duas plásticas. Em 2006, ela colocou 280 ml de silicone nos seios, depois de ralar muito como estagiária num escritório de advocacia até conseguir juntar os R$ 7.200 necessários. Já a lipoescultura feita no ano passado não lhe custou quase nada – Gabi ganhou um bom desconto do médico por lhe ter indicado mais de vinte amigas para retocar nariz, seio, pálpebra e barriga. “Ele me deu 20% de desconto e me deixou pagar em dez vezes.” Esse acordo informal é comum. Se necessário, Gabi vai recorrer de novo a ele. “Meu noivo vive dizendo que eu não preciso mudar, mas a gente discorda nisso!”

Dicas para cirurgia plástica

O Brasil só perde em número de cirurgias plásticas para os Estados Unidos, onde 11 milhões de pessoas deitam-se na maca todos os anos querendo acordar mais bonitas.

Se você pensa em engrossar as estatísticas nacionais, lembre-se defazer uma avaliação do seu corpo na frente do espelho. às vezes, aquele excesso de gordurinha na barriga pode ser eliminado com uma boa dieta ou exercícios físicos regulares.

conversar bastante com a família, o analista (se você tiver, claro) e ouvir a opinião de amigas que já fizeram. Não confie em depoimentos postados em comunidades do Orkut ou revistas e sites que mostram fotos de antes e depois da cirurgia!

Verificar se o médico escolhido é membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (www.sbcp.org.br) e investigar se ele não sofre nenhum processo no Conselho Federal ou Regional de Medicina.


Respuesta  Mensaje 7 de 10 en el tema 
De: NATY-NATY Enviado: 21/09/2009 18:55

Respuesta  Mensaje 8 de 10 en el tema 
De: NATY-NATY Enviado: 21/09/2009 18:57
6- Elza Soares - cantora de música popular brasileira.
A Elza não poderia faltar no nosso circo dos horrores, na versão tupiniquim que dá a medida do que não se deve fazer em termos de sucessivos “melhoramentos” faciais.
Disastres de cirurgia plástica de celebridades - Elza Soares

Respuesta  Mensaje 9 de 10 en el tema 
De: ZÉMANEL Enviado: 21/09/2009 19:00

Você está satisfeito com o seu corpo?

Estamos no séc XXI, lidando diariamente com padrões impostos pelo mundo comercial.

Modelos deslumbrantes e actores que espelham a perfeição, fazem com que o cidadão passe a desejar a cada dia ser semelhante àquele que possui infindáveis fins para conseguir manter-se impecávelmente belo.

E você, como se sente?

Sente-se bem ao olhar no espelho ou tem uma luta constante para adequar-se à esses padrões de beleza?

Respuesta  Mensaje 10 de 10 en el tema 
De: ZÉMANEL Enviado: 28/09/2009 19:27


Primer  Anterior  2 a 10 de 10  Siguiente   Último  
Tema anterior  Tema siguiente
 
©2025 - Gabitos - Todos los derechos reservados