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General: Eles não gostam de mulheres independentes
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De: ZÉMANEL (Mensaje original) |
Enviado: 09/10/2009 19:16 |
Eles não gostam de mulheres independentes
Quem já não ouviu aquela velha história de que mulher independente e inteligente não tem sorte no amor?! E a situação parece piorar quando ela ocupa um cargo de destaque na empresa em que trabalha ou é a própria empresária?! Obviamente, não podemos generalizar, pois existem muitas mulheres bem-sucedidas e felizes no amor. Parece que os homens fogem das mulheres independentes. Mas é preciso compreender o motivo desta fuga. O que deveria ser qualidade – a mulher ser dona de seu próprio nariz, pagar suas próprias contas e não precisar de um provedor – parece se tornar um obstáculo e até um defeito na hora de conquistar um amor.
A conquista das mulheres aconteceu muito rapidamente e muitos homens ainda não conseguiram assimilar tantas mudanças. Sentem-se perdidos e sem saber qual é o seu novo papel. Se antes, eram vistos como futuros pais dos filhos de suas pretendentes, agora são requisitados como bons amantes e amigos. Esperam encontrar um companheiro carinhoso, atencioso, que saiba conversar sobre a relação e que possa lhes oferecer a tão sonhada felicidade no casamento.
A situação complica no momento em que essas mulheres deixam de ocupar o seu lugar de mulher na relação. Cegas por suas conquistas profissionais e cientes de que não precisam de homem nenhum para viver, esquecem seus atributos femininos e, assim, deixam escapar a possibilidade de viver um grande amor.
Na verdade, têm medo de perder tudo o que já conquistaram em nome de seus sentimentos, o que é um grande equívoco. O amor, quando assumido e vivido, não traz perdas, mas muitos ganhos. Meiguice, compreensão, capacidade de ouvir e acolher o homem amado fazem parte da essência feminina e os homens buscam essa essência. Mas se os dois conseguirem demonstrar e desempenhar suas verdadeiras essências, as qualidades de homem e de mulher que são e que compõem um casal, certamente os encontros começarão a ter finais mais felizes.
Que a mulher sempre lute por ser forte, independente, inteligente e dona de seu próprio nariz, mas que nunca perca a doçura, a compreensão, a sensibilidade o carinho pelos outros…
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Mulheres independentes costumam parecer muito mais interessantes sob o olhar dos homens. Mas afinal...qual será o segredo delas? "Elas sabem o que querem", diz o tradutor Luiz Henrique Flagarioli, de 37 anos. E não é só isso: elas são seguras e passam a impressão de serem auto-suficientes, o que é um desafio para os homens.
Mas não há só pontos positivos na independência feminina, ainda mais quando a mulher é bem-sucedida e ganha mais do que ele. "Para mim não seria nada fácil. Acho que acabaria interferindo muito no bom andamento das coisas", conta o tradutor. Mas há quem prefira uma mulher independente. "Eu até prefiro porque assim elas não grudam", afirma o bancário Tomás Almeida Sampaio, de 31 anos.
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Os homens ainda têm dificuldade em aceitar a falta de tempo da namorada. "Ela tem que uma boa companheira, saber me dar atenção mesmo sem tempo", diz o engenheiro Lucas Andrade, de 25 anos. A dica deles é que a namorada compense os contras da independência com muitos bons momentos. "O tempo em que ficarmos juntos deve ser bom, sem cobranças e estresse", fala Luiz.
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De: Bete |
Enviado: 10/10/2009 22:03 |
O preço e o valor
O que ganharam as mulheres com a independência financeira? Antes de pôr esta questão, gostaria de saber quantas mulheres podem afirmar que são, de facto, financeiramente independentes. Tirando as herdeiras, as bem divorciadas – ser bem divorciada também é uma vocação – e as que trabalham com sucesso por conta própria ou em cargos de chefia, as mulheres não estão ainda no patamar desejável de independência. Com a crise instalada, o retrocesso é inevitável. Há hoje muitos casais que não se separam porque não podem; o embate financeiro seria demasiado grande, sendo mais fácil viver – ou sobreviver – debaixo do mesmo tecto e rachar contas e responsabilidades, sobretudo quando há filhos.
Voltando às mulheres que já alcançaram o patamar tão desejado da independência, afinal o que ganharam elas? Autonomia quanto às decisões, liberdade total de movimentos, gestão livre do seu tempo, espaço e voz para fazer valer as suas vontades e desejos. Mas tudo isto tem um preço a pagar. O reverso da medalha é que os homens, das duas uma: ou se sentem ameaçados com tanta independência porque estão geneticamente programados para proteger e para dominar, ou então aproveitam para extrair alguns dividendos.
O que os homens ainda não entenderam é que as mulheres independentes são muito menos perigosas do que as outras, porque regem a gestão dos seus afectos de forma livre, não permitindo nenhum tipo de prostituição subliminar ou de subjugação financeira. Não se deixam vender a um tipo gordo e sem graça só porque anda de Porsche e vive numa casa de mil metros quadrados, nem admitem atitudes que revelem negligência, prepotência ou maus tratos baseados na velha lei: ‘eu é que pago por isso eu é que mando’.
Um casamento é juridicamente um contrato, mas não pode ser um contrato de trabalho. Um homem que se casa com uma mulher julgando que, por pagar as contas todas, faz dela gato-sapato, merece um bom advogado do lado dela quando chegar a hora da verdade – pois, se pensa que a comprou, então terá de pagar por ela até ao fim da vida, ainda que esta deixe de lhe aquecer os pés e de lhe fazer as vontades. E como qualquer jogo de interesses tem sempre os dois lados do espelho, também é legítimo que uma pistoleira profissional que se casa para ter um bom nível de vida e sacar ao marido tudo o que pode, saia do ringue com as mãos a abanar.
Então porque é que há ainda tantos homens que preferem uma pistoleira a uma mulher independente? Porque, em primeiro lugar, e por mais que lhes custe admitir, ou não percebem que estão a ser usados ou, ainda que o reconheçam, consideram mais seguro ter uma mulher com preço do que com valor.
A velha lei machista de ‘quem manda lá em casa é ela e nela quem manda sou eu’ ainda serve os homens. Eles estão geneticamente programados para proteger e mandar. Preferem saber que mandam do que não saber se mandam, sem perceber que, afinal, também está no código genético de uma mulher deixar-se proteger, ainda que não goste que mandem nela. Uma mulher com valor não está à venda por nenhum preço. Já uma senhora com preço pode ir parar ao outlet em dois tempos.
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