Na eterna juventude d´alma Nascer de novo é dádiva Arrancada a dor enraizada Num repente de eternidade
A matéria que tanto pesa Se agita sem espaço e revolve Se nutre da gentileza e afins Perfuma e degenera plumas
No entanto o conteúdo fica Ressurge noutro corpo físico Tirando enfermidade pesarosa Ser que renasce das cinzas
Voa liberto sob as nuvens Da chuva que limpa os céus Espírito aventurado em terra Fênix em palmeira plantada...
Luiza De Marillac Bessa Luna Michel
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