leva-me a dormência,
a fragrncia do coração,
fica no corpo a essência...
Preciso de braços,
braços longos,
de um abrigo,
no teu corpo um ninho,
despir o meu gemido,
deixar cair na poesia a rima,
suar,
entregar-me,
lábios em línguas aproximar,
e no teu corpo achar-me...
Esta noite só quero o “amar”
a chamar-me
na tua boca o meu abrigo,
e a doçura no teu olhar,
no para sempre amar...
E assim eu quero sentir este despetalar da alma,
no nosso beijar,
o despentear da calma,
V!ver este amor,
que nas nossas mãos deposita tanto calor...