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General: SENHORES PSICÓLOGOS, ENCONTRAM AQUI ALGUMA EXPLICAÇÃO??????
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De: ZÉMANEL (Mensaje original) |
Enviado: 15/10/2009 11:21 |
Com o distanciamento e a delicadeza que só a literatura permite, a consagrada actriz brasileira faz um desassombrado balanço dos seus 48 anos. “Eu tinha 12 anos quando a minha mãe morreu e o mundo se desfez. O meu pai, que a matou no auge de um ódio pelo amor que sentia, foi cuidar de si.” A morte da mãe, assassinada à facada pelo pai numa reacção violenta à descoberta de uma traição, crime testemunhado pela própria Maitê; a degradação física do progenitor, em consequência de um cancro; o pedido de ajuda para praticar eutanásia, que a actriz recusou, e o seu posterior suicídio; a morte do irmão mais velho em consequência da dependência do álcool. “Uma Vida Inventada” é um relato cheio de episódios marcantes, desde o aborto que fez quando tinha apenas 16 anos até às drogas que experimentou, passando pelos amores que viveu e pelo início da sua carreira na Globo. Em entrevista à Lux, Maitê Proença fala sobre os motivos que a levaram a escrever um livro autobiográfico. Dona de uma beleza serena, a actriz tornada escritora confessa também que a maternidade foi o acontecimento mais marcante da sua vida. Maitê Proença tem uma filha, Maria, de 17 anos, fruto do seu casamento, já terminado, com Paulo Marinho. Lux – Teve receio de se expor ao escrever este livro? Maitê Proença – Há coisas sobre as quais se pode escrever mas das quais não se pode falar. Quando se está a escrever num quarto fechado, não se coloca essa questão da exposição. Os factos não são o mais importante. Eu conheço-os e quero que eles interessem, porque uma história bem contada é o que mais interessa. Lux – Como é que conseguiu escrever sobre algo tão doloroso como a morte dos seus pais e do seu irmão? M.P.– Para escrever, não se pode estar imerso em sentimentos, senão sai uma má escrita, sentimentalóide e piegas. Tem de se ter distncia, tem de se olhar como se não fosse nosso. Só nesse momento é que se pode escrever alguma coisa. Antes disso, vivem-se os acontecimentos. Lux – Foi difícil crescer sem mãe? M.P. – Não sei como seria se fosse diferente. Foi como tinha de ser. Lux – Durante a sua adolescência, viajou pelo mundo, experimentou drogas, fez um aborto aos 16 anos. Essa rebeldia foi uma forma de escape? M.P. – Não tenho a menor consciência da razão por que fiz as coisas como fiz. Não acho que fui uma rebelde como outros adolescentes, que saem de casa porque são contra alguma coisa. A minha casa é que saiu de mim. Não tive de tomar nenhuma posi- Na sua passagem por Lisboa, Maitê Proença mostrou-se bem-disposta, apesar de ainda estar a recuperar de uma aparatosa queda de cavalo, em Setembro, que lhe valeu cinco costelas fracturadas “Passei 22 anos a manter uma série de histórias onde achava que elas deviam ficar, no mbito privado. Um dia, senti necessidade de as contar com a minha própria voz„ |
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De: ZÉMANEL |
Enviado: 15/10/2009 21:57 |
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Agora a moda é dar uma explicação psicológica para tudo, eu sempre fui uma amante da psicologia,por isso me formei na psicologia do forum Neurológico, acho que muitas explicações para as doenças se encontram na nossa mente, mas essa fixação de colocar a culpa de tudo em sequelas mentais, não tem o menor fundamento. Claro que alguns factores da nossa personalidade, sofrem influências das nossas experiências de vida, mas não podemos esquecer de que nós temos o controle de nós mesmos, e devemos ter o discernimento do que fazemos.
Muitas pessoas que são mal sucedidas nas suas tarefas acabam por culpar os traumas de infncia, isso é muito cómodo,porque um dia as pessoas não serão julgadas por um crime,e tudo será justificado pela psicologia. Isto acaba por tirar também o mérito daqueles que nasceram pobres, e sem oportunidades,que conseguiram vencer na vida não só financeiramente, mas que encontraram a felicidade e se realizaram.
Acho que os estudos da mente são muito importantes para conhecermos melhor o corpo humano, e tratar doenças mentais de verdade, mas sem deixar que isso se torne uma psicologia fútil do quotidiano.
Isto é um tema muito complexo e levaria muito tempo a explicar
a sua lógica, mas o básico é o acima referido.
Espero poder exercer sempre a minha profissão com justiça e
verdade, é por isso que adoroser psicóloga , porque a mente é um mundo a que faltam ainda muitas respostas, a futilidade dessas respostas não entra no meu conceito de psicóloga.
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