Fui deitar-me em cima da toalha e cobri o meu sexo com uma ponta da dita, para ficar mais composto. O sol queimava e fechei os olhos para os proteger. Depois, sem mesmo dar por isso, adormeci como um bebe depois da mama.
Tal Belo Adormecido, fui despertado por um doce e macio beijo daqueles bonitos, róseos, e quentes lábios do Roque. Surpreendido, voltei-me a pudicamente esconder a minha embaraçosa erecção. Roque galga em cima de mim. Sinto aquele belo corpo todo molhado em cima do meu, afogueado pelo sol. Seu sexo em fogo procura abrir caminho dentro de mim mas, devido às suas dimensões e pelo facto de estar molhado, mostrou-se ser árdua tarefa. Roque espreguiça-se até ao seu saco e a sua mão sai dele armada com um tubo qualquer, não fazia a menor ideia de que se tratava o seu conteúdo. Ele abre-o e espreme um pouco duma pasta branca translúcida que aplica no seu sexo. Ele aponta-o entre as minhas nádegas e brutalmente me penetra. Dei um gemido mas ele continuou a invadir-me o corpo. Enquanto ele copulava, olhei para o tubo e vi que era uma mistela que também a minha mãe tinha no seu pequeno armário de medicamentos. Tinha o mesmo nome: Vaselina! Foi outra grande descoberta para mim nesse dia!
Roque dá uma última e mais violenta estocada e, logo a seguir, aquele urro que me era tão grato aos meus ouvidos. Aquele súbito salto até não sei a que desconhecido Planeta! Roque queda-se uns momentos sobre mim mordendo-me sensualmente a orelha esquerda e a emitir incompreensíveis sons vindos das suas entranhas. Depois, docemente, desceu de cima de mim, deita-se a meu lado e pergunta-me indiscretamente se eu tinha gostado. Claro que tinha gostado. Era algo de que gostava desde pequenino, mas agora muito mais intensamente.